continuação...
Eu já prevendo o perigo, relutei:
- Pai, mas preciso deixar minha namorada em casa.
Mas ele insistiu:
- Nós podemos deixar ela em casa, meu filho. disse minha mãe
Sem escapatória acatei a decisão.
Minha irmã falava pelos cotovelos por causa da bebida, eu começava a rir das maluquices dela, então eu falei, rindo e em tom de brincadeira:
- É maninha! Você tá 18 anos. Ta começando a ficar velhinha.
Ela olhou pra mim com desdém de brincadeira, e falou:
- Tô nada, isso e isso ainda vai demorar muito a cair - disse se referindo aos seios e a bundinha
- Alem do mais ainda nem arranjei ninguém ainda pra tirar meu cabaço!
Fiquei vermelho de vergonha e tesão, ela começou a rir e completou, fazendo cara de safada com o dedinho no canto da boa:
- Que é isso maninho, se envergonhou? Você não me comeu quando teve chance.
Irado, gritei:
- Já chega, Lola! Isso não é pra ser motivo de piada. Eu cometi um erro, me perdoe, mas não vou aceitar ser cobrador por isso com piadinha.
Percebi que o que eu tinha dito tinha duplo sentindo. Lola me pdiu desculpas e disse que tinha gostado e por isso não me condenava. Me abraçou e disse toda manhosa fazendo biquinho como fazia quando era mais nova:
- dicupa, mano. Eu não faxo mais. e começou a rir.
Passado o estresse, começamos a beber de novo e conversar. Então ela lembrou que não tinha aberto meu presente. Adorou o dvd do Black Eye Peas. Ligou o som das tv no máximo, pos numa música chamada MY HUMP virou pra mim e começou a dança igual a loura do dvd, pra quem de corpo não ficavam em nada, ambas gostosissimas.
Lola rebolava safadamente, batia na bundinha, e cantava o refrão com uma puta cara de safada que tava me matando:
I'ma get, get, get, get, you drunk,
Get you love drunk off my hump.
My hump, my hump, my hump, my hump, my hump,
My hump, my hump, my hump, my lovely lady lumps. (Check it out)
Eu abri um sorriso e resolvi me entregar, pois não tinha escapatória pra um homem diante de uma mulher daquelas, mesmo o próprio irmão. Então eu disse:
- Você ta querendo que eu te coma. Né, danada?
Ela sorriu sem dizer nada e continuou dançando, rebolando e acabando comigo. Cara, eu tava literalmente com a boca cheia Dágua, com o tesão a flor da pele, boquiaberto com minha irmãzinha. Eu levantei fui até ela, enquanto ela rebolava com as mãos nos joelhos, encostei o pau naquele rabão, ela continuou rebolando roçando a bundinha redondinha no meu pau.
Repentinamente ela virou pra mim, e abriu minha blusa arrancando todos os botões, beijou meu peito, lambeu meus mamilos, lambeu e beijou meu queixo, mordeu meu lambio inferior e disse:
- Você não vai me comer, não. Não vai por nem aqui(pos a mão na xaninha)nem aqui(mão na bundinha).
- Porra, Lola! Porque vc ta fazendo isso comigo então? Eu fiquei esse tempo todo me esquivando e agora que eu te quero, você nega. disse eu.
- É por isso, maninho. Tava assim de cara querendo me comer e eu vivia oferecendo pra você e você me dando fora.
- Qual é, Lola? Você é minha irmã. Eu não fazia nada por isso, alem disso você era menor. Se o papai ou a mamãe descobrissem, era capaz de mandarem me prender. -eu replique.
- E agora eu não sou mais sua irmã não? Não vem com esse papo que eu era menor que não cola não, pois você comeu umas amigas minha com a minha idade. treplicou ela.
Completou dizendo que se quisesse o máximo que eu conseguiria eram aqueles amassos e uma mamadinha no pau ali e pronto. Eu completamente desanimado, mas com tesão ainda, aceitei.
Ela me sentou no sofá e em seguida sentou no meu colo de frente pra mim, encaixando a testa da bucetinha no meu cacete, já em ponto de bala. Agarrou meus cabelos, puxou meu rosto pra trás e enfiou a língua na minha boca até quase me engasgar, tudo isso enquanto rebolava no meu colo, ela tava me deixando doido.
Começou a lamber e dar mordidinhas minha orelha, e dizer obscenidades, falava que tava com a buceta toda meladinha, mas que eu não ia meter nela de jeito nenhum. Não sei por que, mas meu tesão aumentava cada vez que ela dizia isso. Nesse momento ela baixou o top e enfiou minha cara entre os seios fartos e me mandou chupá-los, pois era a 2º e ultima vez que os veria nus, eu enlouqueci e comecei chupá-los como um louco, mordia os biquinho rosados arrancando assim gemidos da safadinha, apertava-os como se fossem indestrutíveis, eu estava desvairado de tesão. Ela só dizia:
- Tá gostando dos peitinhos da tua irmãzinha, safado, sem-vergonha?
- Por favor, Lola. Dá pra mim, isso ta me deixado doido. - dizia eu suplicante.
Ela levantou repentinamente, sentou no sofá , empinou pra tirar o shortinho apertado. Foi quando pela primeira vez eu vi o principal culpado pelo meu desespero.
Era a bucetinha mais linda que vi na vida, bem fechadinha, pêlinhos somente aparadinho e bem clarinhos, os lábios da buceta eram tão gordinhos que só deixavam ver na parte de baixo um pouquinho do rosadinho da entrada da vagina. Dava pra ver o mel escorrendo da xaninha da minha maninha. Lola olho pra mim e disse:
- aproveita pra sentir bem o gostinho dela, pois é o mais pertinho que você vai poder ficar. falou ela sorrido.
- Você vai me pagar, sua putinha. Vou ter fazer gozar tanto que a vizinhança toda vai escutar teus gritos, assim não vai precisar esconder nada do papai e da mamãe.
Parti a mil pra chupar aquele néctar divino da xotinha dela, deslizei a língua de cima até embaixo, e enfia a língua lá dentro até lamber o cabacinho dela. Ela enlouquecia quando eu começava a mamar no botãozinho dela, gritava até quase os vizinhos escutarem. Então ela pediu arrengo:
- Para, para, para! Vem cá!
Lola de desabotoou minha calça, tirou meu pau pra fora, e ficou olhando por um tempinho, como que pensando como eu chupo esse cavalo, até que abocanhou minha pica como se fosse a ultima vara da terra. Nossa! A boquinha dela é um veludo, a lingüinha macia e molhada deslizava pela cabeça do cacete como... como sei lá o quê. Ela, pra me torturar, botava a cabeça entre os dentes e me olhava com um puta sorriso safado, depois abocanhava todo. Era indescritível. Ela chupou por uns 10 minutos ai não agüentei, enchi a boca da minha maninha de leite. Ela deu um sussurro de susto- hum!hum!.Tirou o pau deixando escorrer um pouco da porra pelo cantinho da boca. Olhou pra mim com as bochecha cheira e engoliu tudo! E lambeu o pouquinho que escorreu nos dedos e sorriu. Eu a puxei pra mim e a beijei como se fosse a ultima mulher do mundo, quase implorado pedi pra transar com ela de verdade. Ela me olhou com uma carinha lânguida e depois olhou pro meu pau que já estava pronto pro 2º tempo e disse toda manhosa: - Você acha que sua maninha vai te deixar desse jeito ?
Então ela deito no sofá e abriu as pernas e completou:
- Vem cá, safado. Eu só disse aquilo pra você caprichar com a língua e ficar com mais tesão. Agora vem cá e me dá isso tudo vai.
Eu parti feito louco, ela quando viu isso disse pra eu ir devagarzinho, pois como era a primeira vez devia doer muito se eu fosse com muita sede ao pote podia machucar a bucetinha. Encostei o cacete na rachinha dela e comecei a pincelar de cima a baixo a vulva dela, esfreguei o pau no botãozinho dela, que retribuiu com um gemido maravilhoso, então eu disse que tava na hora de virar mulher. Pus o cacete na entradinha e comecei a empurrar, mas não entrava, pedi p/ ela relaxar, então ela fez uma careta de dor quando a cabeça começou a deslizar p/ dentro da grutinha ensopada, então ela deu um gritinho e lágrimas escorreram pelo seu rosto e o sangue correu pelo meu pau tchau cabacinho então empurrei até o fundo, até ela dar um gritinho e dizer que já tinha ido tudo. Parei um pouco para ela se recuperar, então começamos a meter pra valer, ela logo parou de fazer carecas de dor e começou a morder os lábios e se contorcer pedindo par ir mais rápido:
- vai maninho! Me come de verdade! Mete com força! Bem fundo na sua irmãzinha vai! Ai! Ai!Aiiii!
Dizia isso quase implorando, eu então mandei ver sem medo de machucar, pus as pernas dela sobre meus ombros pra meter mais fundo enquanto ela gemia e me olhava com aqueles lindos olhos azuis quase fechado de tesão. Ficamos quase 20 minutos nessa trepada até nosso primeiro gozo, que foi sincronizado, enchi a bucetinha dela de esperma quente, ela me falou que estava sentindo escorrer dentro dela. Me veio a cabeça a possibilidade de engravida-la, mas o estrago tava feito, agora o negocio era continuar até onde desse pra agüentar.
Pus ela de quatro e enterrei a vara na bucetinha da danada até o talo, o pau entrou feito na manteiga por causa da lubrificação da porra que eu já tinha derramado, fiquei vendo do aquele rabão batendo na minha coxas a cada enterrada. E tarei em botar naquele cuzinho, então disse:
- maninha, você não acha melhor perder o cabaço de tudo logo não ? que tal a gente tentar no cuzinho!
Ela olhou pra mim com espanto e disse que aquilo não ia caber na bundinha de jeito nenhum, pois quase não tinha entrado na buceta. Use meu jogo de cintura e ela disse que ia tentar, mas que se doesse muito era pra parar.
Fui ao banheiro e peguei um condicionador, lambuzei o reguinho todo, depois besuntei o cacete e parti pra penetração. Nossa como foi difícil! Comecei a esfregar e o rabinho dela a piscar. Forcei uma, duas, três, quatro e... o quinto foi acompanhado de um grito dela, a cabeça atravessou as preguinhas, ela disse pra esperar um pouco pra dor passar, mas logo voltei a empurrar até só sobrar as bolas pra fora, o cuzinho dela piscava muito, isso me deixava tarado. Comecei a bombar e ela a gostar, dizia:
- Nossa...! Não é que é gostoso?! Vai...ai! maninho...ai! manda ver no meu cuzinho vaiiii! Mete essa pica até me fazer chorar! Isso!isso! ai! Assim!!!
Eu estava ouço de tesão dava pra escutar de longe a gritaria e as coxas se batendo, a cada enfiada era um urro meu e um grito dela. Nossa que trepada! Gozamos rapidinho! Enchi o rabão da minha mana de porra, ela caiu exausta no só fa e rindo disse:
- Nossa! Não acredito que você me fez perder isso três anos atrás, desgraçado!
A partir daí comecei a visitar minha irmãzinha em casa quase toda tarde e terminei com a Isadora no dia seguinte.
Pra que namorada se eu tenho uma maninha tão safada ?
fim... será ?