Dedico este relato em homenagens à irmã de um amigo, que foi embora com sua família para o Nordeste. Era um sábado ensolarado! Fui dar umas voltar de carro, tentando espantar o calor e o tédio, resolvi ir à casa de um amigo, que para evitar problemas vou chamar de Eduardo. Quem me recebeu foi sua irmã mais nova, doravante Rita. Ela foi logo dizendo que ele havia saído e não demorava, convidou-me para entrar e ofereceu um suco gelado, para não perder a viagem aceitei. Ao entrar na casa percebi que ela estava sozinha, sentamos no sofá da sala e começamos a conversar. Ela me agradeceu pelas flores que eu havia enviado em seu aniversario, tinha acabado de completar 18 anos. Disse que nuca tinha recebido flores antes, nem dos namorados, e perguntou por que eu não tinha ido a sua festa que fora na quinta-feira daquela semana, respondi que não pude ir, pois, estava trabalhando naquela noite, sou professor e trabalho em vários colégios da rede publica. Repentinamente o papo tomou um rumo inesperado, Rita perguntou se eu era muito assediado pelas alunas e se já tinha ficado com alguma delas, meio sem jeito tentei mudar de assunto, porem ela era insistente. Comentou que algumas de suas amigas, alunas e ex-alunas minhas, ao saber quem havia enviado as flores, comentaram que me achavam bonitinho, ao que retruquei dizendo: Bonitinho é um feio arrumadinho!. Na mesma hora Rita deu uma risada gostosa, aquela garota tinha um sex-appeal incrível, seu jeito alegre e sorridente de menina era muito sedutor! Por respeito ao Eduardo e a nossa amizade nunca tinha olhado para Rita de forma maliciosa, ou pelo menos tentava não fazê-lo, mais ali naquele momento, sozinho com ela era difícil! Como não reparar em seus peitinhos marcando a camiseta, nem suas coxas grossas e sua bundinha maravilhosamente arrebitada coberta por um minúsculo shorte! Subitamente ela disse que queria que eu visse um de seus presentes, saiu correndo da sala pedindo para eu não sair dali, logo ela voltou vestindo um minúsculo biquíni vermelho, do tipo fio-dental, que mal escondia o necessário e deixava exposto o extraordinário! Pensei na hora que a garota fosse maluca, desfilando seminua daquele jeito na minha frente, estando apenas nós dois na casa. Meu pau de tão duro fazia um volume bem evidente que eu tentava em vão disfarçar, nisso Rita disse que havia mentido, o Eduardo e seus pais só voltariam no domingo a noite, então olhou para o volume em minha bermuda e perguntando se hera um outro presente para ela, não agüentava mais! Esqueci a amizade e mandei o respeito para o espaço, aquela gostosa se oferecendo, nem o Dalai Lama ressentiria. Ela me levou para seu quarto e lá foi tirando lentamente seu biquíni, fiquei olhando ela se despir, curtindo cada detalhe do seu belo corpo, como ela era gostosa! Logo ela estava completamente nua. Deixando-me muito mais louco, com a visão daquele corpo maravilhoso e uma xana raspadinha, mas quando fui tirar as minhas roupas ela me impediu dizendo: Não quero desembrulhar em mesma meu presente!. Me fez deitar na cama e então começou a tirar minha roupa lentamente, ela parecia estar adorando aquela situação. Pegou meu pau com carinho e começou a lamber, passando primeiro a línguas na ponta e depois por todo o comprimento do bráulio. Enquanto lambia me olhava sensualmente, em seguida meteu tudo na boca e foi me chupando com voracidade, aquela garota era uma especialista em boquete, fez miséria com meu pau em sua boquinha, só parou quando se deu por satisfeita. Com meu pau duro como ferro, coloquei um preservativo e logo ela estava em cima de min, se mexendo loucamente, literalmente rebolando com meu pau em sua xoxota apertadinha, acariciei seus seios e levei minha boca aos seus mamilos suculentos, nisso passei a chupar seus peitinhos, seus gemidos de prazer aumentaram. Com uma das mãos acariciava sua bunda, e lentamente fui penetrando seu ânus com o dedo, e foi assim que ela acabou gozou sobre min, com um pau na xoxota e um dedo no cu. Ela então saiu de cima, abaixou-se removendo a camisinha e colocou meu pau novamente em sua boca, por mais que eu quisesse não consegui segurar e gozei em sua boquinha, ela continuou chupando para não deixar meu pau amolecer, e quando ela o tirou de sua boca ele continuava duro como no inicio da foda, aquela boquinha era uma coisa de loco. Coloquei-a de quatro na cama e passei a esfregar o pau em seu rego enquanto beijava suas costas subindo ate sua nuca, ela de tanto tesão acabou por oferecer sua cuzinho. Pedindo para, penetrá-la com carinho, molhei bem o pau com cuspe e fui enfiando com jeito naquele ânus rosadinho e apertado. Com dificuldade a glande penetrou aquela grutinha, ela gemia e pedia para eu ser mais carinhoso, retirei meu pau de sua bundinha e passei a lamber seu cuzinho, com toda minha maestria, quando ela parecia estar mais relaxada, pascei mais cuspi em meu pau, com uma certa dificuldade finalmente consegui penetrar no seu cuzinho gostoso! Logo meu pau estava tudo dentro de sua cuzinho. Como era gostoso comer aquela bunda carnuda. Como era apertadinha! Parecia que ela não dava muito seu cuzinho. Ela gemia feito uma louca cada vez que entrava tudo dentro de sua bundinha. Não demorou e Rita começou a se contorcer de prazer, gozando alucinadamente. Em seguida foi minha vez de gozar, enfiei tudo naquele cu gostoso, e gozei dentro de sua bunda. Passamos o resto do dia juntos na maior safadeza. Embora tenhamos nos encontrados outras vezes e realizado varias fantasias eróticas acabamos nos separando. Ficaram apenas boas lembranças e a certeza de que jamais vou esquecer daquelas transas fenomenais!
O PRESENTE
Um conto erótico de Drio
Categoria: Heterossexual
Contém 960 palavras
Data: 18/07/2006 14:14:15
Assuntos: Heterossexual
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