Estava com saudades do meu leão. Por circunstâncias alheias a nossa vontade, havia vários dias que não nos tocávamos, e o desejo de devorar-nos era mútuo e crescente.
Finalmente, o nosso reencontro aconteceu.
Chegamos ao motel, e, mal entramos na suíte, sem nem ao menos pensar em preliminares, parti para ele e o abracei, como se fosse o último homem do planeta, e fui logo arrancando a sua roupa. A minha cara de desejo era transparente, nesse momento em que o vi pelado.Ao vê-lo nu, dei um sorisso sacana. Mirei o seu corpo nu, de cima a baixo, e exclamei, bem baixinho em seu ouvido, com a voz carregada de sensualidade:
- Uau! Você está um tesão! A essa altura, o seu pau já estava duríssimo! E continuei: - Que cacete enorme e gostoso! Hummm! Aqueles elogios o fizeram ficar mais tarado ainda.
Coloquei aquela música da Ana Carolina, Quem de nós dois e fui arrancando a minha roupa, juntamente com ele, que me despia furiosamente.
Entãi, nus, chamei-o para dançar, roçando sensualmente o meu corpo no dele. Nós nos abraçamos e eu apertava a sua bunda com as duas mãos, colando o meu corpo no seu.
Ainda de pé, fiquei de costas, e, com o corpo junto ao dele, peguei a sua mão e a conduzi para os meus seios, e gemia de prazer a cada toque. A minha bunda roçava o seu pau. Adorava sentir aquele cacete duro latejando de tesão em meu rabo. Enquanto isso, ele me abraçava e beijava o meu pescoço, o que me provocava arrepios deliciosos.
Virei de frente e o beijei, sugando a sua língua como se fosse o seu pau. Depois, fui escorregando os lábios bem moles e molhados pelo seu peito, pela barriga, até ficar de joelhos e devorar o seu cacete, chupando-o, deliciosamente.
Fomos para a cama e passei a cheirar cada parte do seu corpo. E dizia baixinho:
- Hummm! Como você é cheirosinho!
Mal começamos a nos tocar, coloquei um dos seus dedos da mão na minha boca e o lambi, chupando-o, como costumava fazer com o seu pau.
Comecei a lhe dar um autêntico banho de gato, lambendo desde a raiz dos cabelos até a sola dos pés. Escutava os seus gemidos, o que me estimulava a lambê-lo mais ainda. Dei uma lambida bem dada atrás do lóbulo da orelha, no auge da transa, mordiscava o seu ombro, o que lhe deu um tesão enorme. Passava os dedos suavemente nas suas costas e na parte interna dos seus braços e ele se derretia. Corria-os, em movimentos circulares, por todo o seu corpo, e dizia que ele era o meu parque de diversões. Ele adorava!
Beijava e acaricia os seus pés, chupando todos os dedos, um por um. Aquilo o enlouquecia. Beijava o seu peito, enrolava seus pêlos nos dedos e chupava os mamilos, fazendo-o suspirar de desejo de me possuir.
Deslizava suavemente as pontas dos meus cabelos pelos seus mamilos e por todo o seu corpo. O toque suave dava-lhe arrepios.
Virava-o pelo avesso quando colocava o seu pau entre os meus seios e mexia o corpo, enquanto beijava a sua barriga, bem perto do umbigo, aonde eu escrevia o seu nome com a língua. Aquilo era indicativo para que me penetrasse, mas eu resistia, pois queria levá-lo à loucura por desejos de me possuir.
Esfregava a buceta no seu braço, massageando o meu grelo, alucinado por um gozo.
Levei-o ao clímax, sem tocar no seu cacete quando deslizei a língua com muita voracidade nas regiões próximas a ele.
Para excitá-lo mais ainda, sai dali e dei um beijo delicioso na sua boca, e, de repente, mudei o foco e tasquei um beijão no seu pau. Senti o seu corpo estremecer. Brincava com ele, batendo-o em meu rosto. Adorava sentir a sua ereção.
Para estimulá-lo ainda mais, passei suavemente os dedos molhados de saliva da base ao topo do pau, como se estivesse fazendo cócegas. Mordiscava-o e lambia-o com muito afã.
Como uma fera em pompoarismo, pus o dedão do seu pé dentro da minha buceta, enquanto chupava o seu cacete.
Coloquei uma pedra de gelo na boca. Deixei-a derreter bastante e, segurando a sua vara com a mão, lambi a sua pontinha com a língua gelada. Parei por uns segundos, pus os lábios mais na ponta do pau e soltei um ar quente. Aquela sensação o entorpecia. Estava para explodir de tesão. Apertei a ponta com a mão, fazendo uma pressão bem forte. Segurei-o pela glande e lambi os testículos até a ponta. Acariciava-os com a boca úmida, levando-o ao delírio. Ele achava delicioso sentir a minha língua roçando-os. Chupava aquele mastro com intensidade. Não suportando mais tantas carícias, ele gozou fortemente em minha boca. Ficou alucinado porque não tirei o seu pau da boca, até engolir a última gota de sêmen.
Eu estava a ponto de explodir de tesão, então, agachei-me sobre o seu rosto e rebolei, pedindo-lhe para fazer sexo oral em mim. E ele, como um leão faminto, abocanhou a minha buceta, sugando todo o néctar que fluía das minhas entranhas, e sugou o meu grelo, levando-me a um gozo imediato.
Depois, de um banho, deitei-me, e como ele estava de pé na beira da cama, puxei-o para cima de mim, enroscando as pernas na sua cintura. Não me enxuguei. O meu corpo ainda quente, úmido e escorregadio em cima do dele, sequinho, fazia-o delirar. Arranhava as suas costas de leve, e falava-lhe sacanagens, pedindo-lhe para me foder gostoso.
Fiquei de quatro, e convidei-o a me comer assim. Senti o seu pau me rasgando, furiosamente, como eu adorava sentir.
Para incrementar a posição de cachorrinho, estendia uma das mãos para trás, colocava nas suas coxas e tocava a base do seu pau, até onde conseguia alcançar. Com a outra mão, me masturbava, gemendo alto, pedindo-lhe que me comesse com força.Ele dava umas palmadas na coxa e n bunda, o que o instigavam.
Quando percebi que ele ia gozar, olhei para trás com uma carinha de safada. Aquilo o fez delirar de tesão, fazendo-o explodir em minha bunda. Imediatamente, gozei, também, sentindo o banho do esperma quente me lambuzando, coisa que adoro!
Depois que gozamos, dei-lhe um abraço forte, sorri e lhe disse que ele era o melhor homem do mundo e que ele tinha o maior e mais gostoso cacete que já havia visto e provado. Ele adorou ouvir aquilo de mim.
Abracei-o e dormi com a cabeça encostada no seu peito, fazendo-lhe cafuné.
Quando acordamos, já era hora de irmos embora.