MINEIRINHA GOSTOSA, CASADA E SEDENTA POR AVENTURA.

Um conto erótico de WATERMAN
Categoria: Heterossexual
Contém 2261 palavras
Data: 15/06/2006 15:29:44
Última revisão: 20/05/2008 00:53:31
Assuntos: RELATO

MINEIRINHA GOSTOSA, CASADA E SEDENTA POR AVENTURA (REPUBLICAÇÃO).

Autor:

Caros leitores, antes de iniciar, gostaria de registrar que esta republicação se deve principalmente à mudança do meu e-mail, meu nick e do meu provedor. Assim, deixo registrado que os relatos reais publicados anteriormente por : “MINHA GATA SEDUZIDA POR UMA LOIRA NA PRAIA” e "A EX- MODELO", bem como os relatos recentemente publicados por : "UMA AULA COM UMA DELICIOSA NINFETA", são todos de minha autoria.

Sou um apreciador e leitor assíduo de contos eróticos, contudo ainda não havia me interessado em relatar minhas experiências e aventuras sexuais, vividas em sua grande maioria enquanto era solteiro. Porém cheguei a conclusão de que isso é, de minha parte, uma grande injustiça para com todos os outros leitores e apreciadores desta modalidade literária. Sendo assim resolvi compartilhar com vocês algumas das minhas experiências vividas, as quais sempre me trazem ótimas recordações.

Posso dizer que sou um tipo comum hoje com 35 anos, claro, 1.72 m, 65 kg, olhos e cabelos castanhos escuros, corpo atlético, geralmente bronzeado, nascido em Belo Horizonte e morando desde os doze anos no litoral do Espírito Santo. Para o desespero de minha família, sempre fui um aficionado por esportes de aventura e em especial os esportes náuticos, os quais sempre pratiquei até me tornar um Instrutor de Mergulho e Mergulhador Profissional.

O relato real que passo a narrar, aconteceu por volta do ano de 1992, quando tinha 22 anos, e muita energia a ser consumida...

Era uma manhã de verão como outra qualquer, num dia de semana do mês de fevereiro, por voltadas quatro horas da tarde quando a praia já estava bastante vazia, e como de costume, acabava de sair do mar após umas duas horas de natação intercalada por relaxantes mergulhos, quando tudo aconteceu.

Logo ao sair da água, tomei uma ducha de água doce para tirar o sal, e seguia tranqüilamente em direção ao calçadão quando passei por uma mulher clara vestida com um biquíni sob uma canga, acompanhada por uma criança de cerca de seis a oito anos e uma moça, que posteriormente vim, a saber, tratar-se sua de empregada.

Até aqui nada de anormal, exceto pelo fato inusitado de que a mulher, ao passar por mim olhou-me de uma forma que parecia querer me comer com os olhos, de forma tão insistente que chamou minha atenção, tanto que tão logo ela passou, me virei para conferir se havia sido apenas uma impressão de minha parte, pude então confirmar que eu não havia me enganado, pois ela também havia parado a cerca de uns oito metros de distância e me encarava despudoradamente, como uma leoa a encarar sua presa.

Diante do fato dei uma risada, no que fui acompanhado por ela, e, ato contínuo, fiz um discreto convite com os olhos apontando para o lado direito da praia, que naquele momento, estava deserto.

Ela por sua vez sinalizou para que eu esperasse e terminou de chegar à praia, ajudou a sua empregada a se instalar na areia com seu filho, voltou até onde eu estava, e disse discreta e rapidamente para que eu seguisse pelo calçadão até o próximo acesso à praia, a cerca de 100 metros do local, enquanto que ela iria pela praia, simulando uma despretensiosa caminhada, até o meu encontro no local combinado.

Tão logo nos encontramos, antes de trocarmos qualquer palavra, nos atracamos num beijo molhado e sensual. Nesse momento eu já estava bastante excitado, não tendo como disfarçar minha inevitável ereção, que se atrevia a querer rasgar minha bermuda. Diante de meu indisfarçável estado, ela não se fez de rogada, e se esfregou languidamente em meu cacete, que logo em seguida recebeu uma carícia de sua maliciosa mãozinha, enquanto demonstrava deliciada sua surpresa e satisfação com as dimensões da ferramenta que acariciava, enquanto passava safadamente sua língua em seus lábios, me fazendo imaginar as delícias que teria pela frente.

Assim que conseguimos nos desatracar, olhamos um para o outro e voltamos a rir daquela situação inusitada, foi quando ela confessou que não se recordava de já ter sentido tanto tesão em sua vida, e de o quanto estávamos sendo loucos por estarmos ali naquela condição na praia, uma vez que ela era casada com um homem muito ciumento e ela, tanto quanto ele, era muito apegado aos rígidos conceitos da tradicional família mineira do interior.

De mãos dadas, continuamos caminhando, nos afastando cada vez mais do local onde havíamos nos visto inicialmente. Agora mais calmamente pude notar mais detalhadamente o corpo de minha nova amiga, o que muito me agradou.

Ela era uma morena clara linda... Um pouco mais baixa que eu, que tenho 1,72m... Tinha uma carinha de adolescente. Ela vestia um biquíni comportado, simples, mas que lhe caía bem e acentuava o corpinho "mignon", sem exagerar. Seus seios eram médios, durinhos e com biquinhos fofos e insinuantes, e se destacavam dentro do biquíni, suas coxas eram grossas e torneadas. Animado segurei em sua mão e a fiz rodar em torno de si mesma para poder contemplar tudo aquilo. Então ela virou suavemente o corpo e me mostrou aquela bundinha tão gostosa, redondinha, arrebitadinha... Não resisti, e abracei-a por traz, fazendo com que sentisse em sua bundinha o estado em que se encontrava meu cacete. Ela ficou o tempo todo de olhos fechados gemendo, um gemido de gata no cio, de fêmea que se entrega. Pude sentir então que o perfume que usava também era discreto e suave.

Nesse momento já não podíamos esconder o tesão que sentíamos um pelo outro, e nos beijamos novamente. Sem nos desgrudarmos, peguei-a no colo e levei-a mar adentro, com a água pouco acima da altura de nossas cinturas. Para nossa sorte a maré estava baixa e calma, o que nos permitiu desfrutar do prazer de ter nossos corpos massageados pelas ondas, enquanto nos devorávamos. Em êxtase coloquei seus seios para fora do biquíni e me deliciei beijando-os e acariciando-os alternadamente, enquanto ela buscava sedenta o meu cacete dentro da bermuda, que a essa altura, já tinha sido aberta e ligeiramente abaixada para libertar o objeto de seu prazer.

Ela novamente de olhos fechados gemendo, com seu típico gemido de gata no cio, de fêmea que quer a todo custo se entregar completamente. Sem parar de beijar sua boca e seus seios deliciosos, levantei-lhe o corpo um pouco, e desatei o laçinho de uma das laterais de seu biquíni, e a fiz afastar ligeiramente as pernas para os lados, deixando aquela xana, quase que totalmente depilada toda exposta, inchada, pulsante, as paredes completamente lambuzadas, o grelinho certamente já vermelho, suplicando pelo meu cacete... Para seu desespero, brinquei esfregando meu pau de alto a baixo nos lábios de sua xana, deixando-a cada vez mais tarada, e só para excitá-la ainda mais, coloquei só a cabecinha do meu cacete dentro dela, e para seu desespero tirei em seguida. Ela estava à beira da loucura, me apertava, arranhava minhas costas, chupava meu pescoço, tentava me abraçar com suas pernas me obrigando a penetrá-la completamente, implorava para eu arromba-la, pra enfiar tudo até tocar seu útero.

Mas atormentei-a um pouco mais desviando-me outra vez, agora para mais em baixo, e passei a também acariciar aquele delicioso anelzinho até que senti que já estava relaxando. Penetrei carinhosamente o dedo indicador naquele cuzinho tão abusado, sem insistir para não assustá-la, depois percorri o períneo acima até a entrada da vagina. Ela não parava de gemer pausada e ritmicamente, e eu continuei beijando e lambendo seus dois seios, borboleteando com a língua os biquinhos eriçados, para seu desespero. Ela estava descontrolada, implorava para sentir meu cacete bem no fundo de sua boceta, dizia desesperada que depois iria chupar meu pau até me fazer gozar tudo em sua boca.

Não resisti ao tesão e comecei a socar meu cacete para dentro da sua boceta gulosa, enquanto a ouvia gemer e pedir mais, dizendo que nunca tinha sentido tanto prazer e tesão em sua vida, que queria ficar assim até morrer.

Logo começou a gozar rebolando, me fazendo sentir o cacete tocar o fundo de sua xaninha, que logo começou a se contrair enquanto ela se acabava dizendo que nunca iria esquecer desse dia. Segurei-me ao máximo para não gozar junto com ela, afinal aquela mulher era maravilhosa demais para ficarmos só numa rapidinha. Assim que ela terminou de gozar e se acalmou, tirei meu cacete ainda duro de dentro dela e ela me implorou para me chupar, pois queria sentir minha porra em sua boca.

Saímos de dentro d’água e nos sentamos na margem de uma piscina que se formara devido à maré baixa. Tão logo nos sentamos ela se deitou no meu colo e passou o beijar e lamber minhas coxas sempre em direção ao meu cacete, até que o alcançou, ainda sob a bermuda, que logo tratou de abrir para libertá-lo, pela primeira vez pôde observá-lo tão de perto, ao vivo e em cores, sempre olhando me nos olhos, começou a passar a língua de baixo até em cima lentamente até chegar na cabecinha que circundou com a pontinha da língua, para logo em seguida colocá-la, com alguma dificuldade dentro da boca, novamente passou a circundar a cabecinha com a língua, só que agora com meu cacete dentro de sua boca... Fui à loucura... Nunca tinha sido chupado tão deliciosamente assim em toda minha vida... Aquela mulher, definitivamente, sabia exatamente como me enlouquecer, e enlouqueceu... Chupou-me até arrancar de mim um gozo farto e demorado, o qual engoliu tudo sem desperdiçar uma só gota, e o que é mais incrível, sem deixar um só segundo de me olhar profundamente nos olhos, como se aquilo fosse para ela o maior prazer do mundo.

Enquanto descansávamos, conversamos um pouco sobre aquela loucura que havíamos cometido. Foi então que ela me confessou que eu tinha sido o segundo homem em sua vida, uma vez que havia se casado virgem aos dezenove anos com segundo namorado. E para minha maior surpresa confessou também que seu marido era um ótimo homem, responsável, trabalhador, honesto e rico. Sendo seu único defeito, o fato de ser muito apegado aos bons costumes, a ponto de sequer poder imaginar a hipótese de chupar ou permitir ser chupado por sua esposa, coisas que em sua opinião, eram permitidos apenas às despudoradas prostitutas, nunca a uma mulher de família honesta. Pobre coitado não imaginava o que estava perdendo... Para completar confesso-me que tinha outros desejos secretos que desejava um dia poder realizar. Curioso e interessado, perguntei quais seriam estes desejos, e por que não aproveitava a oportunidade para realizá-los.

Fui surpreendido com a melhor notícia que poderia esperar, ela, animada com o meu declarado interesse, confessou-me seu desejo mais intimo, que era dar a sua bundinha virgem. Fiquei louco de tesão novamente, e a puxei para mim e lhe dei um molhado beijo, dizendo que estava louco de vontade de sentir meu cacete em sua bundinha. Preocupada me falou de seu receio de sentir dor, acalmei-a dizendo que só iríamos até onde ela quisesse. Animada colocou-se de pé e virou de costas para mim, exibindo-se, como que esperando minha reação.

Não me fiz de rogado, e me colocando de pé, abracei-a por trás para que sentisse a reação instantânea de meu cacete. A safadinha passou a rebolar e a esfregar aquela bundinha gostosa, redondinha e arrebitadinha no meu cacete... Não resisti, e apertei-a contra mim novamente por traz, e puxei seu biquíni de lado, afastei delicadamente as popinhas de seu rabinho com meus dedos, encaixei meu cacete entre o vão de sua bundinha, enquanto com as mãos, acariciava seus seios e seu corpo. Tudo isso sem parar de beijá-la um só minuto.

Em seguida, por uma questão de discrição, voltamos para dentro d’água, onde novamente abracei-a por traz e recomecei de onde havia parado, recolocando a cabecinha de meu cacete na entradinha de seu cuzinho guloso e receptivo e passeia empurrar levemente meu cacete até sentir que a cabecinha começava a entrar. Ela não parava de rebolar e gemer pausada e ritmicamente, enquanto eu lambia, beijava e mordia suas costas e pescocinho enquanto penetrava meu cacete cada vez mais fundo no seu rabinho.

Que tesão enorme senti ao vê-la assim toda entregue e cheia de desejo... Sem poder conter tanto tesão, tanto desejo, tanta vontade de se sentir completamente dominada... Pedindo para ser tocada, acariciada, invadida... Senti-me nas nuvens enquanto possuía aquele corpo deslumbrante, lindo...

Aquela mulher me deixou com um tesão que nunca tinha sentido antes, enquanto rebolava no meu cacete, se virava para trás e nos beijávamos com tanta vontade... Com tanto desejo, que parecíamos ser antigos amantes, já bem acostumados e empenhados a satisfazer a todos os desejos um do outro.

Comecei a meter cada vez com mais intensidade, empurrando meu cacete contra a sua bundinha até o fundo. O resultado não poderia ser diferente, tivemos um orgasmo forte juntos... Ela gemia se contorcendo como uma serpente, sempre pedindo mais e mais... Até que a senti estremecer gritando, em seguida ela amoleceu, parecendo desfalecer e ficamos os dois com as pernas bambas, o coração e a respiração acelerados, beijei-a na boca e ficamos um bom tempo assim, bem juntinhos, abraçados nos refazendo. Passado um tempo, depois de refeitos, nos desgrudamos, olhando um para o outro realizados.

Despedimo-nos ali mesmo e nunca mais nos vimos, ficou só a lembrança... E meu cacete totalmente esfolado pelo sal e pelo atrito daquele cuzinho deliciosamente apertado... Mas, no fundo valeu a pena.

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