Tenho 1.90, olhos azuis, e moro em algum lugar do lindo litoral brasileiro. Estava namorando a cerca de 4 anos, amava minha namorada (como ainda a amo), mas o desejo pelo novo me pegou. Tinha 22 anos, tal como ela.
Certo dia estava jogando computador e meu irmão apareceu em casa com sua namorada, e junto dele, uma universitária que fazia psicologia (hoje ela é formada). Um mulherão inacreditável! Dei um oi meio mole e voltei para a minha tela de computador (porque não sabia, literalmente, o que fazer).
Ela tem mais de 1.80, loira com cabelos crespos até os ombros, muito inteligente, cintura fina e quadril meio largo, seios pequenos. Sua altura me seduziu (afinal, ter que abaixar demais para beijar uma mulher é meio incômodo).
Após isso, ficamos algumas vezes. Parecia que fomos feitos um para o outro, mas sentia-me culpado por estar traindo minha namorada. Ela me ligou antes de meu aniversário, com uma semana de antecedência, e disse que queria me presentear, que não era para eu marcar nada naquele dia. Aceitei, claro, mas imaginava que seria um jantar, algo assim.
No dia acertado, ela me convidou para ir a sua casa. Entramos em seu quarto, ela desligou a luz, ficando somente a penumbra da noite de lua cheia invadindo o quarto. A cortina era transparente, e balançava com o vento. Até hoje tembro-me da cena, literalmente de cinema. O presente estava em uma caixa, e era uma garrafa de vinho suave tinto.
Como não sou acostumado a beber (e nem ela), a garrafa fez com que ficassemos bem alegres. Era óbvio a este instante que iriamos ter algo mais a noite. Assim começamos a nos beijar. Deitados ainda fomos tirando nossas roupas. Somente eu tirava a dela e somente ela tirava minhas roupas.
Quando ela estava já completamente pelada, tal como eu, o contato de nossa pela era incrível. Recomendo a quem nunca transou com um pouco de alcool no sangue tente (um pouco!), tente. É indescritível.
Estavamos deitados lado a lado, e comecei a masturbá-la de frente. Tentava a beijar (adoro beijar) mas sua respiração ofegante fazia com que nossos lábios somente ficassem próximos. Eu podia ouvir e sentir sua respiração ofegante, o que me excitava muito. Ela me masturbava meio sem jeito, mas até isso era excitante no momento.
Então a deitei de barriga para cima e fiquei sentado sobre meus joelhos, com suas pernas me enlaçando, e comecei a forçar (já estava de camisinha neste momento). Embora tenha um instrumento de mais de 25 cm por 3 dedos de largura, entou facilmente.
Ela jogava o quadril para cima, rebolava, até que eu deitei sobre ela no papai-e-mamãe e segurei seus ombros e comecei a fazer um vai-e-vem frenético (que havia visto em um filme pornô). Isso ajudou a me fazer não gozar, pois movimentava rapidamente mas pouco. Ela falava "ai ... como você é gostoso", fechava os olhos e mexia mais e mais.
Após isso, queria ser cavalgado. Mas para minha surpresa, ela ao invés de se posicionar de frente para mim, quando eu estava deitado de barriga para cima, se posicionou de costas para mim. Ela gostava de cavalgar de costas! Que deusa do sexo.
Então ela começou a sentar na minha jeba. Devagarinho entrou tudo, não sei como ela fez isso, pois minha jeba é bem longa. Podia ver a comisinha reluzir de tanto que ela estava molhadinha. Ela pegava em meus joelhos para se apoiar e sentava com vontade. Não a podia masturbar assim, mas pareceia que ela nem prescisava. A visão daquele quadril adolescente-mulher sentando em minha vara é algo surreal. Passava a mão por suas costas e cintura e ela se arrepiava toda.
Levantei e a agarrei por traz e fique sentado sobre meus joelhos, e ela continuava a sentar em mim de costas. A agarrava por traz com as duas mãos em seus peitos e ela rebolava mais e mais.
Ainda queria comer o seu rabinho. A coloquei de costas para cima, deitada, e ela sorriu muito! Ela adorava dar de costas mesmo. Deixei ela deitada com as pernas fechadas. Mas não deixava eu chegar nem perto de seu rabinho. Provavelmente um otário não soube tratar aquele cuzinho como deveria. Mas tudo bem.
Não me dei por rogado e coloquei todo ele de uma vez em sua buceta. Ela agarrou o lencol e começou a mexer. E como mexia! Parecia uma profissional. Rebolava em círculos, arrebitava a bunda e olhava para ver se eu estava gostando. Sua cara de meio bêbada era evidente, mas ainda estava entendendo tudo o que acontecia.
Quando ela arrebitou sua bunda maravilhosa novamente, comecei a colocar toda a extensão de minha jeba nela, o que me exitava demais. Eu a masturbava com minha mão por baixo de seu corpo. Quando vi que ela iria gozar pressionei o clitóris mais que pudia, fazendo poucos movimentos alternados com movimentos rápidos, assim pude prolongar aquele período de pré-orgasmo tão bom. Quando ela chegou lá parecia que estava sendo espancada.
Mexia para um lado, para o outro, tentava deitar de lado, me agarrava, agarrava o lenço, não sabia o que fazer! O orgasmo não terminava nunca! Após um tempo ela descansou, mas pedi para ela mais 30 segundo para mim chegar lá.
Tirei a mão de seu clitóris e me concentrei somente em mim. Ela fazia agora tudo por mim, somente por mim, para meu prazer. Arregaçou sua bunda e deixou eu meter com vontate naquela buceta semi-virgem (me confessou depois que fui o seguindo homeme de sua vida).
Eu pegava a sua bunda com uma mão e com a outra me segurava para não fazer muito peso sobre ela, e metia com vontade. Ver aquela vara imensa entrando e saindo me fez gozar como nunca, um rio dentro da camisinha. Dormi lá aquele dia, após uma noite de foda inesquecível. Após isso fiquei meio confuso, mas ainda sim fiquei com minha namorada.
Agora ela se mudou para o extremo sul do pais e não a vejo mais. Mas tenho certeza de que quando a reencontrar vou meter naquele cuzinho. É o que falta.