Vivendo e aprendendo sacanagem

Um conto erótico de A.G.R.
Categoria: Heterossexual
Contém 1064 palavras
Data: 23/03/2006 11:00:50
Assuntos: Heterossexual

Eu estava com 19 anos e era ainda virgem quando conheci Irineu. Ele costumava me chamar de gostosinha, passamos a namorar e em nove meses estávamos noivos. Foi quando começamos a transar, mas confesso que fiquei muito decepcionada com a minha primeira vez, que considerei muito sem graça, pois aconteceu num quarto de pensão. Embora frustrada, não dei muita importância a ela achando que a transa seria diferente num quarto apenas nosso, numa cama bem confortável.

Casamo-nos alguns meses depois e percebi que estava equivocada logo na nossa primeira noite, quando eu estava toda moihadinha de tesão, doida para levar ferro e fui premiada com um simples papai-mamãe em que mal gozei. Ainda assim, apostei que com o tempo ele despertasse para a vontade e necessidade de transas mais ousadas. Em vão. Mas, já que estava casada com ele e não pretendia traí-lo, a saída foi conformar-me e acostumar com a nossa relação sem graça e desestimulante.

A rotina foi quebrada e o rumo da história mudou dois anos depois, quando recebemos uma carta em que um tio dele dizia que viria resolver alguns negócios na capital e ficaria hospedado em nossa casa. Como ele era uma pessoa querida do Irineu, oficializamos o convite e dias depois ele estava chegando.

Garcia, como Irineu o chama, era muito simpático e brincalhão. “Eu não sabia que você tinha uma esposa tão linda! Se soubesse, tinha vindo antes ...”, disse ele ao sobrinho, referindo-se a mim. Todos rimos, mas notei que havia uma segunda intenção no olhar dele, pois só faltava me comer com os olhos.

Sou morena clara e ele se encantou com meus cabelos longos e cacheados, olhos também claros, pernas grossas, bundinha arrebitada e pele bronzeada pelo sol, ao qual gosto de me expor com frequência. Sou esbelta e do tipo que, quando passa pela rua, arranco gracejos e elogios dos homens.

Garcia já estava em nossa casa há uma semana e o trouxa do meu marido nem percebia o quanto titio estava me desejando. Mal sabia ele que sua mulherzinha também estava muito interessada no tio. A presença daquele homem em minha casa estava mexendo comigo e passei a notar o quanto ele, embora muito mais velho que nós, era bonito, bem apessoado, atraente, apesar também da barriguinha saliente que ostentava com seu l,90m de altura.

Irineu trabalhava o dia todo, desde a manhã até as 8 da noite, e, como não temos filhos, eu ficava todo esse tempo em casa sem ter muito o que fazer. Um belo dia, acordei um pouco mais cedo e ao passar pela sala, onde Garcia dormia descoberto, senti-me atraída por suas pernas, peitos e braços peludos. Aproximei-me dele e quase caí de costas quando baixei os olhos e vi seu avantajado pacote guardado entre as coxas. O calção era largo e um pedaço do cacete, inclusive a enorme cabeça roxa, estava à mostra. Vi o quanto era grosso e, mesmo mole, dava o dobro do pau de meu marido.

Fiquei paralisada e de boca aberta admirando aquela maravilhosa pica quando senti que os bicos dos meus seios ficaram duros e minha boceta encharcada. Corri para o banheiro e, de tão excitada que estava, gozei gostoso tocando uma siririca. Depois tomei um banho para apagar o restinho de meu fogo.

Saí enrolada numa toalha e dei de cara com Garcia de pé em frente da porta, olhando-me como se quisesse me comer. Fiquei parada sem saber o que fazer, pois a toalha só cobria a parte de cima de meu corpo. Ele olhou para minha boceta e, sem tirar os olhos dela, disse: “Bom-dia, gostosa!” Tentei correr para o quarto, mas ele me segurou pelo braço. “Hoje é o meu dia de sorte! Veja só o que a marca de sua tanguinha fez comigo!”, disse, apontando pára o volume estufado em seu calção, onde eu podia ver claramente seu cacete em prontidão.

Tentei desvencilhar-me dele, mas fui abraçada por trás. Ele me encoxou e pude sentir, então, a dureza do pinto cavalar em minha bunda. Fiquei mole de tesão e ele começou a alisar os seios com uma das mãos, enquanto com a outra passou a acariciar a boceta. Garcia beijava meu pescoço ao mesmo tempo que aumentava a pressão do pau em minhas coxas. “Rebola, gostosa! Rebola no meu pau! Põe a sua mãozinha nele e sente como está duro... Pega de leve no pau de um homem de verdade...”, dizia.

Como relutei em fazer o que pedia, ele segurou minha mão e a conduziu até o pinto que, de tão grosso, eu mal conseguia colocar na palma. Era descomunal, cheio de veias grossas e pulsantes, que parecia crescer ainda mais com o toque de minha mão. Não satisfeito, Garcia segurou minha cabeça e foi direcionando minha boca até aquela maravilha. Abocanhei a cabeçorra e mal tive tempo de me acostumar com cia, pois Garcia começou a empurrá-la contra o céu de minha boca fodendo meus lábios até banhar-me de porra.

Mas ele queria mais. Abriu minhas pernas e passou a enterrar a tora impiedosamente na boceta, fazendo-me gozar a cada centímetro de penetração. A esta altura eu estava totalmente entregue a ele. Fodendo-me como um macho de verdade, Garcia me fez experimentar sensações até então desconhecidas nas trepadas com o corno do meu marido. Ele enfiou ainda sua ferramenta em minha bunda e foi me espetando devagar, conduzindo-me para a cama. Assim que nos deitamos, ele se afastou um pouco e enterrou dois dedos no meu rabinho. Massageou-o bem e, depois de tirar os dedos, lambeu meu buraquinho lambuzando-o com saliva. Só então voltou a me espetar com a tora e, aos poucos, foi se alojando em meu cuzinho, até bater as bolas em minha bunda. Nunca gozei tanto em toda a minha vida. Para minha alegria, Garcia acabou ficando mais do que o previsto em nossa casa. Ele passou a me comer várias vezes por dia, deixando-me completamente apaixonada por sua portentosa e poderosa pica. No dia que se foi, só me deixou saudade.

Mas ele me deixou tão viciada numa foda bem feita que a partir daí conheci a pica do vizinho, do entregador de gás e até de um motorista de táxi. Fiquei viciada em dar o cuzinho e chupar cacetes para banhar-me de porra. Voltarei a escrever novas cartas para contar outras transas mais picantes.

A.G.R.

São Paulo, SP


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