Sabe aqueles dias que tudo da errado?
pois,é, foi meu dia, sai de casa num sol,com um vestido de alcinhas, uma calcinha enfiada no cuzinho, bem a vontade...
e a noite choveu, esfriou a beça, e eu bem longe de casa, estava andando e de repente acaba a luz da rua, bem não faltava mais nada,
sozinha, com frio, e no escuro... bem lá na frente vi uma luzinha vermelha, subindo e descendo, -ah, deve ser alguem fumando...
continueie andando e vi na silhueta um homem vindo em minha direção...
estava mesmo fumando, me olhou de cima em baixo, e minhas pernas tremeram, olhei para os lados, ninguem...
-não é tarde p/ estar sozinha pela rua? não respondi,- eu te acompanho, disse ele e foi mesmo, ao meu lado, calado, até chegarmos no
final da rua, era um beco mais escuro ainda, - que merda, ainda me perdi, não sabia onde estava...
ele riu, -só queira ver onde vc ia, gatinha...
-é penso que me perdi, vc sabe onde é a rua... e minha boca foi tampada por sua mão,-fique calma e ninguem se machuca...
senti sua outra mão subindo pelas minhas pernas, e se encaixando na minha bucetinha que foi se molhando...
-isso, quietinha, não vai gritar, vai?
tirou a mão da minha boca e logo a cobriu com um beijo, uau, chupava minha lingua como quem tem sede, que beijo quente...
suas mãos percorrendo meu corpo, minhas costas, minha nuca, puxou de leve meu cabelo pra tras, e então foi mordiscando meu pescoço,
desceu aquela boca gostosa até meus seios, e chupou com vontade, com força, chegou a doer, e eu gemi...
-agora sim, sem medo é melhor, e enfiou o dedo grosso em minha xaninha de uma vez, eu o abracei num impulso, tentei fechar as pernas mas era tarde,
qualquer movimento meu, e o cara se enchia de tesão, me encostou na parede e se esfregou em mim, ai que vi o perigo, seu pau era grande e grosso, fazia muito
volume em suas calças, me beijou de novo, e foi apalpando minha bunda, e senti aquele dedo molhado forçando meu cuzinho...
tinha um carro estacionado de frente p/ parede do beco, e fui levada para lá, estava seco e quente, e ele me fez ajoelhar e chupar sua pica...
ah, dava p/ por tudo na boca, mas era grossa p/ caramba... chupei e aceitei a brincadeira...
então ele me levantou e me colocou em cima do motor do carro, abriu minhas pernas e me chupou a xana enxarcada, vi estrelas, gozei na sua cara,
ele estava com a barba por fazer e me arranhava bastante e me enchia de tesão, chupou até cansar, me puxou p/ perto dele, e foi forçando com a pica
a entrada na bucetinha, -agora fudeu mesmo, pensei comigo, essa pica não vai entrar...
e não entrou mesmo, ele ficou brincando, esfregando o pau na entrada da xana, e me deixando louca, apertava meus seios, beliscava bem o biquinho,
eu sentia dor e prazer juntos, e então de uma vez ele penetrou minha grutinha, doeu, ia gritar, mas minha boca ja tava tampada por sua mão...
-calma, ta só a cabecinha, e era mesmo, só a cabeçona, aí ele me segurou pelos ombros e puxou meu corpo p/ cima do seu...
entrou tudo, chorei de dor, e ele não se mexeu, esperou que eu me acalmasse, acariciando meu peitinho, e começou a tirar o pau devagar...
depois sem tirar de dentro,começou a entrar novamente, só que bem devagar, eu sentia cada pedacinho dele entrando em mim...
parou, e foi tirando de novo a pica ja bem molhada e dessa vez enfiou um pouco mais depressa, tirou devagar e meteu tudo de uma vez...
a buceta aceitou tudo, ja tava arregaçada mesmo, ele então segurou minha cintura e começou a meter com vontade, me puxava e entrava com tudo na minha
bucetinha, ficou mais rapido, não dava p/ saber quem suava mais, se ele ou eu, bem, ele pingava em cima de mim, e metia, metia tudo de uma vez,
ficamos assim por um bom tempo, qdo o pau escapou da buceta e forçou o cuzinho...
ele sorriu e eu comecei a pedir,-não por favor... aqui não...
ele jogou minhas pernas em seus ombros, e enfiou na buceta, mas tirava e enfiava o dedo, uma vez o pau outra o dedo, e foi forçando o cu com o dedo molhado
com minha porra, doia , doia muito mesmo, ele percebeu e me sentiu gozando...
não aguentou e gozou tb, ai chegou a luz na rua...
ele destravou o carro, me enfiou sem roupa la dentro, foi catando nossa roupa e jogou tudo no banco de tras, e saimos dali...
Seu nome é Kim, fomos p/ casa dele, ali perto, Kim me ofereceu vinho, mas não me deu minha roupa, pedi p/ ir embora, ele nem ouviu, só deu minha calcinha, eu reclamei do frio, e ele me enprestou um roupão... o final é no proximo conto...