A tara de minha putinha por um pau grande

Um conto erótico de Carlos Maxweb
Categoria: Heterossexual
Contém 3854 palavras
Data: 10/02/2006 05:54:41
Assuntos: Heterossexual

Parte 1 – O COMEÇO DAS FANTASIAS

Eu já namorava Celinha a pouco mais de dois anos quando as coisas começaram a esfriar. Apesar dela ser uma coisa de louco (18 anos, 1,60m, 45kg, loirinha de cabelos lisos com cachinhos nas pontas, olhos grandes e castanhos, um rostinho que ia de anjinho a diabinha, peitinhos de médios para grandes, uma bundinha super arrebitada, enfim, uma princesa, um encanto) eu já não tinha mais tanto tesão quanto no começo do namoro. Acho que o mesmo valia pra ela. Não entendia como perdera o tesão por uma garota tão linda. Como ainda nos gostávamos, tentei conversar, afim de melhorar a situação, e a convenci de que tínhamos que apimentar um pouco mais nosso namoro.

Começamos a fazer algumas brincadeirinhas excitantes, como trepar à força, em locais perigosos, com alguém por perto. Nossas trepadas melhoram mesmo, e nossa intimidade também. Eu já a chamava de puta, piranha, pistoleira e ela rebatia com puto, pintudo, caralhudo e outras sacanagens. Víamos filmes pornô, e nossas fantasias começaram a aparecer mais. Fantasiávamos principalmente com uma terceira pessoa na cama. Às vezes eu dizia que estava comendo outra, que ia comer outra na frente dela, que a estava fazendo de otária, comendo as amigas dela, e ela adorava, gozava como uma putinha. Mas acontecia também o contrário, ela fantasiava dizendo que dava pra todo mundo, que era fácil, que estava estourada de tanto levar pica, que eu era corno, e eu também gostava. Com o tempo, a fantasia que mais nos excitava deixou de ser “eu com outra” para ser “ela com outro”.

Comecei a comprar algumas revistas em que vinham contos eróticos e classificados sexuais. Nós adorávamos as histórias com “putas e cornos”. E Celinha também passou a admirar os anúncios. Quando via um cara de pau bem grande falava “pra esse eu dava!”. Como eu tinha sido seu primeiro namorado, ela nunca tinha experimentado outro pau. E ela freqüentemente falava em dar para um cara de pau bem grande, como dos anúncios e de alguns filmes. Não que eu tenha o pau pequeno – tem 17cm de comprimento por 13cm de circunferência, ela mesma mediu – mas ela falava em mais de 20x15cm.

Comecei a ficar enciumado, desconfiando de tudo. Confundia as fantasias com a realidade, achava que ela estava dando pra todo mundo. Mas colocava a cabeça no lugar, não havia evidência nenhuma disso. Ela ainda parecia me amar, apenas tinha aquelas fantasias.

Confessei a ela meu ciúme e preocupação com suas fantasias, e durante uma conversa franca ela disse que me amava, mas tinha suas fantasias. E disse algo que foi, no início, uma ducha de água fria, mas que com o tempo me deixou mais confuso, com ciúmes e tesão.

- Carlos, você trepa gostoso comigo, me faz gozar, faz tudo perfeito. Seu pau não é pequeno, é gostoso, ótimo, mas não me arregaça, parece que eu não fico cheia! Eu queria experimentar um pau bem grande que me deixasse ardida, arregaçada, esfolada, que realmente me fodesse!

Fiquei mudo. Não sabia o que dizer. Eu estava com raiva, mas não era culpa dela. Estava sendo sincera. E percebendo que eu não estava à vontade com aquilo, tentou consertar dizendo que não era assim uma fantasia tão importante e que na verdade o tamanho não devia fazer muita diferença.

Parte 2 – FANTASIANDO CADA VEZ MAIS

Mesmo depois de alguns meses, as palavras de Celinha ainda estavam na minha cabeça. Lembrava daquilo e ficava irritado, mas ao mesmo tempo, me excitava com a humilhação de minha namorada precisar dar para outro para se satisfazer.

Tentei evitar fantasias durante nossas trepadas, mas não conseguia. Ela não precisava abrir muito a boca no boquete, chupava sem dificuldades. Parecia precisar de algo maior. Quando a penetrava também. O pau entrava fácil. Ela ficava tranqüila, como quem agüentaria e gostaria de muito mais.

Acabava traído por minhas próprias fantasias, e tomava a iniciativa, perguntando se ela não queria algo maior. Ela hesitava um pouco, devido ao meu ciúme, mas acabava cedendo e liberando suas fantasias.

Quando ela estava de quatro, me provocava como uma puta:

- Se não tem pau pra me arregaçar pelo menos tenta me foder, porra!

No papai-e-mamãe me dizia com carinho e um jeitinho de menininha safada:

- Carlinhos, você vai ter que ser corno. Eu te amo demais, mas uma garota gostosa como eu não pode ficar sem uma piroca grande. Eu preciso ficar entupida, cheia.

E eu tinha que concordar. Uma gata daquelas merecia a melhor trepada possível.

No fim da trepada, se eu ficava com um pouco de ciúmes ela dizia que era só fantasia, brincadeirinha que deixava nossas trepadas mais gostosas.

E por mais algum tempo foram realmente só fantasias, eu já nem sentia mais tanto ciúme, e minha desconfiança já havia reduzido bastante.

Até ela passar no vestibular em uma cidade próxima, e se mudar para lá.

Parte 3 – A POSSIBILIDADE DA FANTASIA SE REALIZAR

Celinha passou no vestibular para veterinária numa cidade próxima, e apesar da minha insistência acabou se mudando. Nos víamos nos finais de semana, e meu ciúme e desconfiança aumentaram muito. Começamos a discutir freqüentemente, principalmente por causa das amizades que ela fez.

Ela arrumou uma amiga chamada Cíntia, que, pelo que me contava, era uma verdadeira vagabunda. Eu ficava irritadíssimo. Brigava com Celinha, dizendo que “me diga com que tu andas, que te direi quem és”. Ela alegava que já era adulta, sabia o que estava fazendo, não tinha que fazer tudo que a outra fazia. Acabei engolindo o sapo e decidi não me importar mais com sua nova amiga.

Conheci Cíntia pessoalmente numa visita que fiz a Celinha. Tentei ser simpático para não arrumar confusão, e deixei as duas amigas bem à vontade. Depois de beber um pouco dava pra ver que Cíntia era safada, bem vulgar, completamente diferente de minha namorada. Comentava de ex-amantes com a maior naturalidade, dizendo que fulano ou ciclano eram bons de cama. E acabou fazendo um comentário que deixou minha namorada sem graça, dizendo que um tal de Bituca era o preferido dela. Que o cara tinha o maior pau que ela já tinha visto.

Depois de algum tempo retomei o assunto com Celinha, que me falou já ter visto o cara com Cíntia, e que havia emprestado seu apartamento pra eles uma vez. Disse que Cíntia chegou uma vez na faculdade andando com as pernas abertas, e que ela já até sabia o que tinha acontecido.

O pior é que esse assunto sempre voltava à tona, Celinha sempre tinha alguma coisa pra comentar da Cíntia com o tal de Bituca.

- A Cíntia falou que o pau do Bituca é deste tamanho!

- Porra, Celinha! E o que você tem a ver com isso?

- Calma! Só tô comentando! Ela fala nisso o tempo todo. Outro dia cheguei em casa e ela tava na maior gritaria com o cara.

- Porra, na sua casa?

- É, eu tinha emprestado o apartamento pra ela.

Essas histórias me deixavam louco, e mesmo assim ela às vezes deixa escapulir alguma coisa:

- Ele é um cara baixinho, difícil de acreditar que ele tem um pau tão grande, deve ser exagero dela.

Eu ficava morrendo de ciúmes dessa proximidade entre Celinha e o tal do Bituca, mas como ficava sem argumentos quando ela dizia que o cara era caso da amiga dela, que não tinha nada a ver, acabava deixando pra lá.

Num fim de semana, Celinha me disse ter brigado feio com Cíntia, que não queria mais papo com ela, mas não sabia me dizer muito bem o motivo. Cíntia acabou ligando para a casa de minha sogra, xingando todos, dizendo que Celinha era uma vagabunda e muito mais. Não me preocupei muito, sabia que isso era o que se podia esperar de uma garota tão vulgar, e que agora não precisaria mais me preocupar com sua má influência sobre Celinha.

Com isso, o assunto de Cíntia e Bituca morreu. Passei a discutir menos com Celinha, e voltamos a transar todos os finais de semana.

Parte 4 – DA FANTASIA PARA A VIDA REAL

Voltamos a transar normalmente, porém quando eu tentava começar a fantasiar, perguntar se ela queria um pau grande, ela ficava pouco à vontade, não era mais como antes. E passou a pedir que fizesse mais sexo anal, coisa que ela até gostava, mas nunca havia sido sua preferência. Evitava o sexo convencional. E às vezes reclamava só de eu pôr o dedinho na bocetinha dela.

Já estava pra lá de desconfiado quando encontrei um papel com o nome Bituca e um número de celular em sua bolsa. Fiquei acabado, pensei em terminar, em agredi-la, mas não tinha provas ainda, apesar das evidências. Ela alegou que estava ali desde antes de brigar com a Cíntia, que eu estava paranóico. Podia ser, mas eu não tinha certeza de mais nada, estava completamente inseguro.

Como sabia de seus horários de aula na faculdade, resolvi viajar para a cidade onde ela estava estudando, e chegar de surpresa num momento em que ela provavelmente estaria em casa.

Estava na porta de seu apartamento por volta das 19h. Toquei campainha e ouvi Celinha conversando com alguém dizendo que viria atender. Ela abriu a porta e quando me viu ficou atônita. E uma voz masculina perguntava lá do quarto quem era.

Entrei sem falar nada, ela ficou tentando se explicar. Fui até seu quarto, tinha um cara deitado na sua cama. O cara ficou desesperado, começou a tentar a se explicar também.

Eu disse que não tinha nada a ver com ele, que queria conversar com ela.

Fomos para sala, eu e Celinha, e o cara permaneceu no quarto.

Eu perguntei a ela com a voz embargada:

- Esse aí que é o tal do Bituca?

- É. – Disse ela olhando pro chão.

Fiquei com os olhos cheios de lágrimas, não conseguia falar nada naquele momento. Ela disse que eu não precisava ficar assim, que me amava, que foi só uma aventura, que ela nunca tinha feito isso, que jamais faria de novo, me pediu perdão inúmeras vezes.

Fui me acalmando e perguntei a ela:

- É por isso que você não queria trepar comigo?

Ela continuou com aquela expressão de arrependimento, olhando para o chão, e não me respondia. Perguntei de novo:

- É por isso?

- É. – Respondeu ela, agora olhando nos meus olhos.

Fiquei com uma raiva indescritível, mas ao mesmo tempo comecei a me excitar com aquela situação.

- Ele era tudo que você esperava?

- Eu não acho que a gente deve ficar falando sobre isso...

- Era ou não era?

- Era. Satisfeito?

Minha raiva e meu tesão aumentavam cada vez mais. Meu coração parecia que ia explodir.

- Por isso você só queria fazer anal, não é?

- Eu passei a gostar mais disso com você. É mais gostoso fazer isso com você.

- Anal é mais gostoso comigo? Ou é por que você estava com a bocetinha esfolada? - Eu estava transtornado. Com um tesão que nunca havia sentido.

Ela não me respondeu. Apenas se aproximou e me beijou. Não consegui resistir.

Ela pegou no meu pau, que estava duro como pedra, punhetou só um pouco, bem de leve, e falou:

- Espera aqui que eu já volto. – E foi para o quarto onde estava o cara.

Até que me chamou. Entrei no quarto e fui apresentado a quem eu preferia não ter conhecido. Era um cara bem mais baixo que eu, devia ter em torno de 1,70m, não era boa pinta, estava fora de forma, um cara normal.

O cara não falava nada, e eu também. A única a agir era Celinha.

Não acreditei no que ela começou a fazer. O cara parecia não acreditar também. Ela tirou o short dele, pegou no seu pau, começou a punhetá-lo, se agachou, e começou um boquete com toda vontade. O pau do famoso Bituca parecia ser normal, apenas um pouco grosso, e, acho que porque ele estava sem graça, não estava dando sinais de vida. Criou-se um clima tenso no quarto. Meu tesão também diminuiu um pouco, mas Celinha continuava mamando naquele pau. O cara evitava me olhar, parecia tímido, e passou a olhar fixamente para Celinha.

A única coisa que se ouvia no quarto era a respiração de Celinha e os barulhos que fazia chupando aquele pau. Até que Bituca começou a gemer baixinho também. Seu pau já aumentara um pouco, e estava, mesmo ainda bem mole, do tamanho do meu duro e não parava de crescer. Celinha já estava com a boca bem aberta, parecia estar finalmente com a pica que tanto desejava.

Quando o pau dele finalmente ficou duro, era realmente de impressionar. Devia ter uns 22cm, mas o que impressionava mais era a grossura, mais de 16cm tranqüilamente. Celinha lambia o pau dele por baixo, desde o saco até a cabeça, e Bituca às vezes batia com o pau na cara dela, que batendo na língua davam estalos que ecoavam no silêncio do quarto. Ela estava linda com aquele pau na boca. Estava com os peitinhos durinhos de fora, e usava apenas uma minissaia preta curtinha e um tamanquinho. Ela tentava prender os cabelos loiros para trás para não atrapalharem no boquete.

Eu já estava com meu pau pra fora, um pouco envergonhado, e Celinha fez sinal para me aproximar. Cheguei com o pau perto da cara dela e ela passou a chupar os dois. Eu ficava incomodado, tamanha era a diferença. Ela olhou pra mim e disse:

- Tenho que chupar o seu um pouco, pra descansar. O dele é muito grande, dói a minha boca.

Enquanto ela chupava o meu, o cara ficava esfregando o pau na cara dela, como se quisesse que ela voltasse a chupar o dele. E ela dizia pra ele:

- Calma! Você sabe que eu gosto de chupar é pau grande, eu tô descansando. E tenho que chupar o do meu namorado também, né?

Ela punhetava o pau dele enquanto chupava o meu. O pau dele devia ser quase do tamanho do antebraço dela (em comprimento era um pouco menor, mas era mais grosso) e ela não conseguia fechar a mão em torno dele.

O cara estava alucinado e a puxou pelo cabelo. Ela protestou um pouco, mas se apoiou sobre a escrivaninha e arrebitou aquela bundinha se oferecendo para ser penetrada. Estava sem calcinha, com a minissaia preta lá em cima, deixando a bundinha de fora. O tamanquinho tinha um salto que fazia ela arrebitar ainda mais. Ficava tão arrebitada que dava para ver sua bocetinha por trás. Ele pincelava o pau na entradinha da bocetinha rosada dela, que estava molhada como eu nunca havia visto, chegando a escorrer pelas pernas. Isso tudo na minha frente, a menos de meio metro. Eu tocava uma devagar, vendo tudo nos mínimos detalhes.

Não acreditava que aquilo tudo iria entrar nela, ela parecia pequena demais pra aquilo tudo. E ela adivinhou o que eu estava pensando, falando com cara de putinha:

- Tá pensando que não vai caber? Então fica olhando. Você vai ver como eu agüento tudinho, igual a uma putinha!

O cara começou a enfiar a cabeça, empurrando os lábios da bocetinha dela para dentro. Ela gemia baixinho, parecia estar fazendo esforço para suportar. Ele deu um tempo para ela acostumar, ficou enfiando e tirando a cabeça. Quando ela já parecia ter se acostumado ele forçou e enfiou todo o resto de uma só vez. Ela deu um gritinho e começou a gemer um pouco mais alto.

Não dava pra acreditar que aquilo cabia na bocetinha dela. E ela ainda me provocava:

- Não falei que entrava tudo. Agora tô entupida! Me fode, Bituca. Fode com esse pauzão pra ele ver como eu gosto!

E Bituca já bombava com força, deixando a xotinha dela vermelhinha. Ela gritava, dizendo que estava sendo arregaçada, que o pau dele estava batendo no fundo, que aquilo que era pau de verdade. E Bituca que estava quieto começou a falar também:

- Cara, tua namorada é uma piranha. Nunca vi ninguém gostar tanto de um pau grande. Depois que ela viu meu pau queria me dar o dia inteiro. Ela não para enquanto não estiver toda esfolada.

E nisso foi diminuindo a velocidade das bombadas, para que pudessem pegar fôlego. Ela pediu pra ele tirar, dizendo que agora era a minha vez.

Posicionei-me atrás dela e comecei a colocar. A bocetinha dela estava visivelmente mais aberta e, dava pra sentir, um pouco mais larguinha. Assim que enfiei tudo ela começou a rebolar:

- Ai, tenho que rebolar senão não sinto seu pau direito. É por isso que pau grande é bom. Dá pra sentir tudo dentro.

Comecei a bombar mais rápido e chamá-la de piranha, ao que ela respondeu rapidamente:

- Piranha mesmo! E você é um corno! Você sempre soube que eu era puta, que queria um pau grande. Agora quem tiver pau grande vai me comer, e na sua frente! Agora chega! Tira esse pauzinho daí que eu quero ser arregaçada!

Eu já estava quase gozando, ainda mais com ela falando aquilo, mas tirei o pau. O Tal do Bituca deitou na cama e ficou com a pica apontando pro teto. Celinha tirou o que restava de sua roupa e foi se sentar naquela tora. Ela abria a bocetinha com os dedos e ia tentando fazer o pau entrar. Ela estava encharcada, e mesmo assim o pau ia deslizando com dificuldade.

Depois de muito gemer, ela já estava com o pau todo dentro e começou a cavalgar. Ela começou a gritar muito, chamando o cara de caralhudo, me chamando de corno - acho que ela estava gozando.

Ela então diminui o ritmo, tinha mesmo gozado como eu nunca tinha visto, e Bituca a empurrou e a colocou de quatro. Ela protestou:

- Devagar, porque você sabe que assim machuca!

Acho que não adiantou muito, porque ele começou a bombar rápido e com toda a força, fazendo ela gritar, como nunca tinha gritado comigo. A cena era humilhante, mas me dava um tesão incrível. Minha namorada recebendo um pau daquele tamanho, levando estocadas que faziam seu corpo todo vibrar e seus peitos balançarem no ar, gritando como se estivesse sendo estuprada, enfim, sendo fodida realmente, da forma que sempre quis e que eu nunca fui capaz de fazer.

E começou a berrar que ia gozar de novo. Não acreditei! Quando trepava comigo ela demorava um bom tempo pra gozar de novo, e nunca conseguia gozar de quatro. Mas era verdade, ela estava gozando, e parecia ser um gozo ainda mais forte que o primeiro.

Senti-me humilhado - ela gozava mais com ele que comigo - mas estava ao mesmo tempo maravilhado. E não era só eu que estava maravilhado com aquilo. Bituca pareceu se excitar ainda mais com o gozo dela e também anunciou que ia gozar. Ele tirou o pau gigante de dentro dela e deu uma gozada impressionante. Fiquei com inveja! Além de ter o pau imenso o cara parecia uma mangueira! Celinha virou o rosto para trás para apreciar o espetáculo. Ele deu várias esguichadas, talvez 8, 9, não sei, mas foram muitas e todas potentes e fartas. Esguichou até no cabelo e por pouco não foi no rostinho dela. Ficou banhada de esperma, que escorria pelas costas.

- Nossa, é muita porra! – Ela disse baixinho, ofegante, com a voz cansada.

Bituca caiu deitado na cama e ela ainda ficou na mesma posição, com a bundinha arrebitada e a respiração ofegante. Eu disse que também queria gozar e fui aproximando o pau da bocetinha dela. Celinha chegou um pouco pra frente, como se tentasse fugir:

- Põe no meu cu então. Na boceta eu não agüento mais nada. Tá ardendo – E me ofereceu a bundinha.

Enfiei o pau desesperadamente em seu cuzinho e comecei a bombar a toda. Ela só soltou um gritinho na hora que o pau entrou e depois continuou indiferente, apenas com a respiração ofegante e balançando com as estocadas que eu dava. Parecia que mesmo colocando no rabinho dela eu não conseguia causar o mesmo impacto que o pau do Bituca fazia na xotinha dela. Eu sempre gostei de gozar fora, só pra lambuza-la de porra, mas acabei gozando dentro do rabinho dela, mesmo. Preferi não tirar na hora pra não passar por mais uma comparação desagradável, com aquele monte de porra que escorria pelas costas dela.

Caí deitado na cama também, e em seguida ela também se deitou. Mas se deitou devagarzinho e gemendo, como se sua bucetinha doesse ao fazer qualquer movimento.

Ficamos deitados os três, ela no meio, virada pra mim e punhetando meu pau de leve. Até que Celinha chegou no meu ouvido e disse baixinho que me amava.

Bituca pareceu enciumado, agora ela estava dando mais atenção a mim. Então ele se levantou, meio sem jeito, dizendo que tinha sido legal, mas que tinha que ir embora. Celinha pegou a pica dele, que tava na meia bomba, chupou a cabeça ainda escorrendo porra e disse olhando pra ele:

- Depois a gente trepa mais. Agora ninguém precisa esconder mais nada.

Ele terminou de se vestir, se despediu de longe e foi embora.

Celinha veio se deitar ao meu lado de novo. Começou a punhetar meu pau e falou toda carinhosa:

- Carlinhos, gostou de ser corno? Pois eu gostei de ser puta! É a melhor coisa do mundo!

- Então vai continuar sendo puta, mas sempre na minha frente. Não quero nada sem eu estar por perto.

- Tudo bem. Eu te amo. Não quero te esconder mais nada. Mas se prepara, viu? Porque agora que eu sei como é bom, eu vou ser cada vez mais puta. Se tiver um pau grande na jogada, eu dou mesmo! Você vai ser o namoradinho corno da Celinha putinha! Vai ter que aceitar eu dando pra tudo quanto é caralhudo! Porque se você me ama vai querer que eu goze gostoso, que eu fique satisfeita, não vai?

Respondi que sim e gozei como um louco na mão dela, confirmando mais uma vez o tesão que aquilo me dava.

Parte 5 – E A VIDA CONTINUA...

Depois de algum tempo, acabamos transando com Bituca mais uma vez, mas ele parecia não estar mais à vontade, agora que eu estava sabendo, e acabou se afastando.

Mas eu e Celinha continuamos nosso namoro, agora melhor do que nunca. Ela já transou com outros caras bem dotados na minha frente, inclusive, um deles, que conhecemos através de uma revista, tinha um pau realmente gigante, ainda maior que o de Bituca. Ele fez um verdadeiro estrago nela.

Tivemos também alguns desentendimentos. Quase terminamos por falta de discrição dela. Celinha deu para um cara da faculdade que acabou espalhando e ela ficou com uma certa fama durante um tempo. Curto todas essas sacanagens, mas ainda prezo muito a discrição. Uma coisa é sacanagem entre quatro paredes, outra é ser apontado como corno no meio da rua. Mas acabamos superando isso também.

Hoje estamos com quase cinco anos de namoro, e aprendemos a ser mais discretos. Preferimos pessoas de outras cidades ou que, no mínimo, não façam parte de nosso círculo social. Mas ela está cada vez mais putinha!

Se você tem um pau grande e sabe ser discreto, nos escreva! Quem sabe você não é próximo a encher a minha putinha?


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Comentários

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22cm de pressão total o negrão aqui é foda!!!quer tira a prova dos nove escreva-me:

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