Por uma questão de igualdade

Um conto erótico de Alícia
Categoria: Grupal
Contém 3110 palavras
Data: 03/02/2006 22:33:27
Assuntos: Grupal

Meu nome é Alicia e eu havia contado em um relato anterior (Para minha saúde), sobre como se deu o início, em minha vida de casada, de um período gratificante (em outubro) de muita agitação sexual e emotiva.

Confesso que fiquei impressionada com a recepção que teve o meu relato, eu antes de enviá-lo conversei com o meu marido sobre a idéia de divulgar em um site de contos a nossa história, e ele, talvez por ser totalmente desconectado da Internet, disse que não se importaria, mas hoje depois do que lhe mostrei, até ele viu que em poucas horas muitas pessoas tomaram ciência de nossa história e expressaram as suas opiniões a respeito. Por isso mesmo vou então completá-la.

Apesar de destoar do conceito classe média de normalidade de comportamento, para uma mulher casada, e para o qual tive a criação dirigida, mesmo na época que vivemos, descobri que não sou e nem vivo assim tão diferente do que realmente vivem ou desejam viver muitas outras de minhas amigas, primas, tias e mulheres do meu contato diário. A única diferença é que “eu” estou conseguindo colocar em prática, coisa que poucas de nós conseguimos fazer na realidade de nossas vidas.

Meu relacionamento com Jorge, meu marido, enriqueceu muito e a nossa confiança e admiração mútua só fica cada vez mais ampliada a cada dia, com a certeza de que encontramos no nosso parceiro, alguém que realmente é a pessoa certa para vivermos juntos as coisas mais íntimas que desejamos usufruir nesta vida breve. Tudo com muita responsabilidade, respeito e compreensão pelo desejo um do outro.

Mas voltando ao contexto do relato que vim continuar, vou contar aqui como se deu a inclusão do Jorge no ambiente emocional que havia sido criado por mim, Helena minha vizinha e Rui o seu marido.

Nós três desfrutávamos de muito contato íntimo sempre de podíamos, sempre o três juntos. Isto não foi uma regra imposta, mas foi um comportamento que surgiu espontaneamente e acredito que era o que enriquecia moralmente a nossa relação.

Juntos criamos as circunstâncias que iriam trazer o Jorge para junto da gente, sem provocar impactos morais, angustias, ciúmes ou qualquer outro sentimento que destruísse a grande amizade que estava nascendo.

Primeiro eu passei a estimular em Jorge o desejo por outra pessoa em nossa vida sexual, isto foi fácil, porque ele, como todo homem, também já havia fantasiado outra mulher conosco, e inclusive me expondo a idéia durante alguma época de nosso namoro. Algo que eu nunca havia pensado em aceitar... como fui bobinha... :o)

Durante as nossas transas, eu falava muito (ele sempre gostou disso), comecei a o fazer perceber como a Helena era gostosa, e como eu “achava” que ela dava uma atenção maior que o normal a ele e a tudo que ele falava, simulando uma pontinha de ciúmes e demonstrando o orgulho que eu sentia por ela desejar o meu macho. O macho que me fudia tão competentemente.

Nos nossos jogos de sedução, que sempre brincamos, desde os nossos sarros no início do namoro, passei a fazer com que ele fantasiasse que estava conquistando uma estranha (coincidentemente chamada Helena), uma mulher safada que ele buscava fora do casamento e acabava, com muito empenho, enrabando ela.

Enquanto brincava eu atuava com as atitudes e comportamentos de outra mulher (a qual e conhecia muitíssimo bem). Ele viajava nas sacanagens que fazíamos e ficava teso durante toda a nossa fantasia, desejando trepar na “outra”, mas com o consentimento da sua esposinha querida.

Passei a chamar Helena aqui para casa, com maior freqüência e ela com maior freqüência passou a freqüentar nossa casa de saias e vestidos íntimos, destes que a gente só usa dentro de casa por serem confortavelmente mais expostos, mais a vontade, e que nem sempre são usados com soutiens. Eu observava que o Jorge ficava alterado, e de pau duro muitas vezes perto dela, por isso às vezes eu provocava situações.

Teve um sábado á tarde, que eu levei a Helena para o nosso quarto, enquanto Jorge estava lá vendo jogo sentado na sua poltrona do papai, nós começamos a experimentar blusas, troquei algumas com ela tirando e colocando-as de costas para ele, sem soutiens (ela estava adorando, e com os bicos bem duros de tesão).

Ela às vezes caminhava para dentro do meu banheiro (suíte) e saia novamente, de lado para ele, de maneira que ele via de relance os seus peitos, que podem ser considerados de tamanho maior que médios, mas também não eram enormes, eu às vezes a apalpava e dizia que a roupa tinha ficado ótima nos seios, ele ficava inquieto na poltrona, fingindo estar compenetrado na televisão.

Enquanto ela trocava uma blusa lá dentro da suíte, eu cheguei perto dele e perguntei se ele gostaria de ver ela de calcinha, Jorge que estava quase babando, e sorrindo de um jeito bobo feliz fez sinal com a cabeça que sim. Pensei intimamente, como os homens parecem crianças...

Então, em alto e bom tom, falei:

- Helena, você não quer experimentar a minha saía preta ?

E ela caminhando de volta mais para perto de mim disse, numa altura que ele conseguia ouvir:

- Eu vou adorar, mas será que o Jorge não vai ficar incomodado com a gente aqui atrapalhando o futebol dele?

- Não se preocupe, quando o Jorge está vendo jogo a casa pode cair que ele nem repara. Respondi para ela em um tom de voz da mesma altura sorrindo e piscando. Senti que ela adorou...

Ela prontamente pegou a saia, e já foi tirando o short de costas para ele, que escancaradamente ficou olhando para a bunda dela, só com uma pequena calcinha.

Ela, muito maldosamente, tirou e provocantemente deixou a roupa cair e abaixou para pegar, com a bunda na direção dele. Ele remexeu na cadeira, apertando o pau. A coisa estava surtindo o efeito que desejávamos.

Depois eu dei a idéia de experimentarmos outros vestidos. Ele estava adorando ficar ali com cara de inocente útil, fingindo que não estava nem aí, enquanto nos duas passeávamos em um pedaço do quarto só de calcinhas, rindo e conversando alto o tempo todo.

Quando eu comecei a mostrar a minha coleção de camisolas, ela disse que tinha adorado e que gostaria de experimentar algumas.

Assim que colocou a primeira, que ficou linda nela, eu disse que a calcinha estava marcando muito e sugeri que ela tirasse.

Ela entendeu e atendeu, e começou a tirar. Jorge olhava tão pouco disfarçadamente que não havia jeito de não perceber.

Ela ficou de camisolinha, sem calcinha, de peitões duros passeando na frente do espelho. Ela estava muito tesuda, até eu fiquei molhada com aquela situação toda, era muita provocação.

Ela caminhou de um lado para o outro, parou na frente do espelho novamente, olhou a hora e disse que tinha de ir embora arrumar a janta dos meninos (já tinha provocado mais que o suficiente). Marcamos que ela voltaria outro dia e traria as dela para eu experimentar também. Jorge continuava inquieto na poltrona.

Naquela noite, trepamos muito gostoso. Ele tinha ficado muito atiçado com tudo e estava com o tesão a flor-da-pele. Aproveitei para falar um monte de sacanagens, eu estava uma puta, e como eu já desconfiava a longo tempo, descobri nas nossas brincadeiras que o tesão dele por uma terceira pessoa com a gente, incluía até um cara me fudendo também. Aí quem ficou mais molhada fui eu. Falei todas a sacanagens que me vinham a mente, e ele ficava cada vez mais excitado. E desta vez quem fez o papel de outra pessoa foi ele, pois fingimos que eu estava sendo enrabada por um estranho.

Aproveitei na hora para colocar o marido da Helena na estória, o pau do Jorge ficou mais duro, aí eu comecei a falar que o Rui já tinha me visto de camisola, que ele e a Helena uma vez vieram à noite me ajudar a trocar o botijão de gás, quando ele estava viajando, e que eu, que estava de camisola, tinha roçado a bunda no pau dele, que estava próximo de mim em pé, e ele tinha permanecido parado atrás de mim, mesmo sem necessidade aparente só para continuar roçando. Jorge gozou quando eu disse que tinha gostado e batido siririca lembrando disto naquela noite.

Pronto, Jorge estava no ponto para aceitar as sacanagens com a esposinha dele...

No outro dia à tarde eu marquei com a Helena que aquela noite nós quatro iríamos jogar cartas aqui em casa, ela topou na hora, com um telefonema daqui de casa mesmo acertou que levaria as crianças dela para a casa da irmã, para poder ficar despreocupada quanto a horários. Como era domingo, a nossa empregada também estava de folga na residência dela, portanto a casa era só nossa depois que o Jorginho dormisse.

Jorge comprou mais umas cervejas e duas garrafas de vinho, improvisei uns salgadinhos para beliscarmos.

Às 20:00h os nossos vizinhos chegaram, Helena estava simples de vestido, mas linda em um visual a vontade. Rui com a barba por fazer estava um gato, também de bermudas e camiseta. Ficamos de papo furado um pouco e logo sentamos na sala.

O Decote de Helena era generoso, ainda mais que ela estava sem nada por baixo do vestido. Fiz questão de colocar também uma blusinha que permitisse a todos verem meus peitinhos quando eu me inclinasse. Jorge estava de pau duro o tempo todo. Toda hora eu servia o Jorge me inclinando para ele ver bem os meus peitinhos, depois eu fazia a mesma coisa com o Rui. Jorge notou que Rui ficava olhando bem e que estava de pau duro.

Helena também não deixava por menos, ajudava a provocar os dois cruzando e descruzando as pernas, quase mostrando a sua bucetinha a cada movimentação.

Quando sentamos a mesa para jogar, combinamos que seria homens contra mulheres, para evitarmos brigas de casal. Com poucas rodadas e com cervejinha e salgados na mesa, logo estávamos todos super à vontade, entrosados e de língua solta, em um clima bem descontraído.

Por causa de uma tremenda seqüência de cartas boas nas mãos deles, e um pouco de falta de concentração de nossa parte, eu e Helena estávamos fadadas a perder aquela partida de lavada, pois não tínhamos baixado quase nenhum jogo na mesa.

Com a partida praticamente perdida, eu disse que tinha de ir ao banheiro, Helena falou que iria me acompanhar, mas rapidamente mudou de idéia e sugeriu um sorteio, com a cara mais safada e sorrindo.

Ela disse que quem tirasse a carta mais alta ia comigo ao banheiro, me acompanhando. Jorge olhou para mim e sorriu, então eu topei na hora, falando que afinal era de conhecimento notório que toda mulher nunca vai ao banheiro sozinha quando pode evitar.

Jorge que foi o primeiro a pegar a carta no monte, disse olhando para a carta e colocando-a no meio do monte sem mostrá-la.

- Dois de copas.

- 3 de ouros. Disse Helena puxando a carta de cima e colocando-a no meio do monte do mesmo jeito que o Jorge fez.

Rui puxou a carta de cima e mostrando-a disse :

- 8 de ouros. Acho que sou eu que vou.

- Então vamos que eu estou com muita vontade de fazer xixi. Eu disse já pegando na mão dele, me levantando e já o puxando em direção ao banheiro. Quando passei ao lado da cadeira do Jorge, eu dei um beijinho na boca dele sorrindo e disse:

- Volto já, já meu amor.

- Não demore Alícia, não podemos esfriar para continuar o nosso joguinho, temos de ganhar de virada. Emendou Helena.

- De virada você mulheres sempre ganham. Disse Jorge sorrindo.

Quando chegamos ao banheiro eu tirei o meu short ficando só de calcinha, que quase não tampava a minha xaninha, perguntei a ele:

- Já que você ganhou, como você quer me ver fazendo xixi ?

- Quero que você fique de cócoras no box, separando bem as pernas e com a xaninha virada para mim. Disse o Rui.

Prontamente atendi, tirei a calcinha, entrei no box, me acocorei e comecei a urinar. Ele ficou abaixado bem perto olhando bem minha xana e apertando o pau por cima do short. Quando acabei ele prontamente pegou o papel e carinhosamente secou meus grandes lábios, terminando com um toque suave no meu grelinho. Meu cuzinho apertou e meus mamilos estavam com os biquinhos durinhos. Ele me levantou, me beijou a boca, apertando a minha bundinha com as mãos. Vesti o short sem colocar a calcinha de volta, lavamos a mãos e saímos do banheiro.

Passei no quarto para ver o Jorginho e voltamos para sala, onde encontramos Helena sentada no colo do Jorge esfregando a bunda no corpo dele. Ela sorrindo muito disse que o Jorge ia adivinhar a cor da sua calcinha sem olhar, só através do tato.

- Tato na cabeça do pau ? Eu disse.

E ela só ria, enquanto continuava se esfregando.

- Vocês também estão duvidando, pois fiquem sabendo que eu sou sensitivo. Disse ele com cara de canalha.

- Pois eu aposto que você não consegue. Se você acertar, a minha mulher desfila só de calcinha para você se você errar a sua desfila para mim. Propôs o Rui.

Jorge aceitou na hora, e disse todo confiante:

- Continua Helena, esfrega mais um pouco que eu já estou quase percebendo a cor.

Eu só ficava rindo da situação que era bastante inusitada. Como eu estava em pé perto do Rui, que estava com a mão apoiada em uma das cadeiras da mesa, eu encostei o minha xana na mão dele e dei uma roçadela. Foi o suficiente para atiçar a sua mão no meio das minhas pernas, bem de leve, por cima do meu short.

- Cor-da-pele, disse Jorge, com cara de quem tinha a maior certeza do mundo.

- Ele é bom mesmo, mas errou e acertou! Disse Helena em pé já levantando o vestido e mostrando o seu corpo nu, e sua buceta raspadinha.

- Errou por que estou sem calcinha, e acertou porque a cor é a cor-da-pele mesmo por baixo do vestido.

- E agora ? O impasse está criado. Ele ganhou ou perdeu a aposta. Peguntou Rui para mim e para Helena ao mesmo tempo.

- Eu acho que vamos ter de desfilar as duas para sermos justas. Disse Helena.

Eu concordei. Os dois foram se sentar no sofá, com os maiores sorrisos, enquanto eu e Helena fomos para frente do móvel da televisão e começamos a tirar a roupa. Jorge e Rui estavam de paus duros.

- Eu queria ficar caminhando peladinha, mas olhando para os cacetes duros de vocês dois. Disse eu com a vozinha toda mimada.

- Eu também. Disse Helena no mesmo tom de voz.

Ficamos as duas peladinhas, caminhando de frente, de costas, fazendo poses, encostando os peitinhos uma na outra e pegando na bucetinha para eles apreciarem. Liguei o som, que estava sintonizado em uma rádio FM e ficamos dançando. Eles estavam doidos.

À medida que surtia efeito nos dois a gente continuava provocando ao máximo, que nem duas piranhas de boteco de beira de estrada. Cheguei até a enfiar o dedo na minha buceta e mostrar como estava molhadinha. Helena não ficou para trás, abrindo os grandes lábios mostrou o grelo durinho e perguntou se eu podia acariciá-lo para eles verem como ela gostava daquilo, o que prontamente atendi.

Depois de muita provocação, eu caminhei até o Rui e Helena até o Jorge. De maridos trocados nós começamos a punhetar, chupar os sacos. Quando Rui passou a mão em minha xana, eu disse:

- Jorge meu amor, o Rui está deixando a sua mulherzinha fiel molhadinha com o dedinho enfiado na minha bucetinha. Aí Jorge, eu quero rola.

- Meu amorzinho, dá para ele, dá. Eu estou brincando de bolinar a mulher dele e ela está mijando na minha mão de tão molhadinha. Já, já eu vou enfiar a minha rola nela.

- Ruizinho, eu posso colocar o pau do Jorge no meu cuzinho? Estou morrendo de vontade. Perguntou Helena toda dengosa.

- Pode minha putinha doce, deixa ele ir ao céu que nem eu vou toda noite. Respondeu Jorge.

Rui me colocou sentada em cima dele e começou a escorregar a pica para dentro da minha vagina molhada, e lambia meus seios, roçava a barba por fazer e beijava meu pescoço, enquanto eu ficava falando para ele meter gostoso, e pedia o dedinho dele no meu cuzinho em uma altura de voz que os dois ao nosso lado ouviam perfeitamente. Enquanto estava no cio, cheguei a falar:

- Jorge meu amor, olha a sua mulherzinha cheia de tesão. Eu te amo!

Ele respondeu que também amava me ver daquele jeito, enquanto fudia a minha amiga dengosa, que trepava, falava também sacanagens para o marido dela e gemia.

Helena se ajoelhou no sofá empinando a boceta para o Jorge, que primeiro lambeu bastante, passando a língua até no cuzinho dela, depois esfregou muito a cabeça da rola na buceta toda antes de iniciar as metidas. Helena gemia alto, e apertava o bico dos seios. Ficava falando que estava adorando fazer sacanagens com aquela rola nova. Dizia que queria gozar muito e de todo jeito para o maridinho dela assistir. Disse também que já tinha batido muita siririca para momentos que nem aquele e que estava amando ser dividida.

Naquela noite nós quatro trepamos muito e de todo jeito, o Jorge assistiu o Rui me fuder a xana, o cuzinho, a boca, o sovaco, todo lugar que o Rui queria eu dava pedindo mais e falando muito, gozei várias vezes. Tudo enquanto Jorge se deliciava, ao meu lado, metendo muito na a Helena. Eu me realizei, expressando todos os meus desejos íntimos junto do meu homem e com a sua concordância.

Eu gostei muito de ver minha amiga “comendo” o meu marido, enfiando ele em todos os buracos que ela desejava ser preenchida. Ela ainda conseguiu terminar a noite, recebendo o Jorge na bunda e o Rui na buceta simultaneamente, enquanto eu beijava a boca dos três, e esfregava meus peitos neles. Nesta hora, diante daquele tesão todo, eu também gozei novamente com a mão do Jorge me bolinando, enquanto metia na bunda dela.

Depois desta noite, sempre que era possível fazíamos farra a quatro, e quando Jorge viajava eu ligava para ele enquanto nós três trepávamos, para ficarmos falando putaria para que ele se masturba-se no hotel.

Em outro dia, por estamos sós novamente (Helena sem as crianças), foi possível, eu e Helena tocarmos de marido, Jorge foi dormir na casa dela e Rui veio dormir aqui em casa. Foi ótimo.

E assim estamos vivendo tudo que desejamos, e eu e meu marido e estamos completamente apaixonados um pelo outro, com a realização de nossas fantasia.


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Comentários

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Bom... acho que todos os comentarios acima ja dizem tudo... o que peço é que conte mais... e se quiser me adiciona... eu adoraria.... saber de tudo praticulamnte na integra...

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O que eu posso dizer sem repetir os comentários acima? Nada. Ótimo como o anterior. Sem palavras...

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Maravilhosa Alícia, Somos um casal com uma imensa vontade de viver uma experiencia como a de vcs quatro.

Infelizmente, nunca tivemos a oportunidade.

Gostaríamos de fazer parte do grupo de vcs. Escreva-nos caso exista a possibilidade.

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Gostei de seu conto, mentira, realidade, e dai? O que vale é que tá bem escrito, é sensual, e muita gente vai se masturbar ao ler seu conto.

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Gata Alícia, Confesso a você que já lí mais de 2000 contos e já escrevi 3 (três)aqui mesmo neste site usando outros nick, e posso afirmar que este esta entre os 3 (três) melhores se não for o mais excitante que lí. Provavelmente você aumentou algumas coisas, mas não resta dúvida que muito que aqui esta escrito é verdade. Nota 10 para vc pelo conto e pelo modo que vc e seu marido gozam a vida. Um beijo na xoxota. valeu!

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