Naquele dia eu não estava muito legal, a tensão por viver um período de abstinência sexual me deixava um pouco nervoso e tudo me parecia sem sentido, era como se eu estivesse num vazio e esse mesmo vazio me preenchesse o pensamento, inclusive. Nesse dia conheci o Júlio, colega de turma de meu primo Augusto.
Diferente do meu primo, Júlio era, por assim dizer, obeso. Era mais alto do que Augusto, algo em torno de 1,90m, pesando uns 100 quilos, ou mais. Parecia uma bola, seu rosto era redondo, com os cabelos negros cortados bem baixos. Suas mãos eram enormes e lembrava bastante um desses lutadores de sumô, aquela luta oriental onde só têm vez os verdadeiros pesos-pesados.
Mas não era somente na aparência que Júlio era enorme: quando o vi nu a primeira vez, fiquei espantado, pois o seu pênis era imenso. Com quase 15 anos, seu membro devia ter uns 16 cm em repouso e era tão grosso que eu quase não conseguia envolvê-lo com somente uma das mãos.
Nossa!, você é enorme, mesmo, cara! E o seu pau não fica atrás, veja só o tamanho...
A esse meu comentário ele sorriu timidamente e baixou o olhar que antes me encarava, procurando desconversar. Havíamos acabado de voltar de uma partida de vôlei e nos preparávamos para tomar banho, quando se deu esse momento. Augusto ainda não entrara e estávamos apenas nós dois no vestiário. Disse-lhe que aquilo devia fazer a festa de muitas meninas, mas ele deixou escapar quase num murmúrio que não era bem assim.
Não é nada disso, cara! Com as meninas eu não consigo nada...
E me explicou rapidamente que só teve uma única experiência e, devido ser assim avantajado, nem conseguiu penetração. Depois desse fracasso, nem voltou a insistir, ficando somente nas punhetas, embora continuasse a namorar as garotas e a ter a fama de garanhão. Mas, conforme acabara de confessar, isso era só fachada.
Mas você não fale disso pra ninguém, tá?
Disse-lhe que seu segredo estava bem guardado comigo, já imaginando como iria tirar proveito disso, sonhando em como desfrutar daquele colosso que Júlio trazia entre as pernas, que deveria ficar ainda maior quando excitado. E eu daria um jeito de vê-lo em plena ereção, com certeza. Logo Augusto chegou e mudamos de assunto, para que meu primo não tomasse conhecimento do que havíamos conversado. Tomamos nosso banho, nos trocamos e fomos embora.
A partir desse dia eu fazia o possível para estar onde o Júlio estivesse, provocando situações em que pudéssemos estar sozinhos, embora fosse difícil, uma vez que ele era da turma do meu primo e, ainda que estudássemos no mesmo colégio, éramos de turmas diferentes. Somente aos sábados coincidia de estarmos juntos, na lanchonete do bairro que era o nosso point.
Com essas dificuldades, cheguei a pensar que nunca haveria chance para rolar alguma coisa entre nós, mesmo que eu ardesse de desejo por aquele gordinho do pau gigantesco. Mas o tempo agiu em meu favor.
Durante as férias de julho meus pais foram para o sítio dos pais de Augusto, no Interior, com meus irmãos. Eu não pude ir, pois ficara devendo uma disciplina e precisaria fazer recuperação durante pelo menos quinze dias. Resultado: meus pais me deixaram ficar hospedado na casa de Júlio, que também ficara em recuperação e cujos pais se responsabilizaram por me acolher. Eu dormiria no mesmo quarto que ele, onde foi colocada a cama de sua irmã, que foi para o sítio em meu lugar.
Contente pela oportunidade que surgia, fiquei imaginando um plano para conquistar o gordinho, pois eu tinha a imagem de que ele não tinha exatamente as mesmas preferências minhas, o que poderia derrubar minhas expectativas de experimentar aquele cacete que, em sonhos, já fazia as minhas delícias. Mas eu seria surpreendido...
No mesmo dia em que meus familiares e a irmã de Júlio viajaram, num sábado, passamos a tarde jogando vôlei na quadra da pracinha perto de onde morávamos. Ao retornarmos fomos para o quarto, tomar nosso banho, pois os pais de Júlio haviam saído e só retornariam tarde da noite. Um pouco cansado pelo exercício, tirei minhas roupas e fui para baixo do chuveiro, deixando a água cair por todo o corpo.
Você se importa de repartir o chuveiro comigo?
Júlio estava à porta do banheiro, vestido apenas com uma toalha que conseguia circundar sua barriga, os braços cruzados sobre o peito. A cueca na cabeça, à guisa de boné.
Venha, disse-lhe eu, e tentei arredar-me um pouco, enquanto pegava o sabonete para me ensaboar.
Entretanto, volumoso como era, mesmo eu sendo pequeno, vi que o box ficou apertado para nós quando tentei passar o sabonete embaixo do braço e meu cotovelo alcançou os mamilos de Júlio. Senti que o corpo do colega estremeceu e tentei fazer uma gozação com ele, mas fui repreendido.
Não brinca com isso, cara... Você tá procurando sarna pra se coçar...
A princípio não entendi e perguntei-lhe por que. Ele tentou desconversar, mas eu insisti. Foi quando ele revelou:
Cara, eu não vou te enganar, você é meu amigo. Você foi o único da turma que não sacaneou comigo porque sou gordo...
Tá, mas o que isso tem a ver?
Júlio ficou vermelho. Continuei querendo saber por que ele disse que eu estava procurando sarna pra me coçar...
Tá legal, eu conto: é que eu tenho o maior tesão em você, cara... Desde aquele dia em que você fez um comentário sobre o meu pau...
Eu estava meio de lado, quase voltado para a parede, de modo que ele não podia ver direito o meu rosto, que se abriu num sorriso bem sacana, enquanto eu pensava no tempo que havíamos perdido, um com medo de ser mal interpretado pelo outro. O gordinho tava com tesão em mim e eu desejava loucamente aquele cacete enorme que ele tinha... Mas eu resolvi ser ainda mais sacana...
Não entendi bem... Como é isso, mesmo?
Virei-me de frente para ele, a água do chuveiro agora batia em minha cabeça e se espalhava pelo interior do box. Minhas mãos apertavam os mamilos daquele garoto enorme como se fossem os seios de uma mulher.
Então o garotão aqui tem tesão pelo menino aqui, né? Vamos ver até onde vai isso...
Abocanhei um de seus mamilos e chupava com sofreguidão, enquanto minhas mãos já manipulavam o membro, que eu sabia ser enorme, procurando fazê-lo alcançar logo uma bela ereção. O corpo de Júlio tremia aos contatos que eu lhe fazia e ele se mostrava bastante inexperiente. Aproveitei-me disso para fazer uso da experiência adquirida nas madrugadas com o meu avô e me decidi por conquistá-lo de uma vez.
Ajoelhei-me e pude contemplar o seu mastro que, agora rígido, apontava para cima e mostrava-se tal qual eu o imaginara em meus delírios. Devia medir uns vinte centímetros de comprimento e uma circunferência de pelo menos 12 cm. Envolvi-o com as mãos e aproximei meus lábios daquela maravilha que quase chegava a ultrapassar a linha do umbigo e tinha uma cabeça avermelhada um pouco maior do que o restante do membro. Tentei colocar todo o cacete na boca, mas não foi possível, pelo tamanho da fera. Contentei-me em lamber a cabeça, detendo a língua sobre o freio, sabendo que isso estava sendo delicioso também para Júlio.
Entre assustado e entusiasmado, meu amigo fazia esforço para permanecer de pé, passando as mãos sobre a minha cabeça, um pouco com delicadeza, outras com a ânsia de quem está mesmo envolvido pelo prazer, completamente entregue à vontade de seu corpo. E isso se apresentava naquela bela ereção, o enorme pênis pulsando entre meus dedos e no interior de minha boca. Tamanha era sua avidez que em menos de cinco minutos o seu gozo chegava e me enchia a boca com seu esperma grosso e abundante, tanto que precisei me valer de toda a experiência adquirida com meu avô para não sufocar naqueles instantes em que ele ejaculava.
Depois de gozar assim tão fortemente, Júlio se deixou arriar no chão do banheiro e eu me acomodei a seus pés, com o cuidado de permanecer com o rosto próximo ao objeto do meu maior prazer. Ficamos assim por alguns minutos, esquecidos de todo o restante do universo, saciados em nossas ânsias, ao menos por enquanto.
Cara, que gozo! Se eu soubesse que seria assim, teria agido há mais tempo...
Essa exclamação me despertou do devaneio em que me encontrava, brincando com o enorme pênis do meu companheiro de folguedos.
Ainda nem havia dado 18h, o que nos dava uma folga de pelo menos mais cinco para novas travessuras... E faltava ainda o principal:, que seria Júlio gozar na minha bundinha, invadindo meu cuzinho com seu membro descomunal. Meu anel começou a piscar só de imaginar a cena da penetração que aconteceria fatalmente em pouco tempo.
Passei a masturbar meu parceiro com mais força, sentindo que reagia aos meus afagos quando percebi que o pênis começava a crescer em minhas mãos. Ficamos de pé, Júlio desligou o chuveiro e eu me debrucei sobre o vaso, abrindo as pernas de forma convidativa. O parceiro não se fez de rogado e logo eu sentia o calor de seu corpo cobrindo o meu. Uma de suas mãos procurava abrir minhas nádegas, enquanto a outra conduzia o pênis em direção ao meu anel.
Aqui tive um pouco de sofrimento, pois, como já havia dito, o pênis de Júlio era enorme e eu estava há algum tempo sem levar na bundinha. Assim, o meu anel equivalia ao de alguém ainda virgem e, portanto, não teria como ser invadido sem dor.
Quando a cabeça do pau, mesmo já lambuzada com o fluido lubrificante começou a forçar a entrada, mesmo procurando relaxar, senti que havia uma barreira a ser vencida e que não seria tão fácil quanto eu chegara a imaginar. As pregas parece que tinham se restaurado depois de meses sem acolher "Pombinha" e eu não pude disfarçar que aquilo me gerava certo incômodo. O que me ajudou foi o fato de Júlio haver gozado antes na minha boca, de modo que não estava mais tão ansioso. Assim ele pôde ser carinhoso e não me fustigar em demasia o ânus. Ele forçava um pouco e parava, quando sentia dificuldade em prosseguir. Eu tentava ajudar com minhas mãos, abrindo o quanto podia as nádegas para permitir que o membro me penetrasse.
Já estávamos suados novamente e nem sequer a cabeça havia entrado. Foi Júlio quem teve a idéia de usar o condicionador para cabelos como lubrificante. Logo tanto o seu pau quanto o meu buraquinho estavam lambuzados. Ele ainda testou introduzindo um de seus enormes dedos no meu orifício e constatando que agora sem dúvida não haveria problemas. Voltei a me posicionar sobre o vaso, enquanto Júlio vinha sobre mim. Minhas mãos procuravam escancarar as nádegas para facilitar a penetração.
Senti a cabeça fazer contato com o anel e pressioná-lo, mas o cacete não conseguia entrar e o incômodo persistia, mesmo todo untado de condicionador. Na minha ânsia de experimentar até o fim aquele caralho, parti para um lance mais ousado e pedi a Júlio que deitasse de costas sobre o chão do banheiro, com as mãos segurando o membro de modo a mantê-lo ereto, como um poste. Posicionei-me então sobre ele, de pernas abertas e de modo que o pau apontava bem na direção da entrada do cuzinho. Fui então arriando o corpo devagar, sentindo a glande ir se adaptando à entrada do ânus.
Como eu fazia no passado, quando ficava sem transar com meu avô, imaginei o pau de Júlio como se fora uma garrafa, cujo gargalo eu estava enfiando no rabo, vagarosa mas firmemente, rompendo as pregas que resistissem à investida. E assim o cacete enorme do novo parceiro foi se alojando dentro de mim. Eu apertava os lábios para disfarçar a dor da dilatação mas não desistia. Após algumas tentativas, não conseguir esconder um sorriso de alegria e um suspiro quando se fez ouvir um ploft, sinal de que a glande enfim entrara e vencera a resistência do esfíncter, abrindo caminho para que toda aquela vara grande, grossa e pulsante finamente se aninhasse dentro de mim.
Eu abria ao máximo as nádegas com as mãos e sentia o membro escorregar para dentro do ânus, bem devagar. Júlio se contorcia sob meu corpo e eu, de frente para ele, ficava ainda mais excitado, o que me estimulava a arriar mais um pouco, permitindo que o pênis ganhasse mais espaço em minhas entranhas. A dor permanecia, o que se espelhava no fato de eu não ter mais nenhuma ereção. Contudo, eu sabia que isso logo passaria e também eu teria tanto prazer quanto meu parceiro.
Quando senti sob mim os pelos ralos de Júlio roçarem na minha bunda percebi que todo o seu mastro estava agasalhado dentro de mim. Todos os seus dezoito centímetros por doze de circunferência (que medi depois com o auxílio de uma fita métrica). Pedi a Júlio que me carregasse e sentasse sobre o vaso, sem sair do meu rabo. Foi uma ginástica, mas ele conseguiu e logo suas mãos amparavam minhas nádegas e minha ereção voltou. Eu subia e descia naquele mastro e minhas mãos manipulavam seus mamilos, arrancando suspiros de meu novo amante. O ruído causado pela minha bunda de encontro às suas coxas era gostoso de escutar e nos excitava bastante. Logo um rio de gala me proporcionava um banho interno em jorros abundantes. Eu me agarrava àquele corpo rotundo num frenesi louco e logo também eu gozava como há muito não fazia.
Permanecemos atracados por algum tempo, até que o cacete de Júlio fosse amolecendo e saísse de mim sem causar maiores estragos. Voltamos para debaixo do chuveiro e nos banhamos numa festa com direito a muita espuma, ambos satisfeitos por termos realizado o que sonhávamos há tempos e somente agora pudéramos concretizar. Depois de nos enxugarmos fomos para a cama, onde ficamos deitados algum tempo. Eu me acomodava nos seus braços e comentava:
Com você me sinto protegido, como se estivesse livre de qualquer perigo...
Ainda faltavam vinte minutos para as nove da noite quando descemos e fizemos um lanche. Fomos então para a sala ver um pouco de TV. Júlio sentado na poltrona, de pernas abertas e eu no chão, entre suas pernas. Ele usava uma bermuda bastante larga, sem cuecas, e eu logo me divertia introduzindo uma das mãos pela borda e alcançando seu pênis o massageava carinhosamente, tratando de excitá-lo. Esquecemo-nos da TV e logo eu o havia despido e chupava sofregamente o caralho, como se não houvesse mamado com vontade naquela mesma tarde. Só o larguei depois que gozou novamente em minha boca.
Mesmo com o ardume característico de quem foi enrabado, que provoca até mesmo uma irritação, eu não quis me dar por satisfeito e, quando escutei a porta da frente ser aberta à chegada dos pais de Júlio, aproveitei para cochichar-lhe que ainda queria mais. Aquela nossa primeira noite prometia ser bem movimentada...
A manhã seguinte, domingo, nos encontrou agarrados. Júlio deitado de lado e eu colado ao seu peito; estávamos ambos nus e o quarto exalava o odor de sexo, que rolara durante boa parte da madrugada.
Ficamos juntos por cerca de duas semanas e raramente não rolava sexo entre nós. Pratiquei com Júlio todas as posições que meu avô me ensinara, havendo espaço inclusive para as novidades, como ele me chupar e uma única vez em que o enrabei, porque ele também queria experimentar. Disse depois que não gostou e não insisti, pois eu prefiro ser sempre passivo nas nossas trepadas.
Quando tudo retornou à normalidade de antes das férias, nossos encontros foram ficando espaçados, até que ele ganhou uma bolsa de estudos e foi continuar os estudos noutra cidade e acabamos nos esquecendo de manter acesa a chama da paixão que nos consumira e que nos fez ir às vias de fato, trepando até o nosso limite.
Às vezes fecho os olhos e relaxo bem meus músculos, imaginando que Júlio logo virá para ser acolhido pelo meu cuzinho... É gostoso lembrar do seu peso me cobrindo assim, devagar, as mãos abrindo com ânsia as minhas nádegas e o seu pau enorme procurando o meu buraquinho... Depois que encaixava a cabeça, achava gostoso como ele fazia, entrando sem pressa, sempre como se fosse a primeira vez, como se tivesse medo de me machucar... Eu adorava isso!
Era gostoso também sentir o pau enorme entrando, me invadindo e tomando conta do meu cuzinho. Quando começava a me fuder, o vai e vem me deixava louco de tesão... Parece que queria chegar à boca por dentro de mim! E eu quase gritava para ele:
Vai, meu macho, me fode assim, bem gostoso, vai... Ui, ai, não pára, vai...
Guardo muitas saudades do meu lutador de sumô...
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