Sacanagem na Estrada

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Grupal
Contém 1389 palavras
Data: 12/01/2006 03:25:19
Assuntos: Grupal

Pela primeira vez escrevi um conto para internet neste espaço e gostei da experiência. Por isso volto a relatar outro fato vivido por mim, Lucas e minha esposa, Marta, casal liberal e simpatizante de ménage a trois. Voltávamos de uma viagem de carro ao Rio de Janeiro, rumo a Brasília, pela BR 040. Quando passávamos próximo à cidade mineira de Três Marias, à beira do Rio São Francisco, vimos de longe um militar pedindo carona na beira da via.

Comentei em tom de brincadeira com Marta: “olha lá, você não tem vontade de transar com um militar?” Para minha surpresa ela levou a sério. “Diminui, se for gatinho a gente pára”. Fiquei surpreendido porque apesar de gostar, não temos tanta experiência nessas aventuras sexuais. E minha mulher é muito criteriosa para escolher outro homem ou mulher para ir pra cama com a gente. E ela geralmente toma um ou dois copos de caipirinha ou vinho antes para ficar mais solta. Neste dia ela não tinha bebido nada.

Meu pau ficou duro na hora, e nos cerca de 100 metros que nos separava do homem à beira da estrada, fiquei torcendo para que o sujeito agradasse minha esposa. Tão logo passamos devagar por ele, Marta disse rápido: “Freia”.

O cara vestia um uniforme camuflado do Exército com mangas compridas arregaçadas. Lembro que uma vez, assistindo um filme americano, Marta comentou que achava esse detalhe de levantar a manga da farda era muito sexy. Para evitar constrangimentos para o carona, vou chamá-lo aqui de PAULO: Moreno, por volta de 1,80 e aparentava cerca de 35 anos. Perguntei para onde ele ia e o sargento nos disse que seu destino era Valparaíso, cidade próxima a Brasília.

Paulo entrou no carro já agradecendo nossa atitude. Disse que estava preocupado porque começava a escurecer e seu carro tinha pifado em cima da hora, na casa da mãe, ali perto. Ele teria que se apresentar ao quartel na manhã seguinte e para não ser punido arriscou uma carona. Nos pareceu um homem de bem. Disse que estaríamos quebrando um galhão. Aproveitei a deixa e falei: “Paulo, não precisa agradecer. Minha esposa sempre teve atração por homens fardados”. Marta fingiu estar constrangida: “Ai Lucas, não conta meus segredos”. Assim que avistei o primeiro posto encostei com a desculpa de fazer um lanche rápido. Na verdade queria uma oportunidade para Marta conhecer melhor nosso novo amigo. Minha esposa viajava de mini-saia branca e uma blusa preta, de botões frontais. Ela é loira – 1,75 – 68 kg. Escolhemos uma mesa e logo pedi licença para ir ao toalete. Minha mulher sacou que era hora agir.

Marta deu aquela cruzada de pernas sensual, deixando as pernas bonitas à mostra. Encarou Paulo nos olhos e começou:

- Tô vendo uma aliança na sua mão. Cadê sua esposa?

- Está me esperando em Valparaíso.

- Deve estar morrendo de saudade, não é mesmo?

Sacando o jeito insinuante de Marta, o militar provocou:

- Pois é. Não vejo a hora de chegar em casa. Uma semana sem minha mulher, estou na maior seca.

Minha esposa olhou propositadamente em direção ao pau do cara e aumentou a provocação:

- Mas acho que quando você chegar em casa vai valer a pena pra ela ter esperado.

- Me fala da sua fantasia, pediu Paulo, já com segundas intenções.

Nesse instante eu voltei pra mesa e Marta mais uma vez fez um joguinho:

- Ta vendo, Lucas, o Paulo agora quer saber sobre a minha fantasia.

Foi a minha vez de esquentar ainda mais o ambiente. Disse ao Paulo que minha mulherzinha era doida pra ser agarrada por um homem fardado. Ele sorriu e naquele comentários em tom de brincadeira mas que o indivíduo no fundo fala sério, disse que se um dia pudesse ajudar...

Saímos da lanchonete naquele clima de gozação com a história da fantasia de Marta. Antes de entrar no carro, porém, minha esposa não vacilou. Virou pra mim e disse: “ah é? Tá me gozando? Pois agora você vai ficar na mão e eu vou realizar minha fantasia. Vai sozinho aí na frente”,. Ela então abriu a porta traseira já puxando o sargento pelo braço. Nosso carona ficou sem graça, olhou pra mim como que aguardando uma reação. Apenas sorri e disse para ela aproveitar a viagem.

Logo que peguei a estrada, os dois começaram a se beijar ardentemente e até com uma certa violência. Era aquele tipo de beijo “desesperado” com as mãos deslizando por todo o corpo. Ele xingava ela de puta, dizia que ela queria rola. Marta dizia que ele só ia comer a esposa dele depois que comesse sua buceta. Logo percebi o cara tirando a camisa, abrindo o zíper e vi pelo retrovisor minha mulher abaixando a cabeça para pagar um boquete.

Ele urrava de prazer, dizia que jamais imaginava uma carona tão gostosa. Minha perna estava ficando mole de tanto tesão. Logo Paulo suspendeu a saia de Marta, pediu para eu puxar o banco do carona pra frente, deitou-a no banco de trás e penetrou minha mulher num “papai e mamãe”. Ela berrava de prazer. Sabia que ninguém podia nos ouvir com o carro em movimento. “Ai que cacete gostoso”, dizia. Depois de muitas estocadas o cara encheu a buceta dela de porra: “Toma vagabunda”. Não satisfeita, minha querida esposinha começou a lamber o corpo do cara, que estava todo suado com a transa. Lambeu o pescoço, os mamilos e a barriga do militar sortudo. Fiquei tão louco que não pensei duas vezes. Parei no acostamento e sugeri ao milico que assumisse o volante porque seria minha vez.

Já saí do carro tirando a roupa. Abri a porta traseira e avancei na minha mulher beijando ela na boca e metendo naquela xota pra lá de molhada. Nem foi preciso lubrificar meu pau com um boquete. Fiquei mais doido ainda quando percebi aquela gruta expelir o leite do nosso amigo à medida que eu fazia o movimento de vai-e-vem. Paulo incentivava lá da frente: “Vai meu irmão, come logo essa sua vadia que eu tô me recuperando pra arregaçar o cuzinho dela”. Marta pediu para chupar meu pau, para poder sentir o gosto do esperma de Paulo agora na minha vara. Em seguida ela beijava minha boca e eu metia novamente. O cara tinha gozado tanto que o meu banco de couro ficou encharcado. Após bombar naquela xota sem vergonha durante uns 20 minutos não resisti de tesão e esporrei na boca da minha mulher.

Depois de trocar de lugar mais uma vez, Paulo voltou pro banco de trás perguntando se Marta tinha um creme na bolsa para lubrificar o rabinho dela. Como estava totalmente depravada nesse dia, a piranhona respondeu com cara de menina sapeca: “Pra quê se tem tanto creme aqui?” Marta melava o dedo no esperma de Paulo que ainda saia da xota dela e enfiava no cu. “Agora vem, come meu rabinho melado com o teu gozo, vem. Quero ver se esse soldadinho é bom de foda mesmo”. O camarada não conversou. Colocou minha mulher em posição de “frango assado” e meteu com força no rabo dela. Marta urrava de dor e prazer. E depois que a pica entrou todinha, ela começou a gemer gostoso. O militar metia sem dó e brincava comigo: “bota essa porra no piloto automático e vem cá me ajudar a arrebentar com essa puta. Olha aqui, tô fudendo o cu dela e vou esporrar aqui dentro”. Paulo ainda trocou de posição e sentou minha esposa no colo dele, encaixando o cú dela em sua vara. Depois de alguns quilômetros, mais uma vez soltou um jato de esperma dentro da minha mulher.

Depois disso as coisas se acalmaram um pouco. Marta passou pro banco da frente e viemos conversando os três sobre a sacanagem ao longo da estrada. Enquanto falávamos, meu dedo indicador da mão direita brincava dentro da racha de Marta, entrando e saindo. De vez em quando ela tirava meu dedo de sua buceta e lambia olhando para o Paulo dizendo que queria mais. Caíamos na gargalhada.

Antes de se despedir, nosso amigo deixou o telefone e prometeu à minha esposa que se ela quisesse, poderíamos repetir a dose num motel, com mais calma e mais à vontade. Mas isso já é outra história. Quem quiser uma carona em nosso carro, escreva um comentário sobre este conto e deixe e-mail para escrevermos.


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Comentários

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SHOW DE BOLA!!!!FIQUEI DE PAU DURO ...

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De CORNO e CAPIM, o mundo tá assim.

sai fora, vai fazer a xêpa na feira da madrugada.

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