Eu adorava quando minhas tetas ficavam pesadas de leite e meu dono vinha mamar,sugava td,minhas tetas ficaram caídas por causa disso,mas eu faria de novo
Minha vaquinha leiteira
Vou contar pra vcs um pouco do que vivi com minha ex-namorada. É um conto pra quem é louco por mamar nas tetas como eu! Ela era uma branquinha muito apetitosa e obediente. Fazia tudo o que eu mandava.Queria sempre me agradar. Eu não a amava, não. Queria apenas ter uma putinha particular. Ela, sim. Quanto mais eu a maltratasse, mais ela se sentia dominada e dizia que o amor dela por mim era cada vez maior. Eu cagava pra ela. De vez em quando ela me irritava e levava algumas porradas como castigo...mais pra frente eu conto isso)
Tinha ela nas mãos pro que eu bem quisesse fazer com ela.
Era dona do par de tetas mais gostosas que já conheci. Adorava passar longos períodos dentro do vestido dela, devorando seus peitos. "Brincávamos" sempre de "hora do lanchinho". Ela podia estar fazendo o que fosse, era só eu chegar, dar uns tapas na cara dela dizendo:"Anda, tá na hora do lanchinho. Quero mamar, vadia. E..(slap!), sentava-lhe a mão nas tetas. Ela (adestradinha) se dirigia pro nosso "refeitório"(um quartinho de empregada na casa dela), eu atrás dedando com força seu cuzinho e sua xoxotinha. Eu deitava num sofá que tinha nesse quarto, já babando e louco pra mamar!Ela fechava a porta do refeitório e baixava apenas a alça do vestido, porque o resto eu mesmo gostava de tirar, com força.Ela, então, sentava e punha minha cabeça no colo dela, como se eu fosse um bebê faminto, e inclinava seu corpo pra junto de mim, encostando um dos peitos na minha boca. Eu arrancava, violentamente, a parte de cima do vestido e o sutiã e o peito, grande que era, já pulava dentro da minha boca bem aberta e...glup!glup!glup! Mamava, devorava, engolia o peito enquanto apertava o biquinho do outro, preparando-o também pra mamação.Cada apertada que eu dava ela dava um gemidinho(ui!).E eu alternava entre apertões no outro biquinho, dedadas na sua bucetinha(ensopada, pois ela adorava aquilo tudo) e tapas no seu rosto.Sempre mamando sem parar.Humm..Que delícia!Meu pau, que ela punhetava, explodia de excitação. Quando um peito ficava bem roxo de tanto chupar, começava a mamar o outro.E ela dizia:"mama meu neném gostoso...ai"Quando eu acabava, saciado, depois de muuuito tempo, ela dizia:"Quando quiser mais avisa, tá neném?!"Ela se levantava e eu mandava ela roçar o cu no dedinho do meu pé enquanto eu ficava rindo do meu poder sobre ela. Com a outra perna, dava-lhe um chute ordenando-lhe voltar a fazer o que tinha parado de fazer(geralmente, quando eu ficava na casa dela, cozinhar pra mim ou lavar minhas roupas).
Na hora em que eu quisesse voltar mamar ela tinha que estar pronta. Tinha vezes em que eu chegava na casa dela aborrecido com alguma coisa e ela já sabia que tinha de me dar de mamar pra me consolar. Eu entrava puto no nosso refeitório e deitava no sofá.Ela vinha atrás e dizia:"Vem cá, neném. Toma!"Glup!Glup!Glup! E me dava as tetas pra mamar e me acalmar.Tinha vezes que eu chegava tão puto da rua que era só chegar na casa dela e já brutalmente rasgar sua blusa e o sutiã e ...glup!glup!glup! cair de boca naquelas tetas, engolindo, devorando insaciávelmente.
Durante a mamação, se por acaso o telefone tocasse e ela esboçasse se levantar pra atender, eu levantava a cabeça com raiva, puxava-lhe com força pelos cabelos e gritava-lhe:"Que isso??Hein?!" (E...slap!!!) Dava-lhe um tapa rosto!"Não sabe (slap!) que (slap!) não é pra parar!!(slap!)"Eram tapas fortes no rosto e nos seios! Apertava com força os biquinhos(ela gemia, implorando perdão) dizendo:"Não quero que isso se repita!Tá ouvindo ?Vadia!"E cuspia-lhe o rosto. Ela:"tá bom, tá bom, desculpa meu amor"E glup!glup!glup!Voltava a mamar, mamar e mamar como um bezerrinho guloso. Mas não é que às vezes ela errava de novo?Eu levantava com mais raiva e gritava-lhe "Não é possível!!"Aí, vinha o castigo, claro."Eu te avisei!" Primeiro eu dava uns tapas bem fortes no rosto dela e nas tetas com uma das mãos e com a outra, puxava-lhe o cabelo. Em cada tapa, ouvia-se um "ai". Ela sabia que tinha que ficar com as mãozinhas pra trás o tempo todo. Depois, eu pegava um pano e a encapuzava, vendando-lhe os olhos apenas.Por último, ordenava-lhe:"Vamos, abra a boca, sua puta!Abre bem o bocão, quem vai mamar agora é vc". Pegava a cabeça dela com violência e...chmp!!chmp!!!chmp!!!chmp!!!Não precisava nem lhe avisar que ela não podia tirar meu pau da boca de jeito nenhum, que era pra engolir até o talo e que era pra cantar qualquer musiquinha infantil, principalmente quando estivesse com a boca toda ocupada, até que eu mandasse parar.Em geral, eu cantava junto com ela. Algumas vezes, apertava-lhe o nariz pra que ficasse sufocada. Gostava também de ficar bolinando seus biquinhos durante a "tortura".Claro que, de vez em quando, dava-lhe uns "refrescos": tirava-lhe o pau da boca, pra que pudesse respirar.Mas ficava batendo com ele em toda a cara. Perguntava-lhe:"Quer que eu páre?" Se ela dissesse que não, continuava, tava pouco me fudendo pra vontade dela.Se dissesse que sim("Vc disse sim?Foda-se!!Hahahaha" E gargalhava alto), aí mesmo que continuava, sem piedade.Dizia-lhe:"Vamos, sua puta, acabou o descanso(que não durava quase nada).engole a minha rola de novo!"Arregaçava sua boca com minhas mãos, era só escorregar meu pau, sem segurá-lo e.. chmp!!!chmp!!!chmp!! socava-lhe a pica dentro de sua boca de novo! Depois de gozar na cara dela(adorava vê-la exausta, toda lambuzada)dizia-lhe, calminho:"Pronto, viu só, não é bom ser castigada(e no fundo, ela gostava) pra aprender a fazer as coisas direitinho?Vamos lavar o rostinho agora."
pegava-a pelos cabelos e arrastava(ela de quatro) até o banheiro, colocava sua cabeça dentro do vazo e dava descarga. Se ainda estivesse com a cara suja, descarga de novo,até que ficasse limpinha.
Terminamos o namoro porque sua família mudara-se pra outro estado.A loja do pai faliu e eles empobreceram. Ela morava sozinha porque tinha boas condições financeiras. Foda-se.Toda vez que eu quiser vê-la será minha "vaquinha e escravinha" do mesmo jeito.