loucura na praia

Um conto erótico de Claudia
Categoria: Heterossexual
Contém 1759 palavras
Data: 05/08/2005 07:52:23
Assuntos: Heterossexual

Fomos para uma praia linda que ele conhecia. Era uma praia quase sem ninguém.

Eu tinha quase 17 anos na altura. Já namoravamos à um ano. Foi o pai dele que nos levou de carro.

A praia era fabulosa. Paradisíaca.

Areia branca, pouco tocada por pessoas, virgem. O mar era um azul vivo.

Acentamos um pouco afastados de toda a gente. Era uma tarde só nossa onde ninguém nos conhecia. As conversas tinha estado um pouco descontroladas o dia todo, e era dificil manter as mãos dele afastadas do meu corpo.

A pouco e pouco começava a tornar-se dificil também para mim dizer que não, e com pequenas brincadeiras dei por mim com a parte de cima do bikini desapertado.

Beijos, pequenos jogos de revelação, creme, e tudo mais foram aparecendo ao longo da tarde. Com muitos jogos mas sem possibilidade de realização, aquela tarde estava-se a tornar docemente perigosa.

A meio da tarde convenceu-me a tirar de vez a parte de cima do bikini. Lembro-me de irmos ao banho e as pessoas ao longe ficarem a olhar para mim enquanto saia da água com os meus mamilos arrepiados do frio. É sempre uma daquelas coisas que as pessoas não deixam de olhar... ainda para mais com o espetáculo que nós começavamos a dar nas toalhas.

Já passava das 7 horas...

Se a praia já tinha pouca gente, de momento encontrava-se apenas com amostras pontuais. Estavamos bastante longe dos olhares indiscretos.

- Tive uma ideia. - disse ele.

Levantou-se, pós a toalha à volta da cintura e tirou os calções de banho.

- Tás doidinho tu, só pode. - disse-lhe - Não estamos sozinhos na praia, não sei se já reparaste.

- Estou apenas de toalha, qual é o mal? - inquiriu.

Deitou-se ao meu lado, desenrolou a toalha, encostou-se a mim e pôs a toalha por cima dos dois.

- Tu és louco! As pessoas percebem.

- Quem Claudia? O parzinho que está a 300 metros de nós. Ou a rapariga que está a 250?- riu-se - Não te preocupes, ninguém quer saber.

Puxou-me de costas para ele e senti-o erecto.

- Ena, tás entusiasmado. - disse-lhe rindo.

- Tenho estado quase a tarde toda, ou ainda n te tinhas apercebido? - riu-se também - A Claudia... acho que não me vou conseguir aguentar, tás aqui toda tão...

- Down boy, Down! - gozei-o.

Começou a roçar-se em mim. Comecei mandar vir - Ó Jorge, as pessoas percebem esses movimentos! Please, controla-teeee!

- Contigo assim... é tão dificil. - suspirou. Abraçou-me e começou-me a beijar os ombros.

Puxou-me os ombros para trás e obrigou-me a ficar de peito espetado para o lado esquerdo da praia.

- Gostas que as pessoas olhem para o teu peito?

- Numa praia com pouca gente onde não conheço ninguém, não me importo muito.

- Não te importas muito, ou gostas?

- Pá... - fiquei um pouco atrapalhada com a pergunta - assim contigo ao lado, se as pessoas da praia não forem demasiado óbvias, até dá um bocadinho de pica.

- Ai é, malandreca? Então tás com pica agora é? - peguntou enquanto mergulhava a mão por debaixo da toalha que nos tapava apenas da cintura para baixo.

Aproxima-se do meu bikini e faço-o parar.

- Pá... tamos a dar barraca, Jorge. O pessoal está a começar a olhar.

- Barraca para quem? Já não está cá quase ninguém. - a mão dele continuo com o rumo pre-establecido.

- Huummm... - gemeu ele - és tão fofa.

- Assim vais-me descontrolar e vamos fazer asneiras de certeza. - disse preocupada. - As pessoas tão a perceber onde tens a mão. Pára please.

- Então deixa-me meter o pénis entre as tuas pernas.

- Mas páras quieto, ok?

- Prometo.

Afastei um pouco as pernas e ele colocou o penis entre as minhas pernas, encostado em todo o comprimento lado a lado com os lábios da minha vagina. Voltei a fechar as pernas espalmando-lhe o penis.

- Não te aleija? - perguntei.

- Não, tá optimo.

Começamo-nos a beijar, com alguma dificuldade pois estavamos deitados de lado, e eu com as costas para ele.

Começou a beijar-me de lado junto ao peito. Voltou a mergulhar a mão por debaixo da toalha e soltou-me os nós da parte de baixo do bikini.

- Assim vais deixar-me descontrolada.

- E isso é mau?

- Numa praia com pessoas é um bocadinho.

Tirou-me a parte de baixo do bikini, e começou a tentar andar com o penis para a frente e para trás de modo a roçar-se nos meus lábios.

- Tás pouco molhadinha.

- Tou nervosa. Isto aqui na praia... tamos a dar bandeira. - disse ao mesmo tempo que procurava olhares indiscretos.

- Ok, eu paro. - tirou o penis do meio das minhas pernas. - deixa-me só então ficar com a pontinha aqui entre as tuas nádegas.

Começou a beijar-me cada vez mais perto do mamilo.

- Vou-te apalpar as mamocas.

- Tás-te a passar de certeza.

- Já não tá cá quase ninguém. Estive a tarde toda à espera disto. Não aguento mais.

Começou-me a apalpar. Também já não estava com muitas forças para o impedir. Um dos últimos casais resistentes estava a começar a ir-se embora. Era um casal mais velho.

Comecei a sentir o penis dele a fazer movimentos para frente e para trás entre as bochechas das minhas nádegas.

- Tás um bocadinho fora de sítio. - disse-lhe rindo mas descontroladamente.

- Então abre as pernas.

- Nem penses. - estava a ficar bastante descontrolada. Apenas um parzinho pouco mais velho do que nós, e uma rapariga sozinha a fazer topless e a ouvir um CD portatel, restavam na praia. Começou a percorrer-me um mamilo com os lábios.

- Por favor sê d i s c r e t o! - mas imagino que a minha entoação de voz já não convence-se ninguém.

Volto a sentir o pénis dele a fazer movimentos nas minhas nádegas. O par de namorados já começava muito indiscretamente a olhar para nós. A rapariga ia olhando de tempos em tempos, fingindo a maior parte do tempo estar a olhar para o infinito do mar.

Ele pegou no penis dele e começou a percorrer o fundo do meu corpo com ele.

- Gostas que te esfregue junto ao rabinho?

Sorri-lhe - Hum... é giro. Da maneira que estou começo a gostar de quase qualquer coisa.

Afastou-me as nadegas e continuou por ali.

- Fixe. Isto é bué sexi.

Senti o penis dele mesmo enconstado ao meu buraquinho de trás e começou a fazer pequenos movimentos de simulação de investida.

- Espeta-o o rabo.

Senti-m a ficar extremamente exposta a trás e a sentir a ligeira força do penis dele sobre a entrada.

- Tamos a dar bué barraca, pára please.

- Deixa-me só mete-lo mesmo encostado ao buraquinho.

Ficamos os dois aninhados naquela posição.

O casal e a rapariga lá deixaram de olhar.

Perdidos em beijos e abraços nunca retirou o penis da minha entrada. De vez em quando ele não resistia a fazer um movimento.

- Tou a sentir-te a fazer menos resistência à entrada, ou é impressão minha?

- ...secalhar estou a descontrair.

- Eras capaz?

- Capaz do quê?

- Fazer mesmo?

- Como assim? - procurava eu desconversar.

- Espeta o rabo.

- Já tá.

- Espeta mais.

- Então tens que te chegar mais para trás senão ainda entras mesmo.

- Nunca pensaste nisso?

- Nisso o quê? - descoversei.

- Não me vou mexer para trás. Espeta um pouco mais o rabo. - e começou-me a tocar no clítoris com uma mão e a avançar sobre uma maminha com a outra.

À medida que espetava mais o rabo sentia o penis dele a forçar a entrada.

- Não tenhas medo, avança.

Eu estava toda passada. Ele também.

Comecei a sentir-me a abrir...

- Continua... - disse ele enquanto olhava tudo aquilo a acontecer por debaixo da toalha.

Avancei um pouco mais com o rabo contra ele até que senti a cabeça do penis dele lá dentro.

- Já tás! - disse ele completamente passado.

A sensação era estranha. Olhei para a rapariga e via a fugir com o olhar. Imaginei que ele tivesse percebido tudo pelas expressões que devia ter feito. Mesmo àquela distância. Tentei não pensar nisso. Estava demasiado descontrolada.

- Gostas?

- É estranho. Isto já é muito porno.

Voltou a deitar-me completamente ao meu lado e agarrando-me pelas ancas começou a fazer muito ligeiros movimentos para trás e para a frente. Não devia ser superior a um centimetro imagino.

- É bom? - perguntou-me.

- É esquesito. Não pares de mexer no clítoris. -pedi-lhe - Não o tires senão eu n consigo voltar a meter.

- Ok. Assim devagarinho.

Ficamos assim um pouco naqueles movimentos. O Clítoris estava a deixar-me louca, e parecia que com isso eu ia descontraindo atrás.

- Bem... o par aqui do lado parece ter morrido para o mundo.

Levantei um pouco o tronco e deu para vêr que estavam anenhados em sentido contrário ao nosso. Embrulhados num abraço infinito.

- Já tás mais á vontade, não tás? Eu sinto-te mais à vontade.

- Mais ou menos. Isto é bué porno Jorge.

- Não tás a gostar? - perguntou-me enquando ia mexendo ligeiramente para dentro e fora.

Não respondi. Limitei-me a continuar concentrada no que me estava a acontecer. Eu estava completamente passada de estar a fazer algo tão "proibido".

- Vou mete-lo todo. - e ao mesmo tempo que ele disse isto rodou-me ligeiramente de modo a ficar um pouco mais com a minha barriga para baixo.

Colocou-se ligeiramente mais sobre mim. E com a mão entre as minhas pernas continuou a mexer-me no clitoris e barrando também a minhas hipóteses de fuga contra a investida dele.

Bloquei o meu olhar no olhar da rapariga dos phones. Desta vez ela não se inibio de olhar.

Comecei a senti-lo a avançar sobre mim... a abrir-me cada vez mais. Dei por mim com a boca ligeiramente aberta de descontrolo. Não aguentei a pressão e vergonha de ela estar-me a vêr-me naquela situação. Afastei o olhar e foquei a areia à minha frente.

- Devagarinho. - pedi-lhe.

- Anda... tá quase todo.

Senti-o completamente dentro de mim. Tava toda passada.

- Quero vir-me assim. - disse-me e começou a penetrar-me como se fosse no sítio normal embora com mais cuidado.

Eu estava quase a vir-me. Os movimentos dele sobre mim eram completamente reveladores. Era impossivel ela não perceber o que me estava a acontecer.

Espetei um pouco mais o rabo e rezei para que fosse rápido.

A cada invetida que ele fazia pedia-me para abrir mais...

- Abre... Abre... Abre... Abre... Abre... Abre... Abre... Abre...

Ele estava todo passado e começou-se a vir. Os movimentos dele sobre o meu clítoris tb surtiram logo efeito.

Assim que o orgasmo passou obriguei-o a tirar logo o penis de dentro de mim. Tinha-se tornado bastante desagradavel.

Ficamos os dois deitados apenas com a toalha por cima das nossas cinturas e pernas.

A rapariga levantou-se e foi-se embora pouco depois.

- Ganda loucura Claudia. - e sorriu-me.

Sorri-lhe de volta e abandonei o meu olhar contra o céu.


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