Eu, meu marido e meu amante - parte 1

Um conto erótico de Renata
Categoria: Grupal
Contém 2863 palavras
Data: 24/08/2005 21:01:55
Assuntos: Grupal, Swing

Eu, meu marido e meu amante – parte 1

Sexta-feira ao chegar em casa eu encontrei o meu marido (Afonso) assistindo ao Globo Repórter, muito interessado em uma reportagem sobre “swing”.

Notei que ele se encontrava bastante excitado e ele falou que queria me comer.

Como eu já havia gozado muito com aqueles dedos gostosos do meu amante (Júlio), falei que iria lhe ajudar a gozar, mas não estava com vontade de transar.

De bermuda, deitado na cama, eu notei o cacete do meu marido começar a crescer.

Abaixei-lhe a bermuda e peguei naquela pica que já estava dura, começando a lhe fazer um boquete.

Lambi demoradamente a sua cabeça, colocando só um pouco do seu cacete em minha boca. Acariciei as suas bolas e fiquei lhe passando a mão nas coxas, na barriga e na sua bunda.

Chupava o seu cacete e lhe batia uma punheta.

Notei que ele mexia muito com a sua bunda como se estivesse com muito tesão e querendo que eu brincasse com o seu cu.

Eu adivinhei mesmo, pois logo em seguida ele pegou minha mão e a levou até a sua bunda, empurrando um dedo para a região do seu rabo.

Comecei a brincar com a sua bunda e o seu cu e ele se contorcia me pedindo mais.

Ao invés de me pedir para chupar mais o seu cacete ele me pedia para enfiar mais e mais.

Molhei um dedo no meu cuspe junto ao seu cacete e enfiei direto no seu cu.

Ele se contorceu de prazer e satisfação.

Mais, mais, enfia mais ele me pedia.

Continuei lambendo, mamando e chupando o seu cacete e via que ele estava mais excitado que geralmente ficava quando eu colocava um dedo em seu rabo.

Ele me pedia que enfiasse mais e nesta hora eu me lembrei como foi gostoso outro dia quando o Júlio pegou dois dos meus dedos e me ajudou a enfiar em meu próprio cu. Molhei mais um pouco o seu rabo de cuspe e tirei um dedo e enfiei dois dedos, o indicador e o médio no cu do meu marido.

Que surpresa, ele gritou, não de dor, mais de prazer.

Que delícia, que gostoso, ele falava, me come, enfia, enfia, enfia seus dedos em mim, come o meu rabo, que gostoso, que gostoso, enfia, enfia com força, ele me pedia.

Comecei a mexer meus dedos com mais força e mais velocidade e quanto mais força e velocidade eu punha, mais ele gemia e me pedia para comê-lo.

Eu nunca o tinha visto gostar tanto de ser enrabado deste jeito, mas continuei até que ele, de uma forma explosiva, se contorceu, tirou o seu cacete da minha boca, e gritou mais, mais, mais, me pedindo par enfiar com força, com força, e gozou de forma até exagerada, com uma tal força que a sua porra se espalhou por toda a sua barriga e até o seu peito.

Meio sem jeito eu tirei os meus dedos do seu cu e ele ainda deu uma última ejaculada, relaxando finalmente após todo aquele gozo.

Levantei-me e fui tomar banho, enquanto ele continuou deitado descansando.

Quase no final do meu banho ele se levantou e também foi se lavar.

Após o banho vesti uma roupa de dormir e me deitei ao seu lado para conversarmos um pouco.

Ele então me falou que na hora que eu cheguei ele estava assistindo uma matéria sobre swing e isto o tinha deixado muito excitado. Nunca havíamos conversado sobre isto antes, mas ele disse que tinha sentido vontade de me ver transando com outro homem, junto com ele.

Fiquei surpresa, pois jamais poderia esperar isto dele. Mas como ele mesmo disse, eu sempre gostei que ele chupasse a minha buceta e passasse a língua no meu cuzinho e ele sentia que eu tinha uma enorme vontade de dar a minha bunda, mas não tinha coragem de fazer isto com ele pois seu cacete enorme certamente iria me machucar.

Então ele disse que gostava tanto de mim que gostaria de me satisfazer e de me dar prazer e que deixaria outro homem, com um cacete menor que o seu, comer o meu cuzinho e me fazer gozar muito.

Combinamos então quem de nós dois escolheria o outro homem e ele me falou que poderia ser eu, mas que não sabia como eu poderia fazer para saber o tamanho do cacete do outro para que não me machucasse.

Rindo nós brincamos que eu chegaria perto de alguém e perguntaria: - Oi, o seu cacete é muito grande? Se você o enfiasse em meu cu ele me machucaria?

Continuamos a rir e eu disse que eu arrumaria um jeito de saber.

Logo no dia seguinte eu contei esta história para o Júlio e combinamos uma forma de contar para o meu marido que o escolhido seria ele.

Eu inventaria uma história que, sem querer, eu havia escutado uma conversa entre o Júlio e outros colegas da empresa onde os homens estavam conversando sobre tamanhos de cacetes e enquanto alguns elogiavam o tamanho enorme de seus membros o Júlio havia falado que o seu era de um tamanho exato para comer um cuzinho sem dor, só dando prazer.

Ao chegar em casa eu contei toda esta conversa para o Afonso, para saber se ele ainda continuava querendo fazer este tipo de coisa.

Contei a conversa que havia ouvido e ele se interessou.

Argumentou que devia ser mesmo verdade que o Júlio não teria um cacete muito grande, pois todos homens gostam mesmo é de exagerar o seu tamanho e que neste caso ele deveria estar falando a verdade.

Ele ficou um pouco preocupado como eu conversaria com o Júlio, pois isto poderia lhe parecer muito estranho, mas eu lhe disse que não se preocupasse pois eu cuidaria de tudo. Não sei se ele ficou com ciúmes ou muito interessado na nossa transa a três, mas começou a me perguntar muitas coisas sobre o Júlio e nosso relacionamento.

Eu lhe disse que quase não conversávamos sozinhos e que, apesar disto, eu acharia um jeito de lhe fazer o convite que tanto nos interessava.

Notei que todas as vezes que conversávamos sobre este assunto ele se excitava de um tal modo que nós trepávamos e que nestas trepadas ele sempre dava um jeito de eu lhe enfiar um ou dois dedos em seu rabo. Notei também que ele passou a se interessar mais pelo meu cuzinho e me davas intensas e demoradas lambidas, o que me deixava alucinada de tanto tesão e espera pelo cacete do Júlio entrando inteiro e gostoso na minha bunda.

Até que eu lhe disse que já estava tudo arranjado e que no próximo final de semana seria uma ótima oportunidade para realizarmos o nosso plano.

Combinamos de nos encontrar em um bar, tomarmos um pouco de bebida para relaxarmos um pouco e depois irmos direto para um motel.

Eu mal me continha de tanto tesão.

Conversava com o Júlio, e ele também se entusiasmou com a idéia de me ver transando com o Afonso, como nós já havíamos fantasiado tanto.

Ao mesmo tempo um pouco de ciúme também rolava entre nós três, bem, eu dirá que entre eles dois, pois eu me deliciava com a possibilidade de ter meus dois amados cacetes em mim de uma só vez. Isto nos excitava a todos e nós trepávamos cada vez mais, de todas as formas. Eu chupava e era chupada com ânsia pelo meu marido, que passara a brincar muito com o meu rabinho, sem enfiar nada nele, pois eu me segurava, pois este eu reservava para o Júlio. Ao mesmo tempo meu marido tinha desenvolvido um gosto muito mais acentuado para que eu brincasse com o seu próprio cu e em todas as nossas transas eu tinha que enfiar meus dedos dentro dele.

Com o Júlio eu me deliciava em treinar levar a sua pica no meu rabo (rsss) como se isto fosse muito fora do normal, mas nós dois nos preparávamos para o grande dia.

Até que chegou a hora.

Marcamos um encontro na sexta-feira à noite, e enquanto o Júlio ia para o restaurante, eu fui em casa buscar o Afonso.

Ao chegar em casa ele já estava me esperando na porta do prédio e não notei nele nenhum sinal de hesitação.

Ele entrou dentro do carro e fomos nos encontrar com o Júlio.

Ao entrarmos no restaurante ele já nos estava esperando, tomando um vinho.

Engraçado, a “apresentação” foi meio formal e ficamos todos um pouco constrangidos, mas logo que rolou um pouco de vinho fomos nos descontraindo e logo estávamos falando de sexo.

Eu nunca havia pensado na possibilidade de termos este tipo de conversa a três, mas hoje eu vejo que a vida nos reserva surpresas que não podemos descartar. É uma questão de aproveitar as oportunidades e naquela noite eu haveria de me aproveitar de todas elas.

Com a nossa conversa sobre sexo a excitação foi tomando conta de nós três e logo pedimos a conta para irmos para um motel.

Combinamos em ir em um só carro e deixamos o meu carro estacionado na porta do restaurante e fomos junto com o Júlio.

Rolou outro constrangimento na hora de nos assentarmos no carro, mas o Afonso sentou no banco traseiro, deixando-me assentar ao lado do Júlio.

Eu estava vestida com um vestido leve e quase transparente, curto e com uma abertura dos dois lados. Ao sentar-me o vestido se abriu e minhas pernas ficaram bem à mostra dos meus dois homens. Ao passar as marchas no carro as mãos do Júlio roçavam a minha perna e isto me excitava. Me sentia diferente, como nunca havia me sentido antes. Meu marido no banco traseiro começou a passar as mãos em minha nuca, em minha cabeça e logo foi ficando mais ousado, pegando em meus seios, na frente do Júlio. Vendo aquilo o Júlio pegou em minhas pernas, começando a levantar o vestido até aparecer a minha calcinha. Em seguida ele enfiou a mão no meio das minhas pernas e tocou em minha buceta por cima da calcinha. Parecia que eu havia tomado banho e não me havia enxugado. Minha buceta estava encharcada. Toda a minha calcinha estava molhada com os sucos que a excitação me deixava.

Se o motel demorasse muito eu teria gozado várias vezes ali mesmo no carro. Meu marido me acariciava os seios e o Júlio brincava com a minha xoxota.

Isto me levou ao gozo uma vez antes que nós chegássemos ao motel e foram muito excitantes para todos nós os gemidos de prazer que eu dei dentro do carro. Eu pedi na hora do meu gozo: - mais marido, mais Júlio, mais, mais, mais e gozei.

Chegamos.

Entramos no motel e fomos para uma suíte espaçosa, com banheira de hidromassagem e sauna.

Não havia mais lugar para constrangimentos.

Fomos entrando e os dois começaram a me agarrar.

Eu beijava meu marido e o Júlio me agarrava por trás, com suas duas mãos apertando os meus seios. Os dois tiraram juntos o meu vestido por sobre a minha cabeça e eu me vi só de calcinha e sutiã entre os dois. Eu era beijada pela frente e por trás. Meu marido beijava minha boca enquanto o Júlio beijava meu pescoço e minhas orelhas, encostando todo o seu corpo no meu.

O Júlio desabotoou o meu sutiã e meios seios ficaram livres para serem sugados pelo Afonso. Enquanto ele mamava em um dos meus seios o Júlio apertava o mamilo do outro, daquele jeito que só ele sabe fazer.

De vez em quando os dois trocavam de seios e eu me sentia amada e acariciada e cheia de tesão. Gozei daquele jeito mesmo, sem que nada ainda tivesse tocado em minha xoxota. Acho que foi o momento, o jeito de ser agarrada por dois homens que me amam e gostam de mim, e naquele momento eu me senti a mulher mais amada do mundo.

De repente os dois juntos pegam em minha calcinha e a abaixam e eu me vejo nua no meio dos dois ainda vestidos. Eu podia sentir a dureza do cacete do Júlio encostando em minha bunda, ao mesmo tempo que sentia a dureza do cacete do meu marido tocando a minha buceta.

Os dois estavam muito excitados. Os dois estavam tarados. Que bom, pois eu também estava.

Comecei a despir o Afonso. Tirei a sua camisa, desabotoei a sua calça e ela caiu sobre os seus sapatos. Pude então ver como ele estava excitado. Seu cacete empurrava e estufava a sua cueca e ele então a abaixou e aquele mastro pulou para fora duro como uma barra de ferro.

Virei-me e fiz o mesmo com o Júlio.

Tirei a sua camisa, desabotoei a suas calças e logo que elas caíram, ele também abaixou a sua cueca e aquele cacete que eu tanto gosto se revelou para mim, duro e teso também como uma barra de ferro.

Que felicidade eu senti. Dois cacetes inteirinhos à minha disposição. O cacetão do meu marido e o cacete do Júlio. Duas varas, duas picas para eu brincar e entrar dentro de mim, em todos os meus buracos e aberturas.

Afastei-me um pouco dos dois enquanto eles tiravam os sapatos e as calças e pude ver um olhar de curiosidade no olhar de cada um, olhando um o membro do outro.

Meu marido parece que media o tamanho do cacete do Júlio, estimando o quanto ele poderia entrar em meu cu e o Júlio olhando o cacete do Afonso, deve ter pensado em como eu fazia para agüentar tudo aquilo dentro de mim.

Olhando para os dois juntos ali, daquele jeito, eu e eles completamente nus, me senti a mulher mais feliz do mundo. Os dois homens que mais amo estavam ali juntos para me satisfazerem, para me dar prazer, de todas as formas possíveis e imagináveis.

Parecia que havia um entendimento entre eles. Parecia que ambos estavam ali só para me dar prazer e isto havia superado qualquer outro sentimento que pudesse aflorar. Eles me amavam e iriam fazer de tudo para me dar prazer.

Minha excitação explodiu e eu chamei os dois para a cama para me comerem.

Virei de costas para os dois, coloquei cada cacete em uma das minhas mãos e os fui puxando para a cama. Que cena maravilhosa, eu nua, tesuda, cheia de excitação, com um cacete em cada mão, os puxava para a cama onde eu iria ser comida e fudida pelos dois ao mesmo tempo.

Puxei os dois até a cama e me sentei deixando-os em pé à minha frente e comecei a chupar aqueles dois cacetes tão meus conhecidos. Lambi a cabeça do cacete do meu marido e lambi também a cabeça do cacete do Júlio. Coloquei os dois bem perto um do outro e ora chupava um ora chupava outro. Coloquei a cabeça dos dois cacetes bem juntas e passei a minha língua nos dois ao mesmo tempo. Dois cacetes tão diferentes e ao mesmo tempo tão gostosos. Enfiei o cacete do Júlio todo em minha boca engolindo aquela sua porrinha tão gostosa que eu já conhecia, mas meu marido jamais desconfiara. Tirei o seu cacete da minha boca e enfiei só a cabeça do cacete do meu marido, chupando também daquele jeito que ele tanto gosta.

Os dois gemiam e falavam palavras desconexas e me davam ordens, chupa, engole, lambe...

O Júlio me mandou deitar, falando que queria chupar a minha buceta, que queria sentir o gosto da minha buceta, que queria provar os meus sucos. Obedeci imediatamente me deitando e abrindo as pernas. Puxei o Afonso para junto da minha cabeça e continuei chupando a sua pistola enquanto o Júlio enfiou a sua cabeça no meio das minhas pernas.

Que delícia. Logo que ele beijou o meu grelinho eu gozei, gozei com a pica do meu marido enfiada na minha boca e com a língua do Júlio enfiada em minha buceta. Tudo para mim era novo. Eu já tinha por diversas vezes sentido aquelas sensações isoladas, mas agora eu tinha as duas coisas ao mesmo tempo. Imagine que cena linda. Meu marido ajoelhado sobre meu peito com o cacete enfiado em minha boca, eu com as pernas abertas e o Júlio enfiado com a cabeça no meio das minhas coxas, chupando a minha xoxota.

Chupando e brincando com aqueles dedinhos dos quais eu gosto tanto. Eu não o via, pois o Afonso estava na sua frente, mas podia sentir ele lambendo um de seus dedos, enfiando-o em mim, lambendo um outro e enfiando os dois dedos em mim, lambendo mais um e enterrando três dedos em minha buceta. Gozei, gozei, gozei, só não gritei muito, pois estava com uma cabeça de cacete enfiada em minha boca.

Fiquei imaginando o que o Júlio estaria vendo, com nós três naquela posição. Com a cara enfiada no meio das minhas pernas, se ele olhasse para cima ele veria a bunda do meu marido, pois naquela hora ele estava enfiando sua pica na minha boca. O Afonso não estava vendo nada diferente, pois comigo deitada na cama e ele por cima, ele estava todo apoiado na cabeceira da cama.


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