Oi, pessoal, um amigo me indicou esse site e eu gostei muito. Estou enviando um conto que já escrevi ha um bocado de tempo. Desculpem se ele for um pouco ingênuo, mas quando eu escrevi, tinha 14 anos. Um beijo, miau.
PROVA DE GEOGRAFIA
É isso aí... minha prova de geografia foi uma droga... quando meu pai perguntou, eu não tive coragem de dizer a verdade. "foi boa, pai". E agora? de repente eu converso com o professor... ele tem cara de ser compreensivo...
Nem foi preciso. Quando a aula terminou, ele se dirigiu a mim. "Bernadette, fica sentada. Eu preciso falar com você". Eu tremi de medo. A turma toda saiu, ele se levantou e trancou a porta da sala. "é para não sermos interrompidos" explicou.
"Bernadette, a tua prova está horrível. Cinco questões erradas e cinco em branco. Quanto dá? Faz a conta". Comecei a chorar "zero, professor. não me dá zero não. me ajuda, por favor".
Ele deu um sorriso bondoso "Eu vou ajudar. Por isso que pedi para você ficar mais um pouco. Tem três questões que dá para remendar e se você preencher as outras cinco com a sua letra..." "dá oito, professor! o senhor me ajuda a preencher? faz isso pra mim..."
Ele ficou sério de novo. "Não sei se devo fazer. É uma coisa muito séria. Acho melhor deixar assim mesmo". Puxa, ele me deu esperanças para depois dizer que não... eu já estava com o rosto cheio de lágrimas. Acho que ele ficou com pena de mim. Se aproximou e me abraçou. "não chora, meu bem. Quem sabe, na próxima? você estuda mais..." "na próxima não vai adiantar, professor. Eu já tenho um três. Com mais esse zero... não vou ter média de jeito nenhum... por favor, professor, se o senhor me ajudar..." "o que, Bernadette?" "sei lá... eu prometo que estudo... eu faço o que o senhor quiser..."
Quando eu disse isso, ele voltou a sorrir. Seu abraço ficou mais apertado e eu senti um calor muito grande na altura da barriga. Ele fazia carinho no meu pescoço e deu um beijinho na minha testa. "você sabe, eu só quis te dar outra oportunidade porque gosto muito de você. Você é minha aluna favorita... você gosta de mim?" "muito, professor. muito mesmo". "então eu quero que você faça uma coisa para mim. está sentindo? sabe o que é isso? Ele falava e se esfregava em mim, aquele negócio grande e duro... "sei sim. meu namorado também fica assim quando me abraça. Ele diz que é tesão. Aí eu tiro ele pra fora e mexo até ele gozar. O senhor ta com tesão também, professor? quer gozar na minha mão?"
Eu nem tinha acabado de falar e o negócio dele estava fora da calça, duro, enorme... eu fiquei espantada e ele disse "parece que nunca viu..." eu respondi "o do meu namorado não é grande assim..." Ele ficou todo alegre. "é grandinho, não é? pega nele... assim... pode por as duas mãos... isso... pra cima e pra baixo... devagarinho... assim, querida... gostosinha... passa a mãozinha no saco... isso... putinha..."
Eu sei que ele não me achava puta. É só que ele estava meio fora de si. Eu estava gostando muito de mexer naquele peruzão e de ver ele desse jeito, largado, gemendo um monte de besteira. Tinha palavrão que ele falava que eu nunca tinha ouvido. Eu continuei mexendo e fazendo carinho até que ele falou: "agora meu amor... mais rápido... eu vou gozar... depressa putinha aperta o cacete e mexe depressa... assim... já estou gozando... vamos, não pára, só pára quando eu mandar..." e o pau dele começou a cuspir. Eu já sabia como era e aparei com a mão antes dele começar a gozar. Era muita coisa... parecia que ele não gozava há séculos... um leite grosso e quente... ao mesmo tempo eu continuava o vai-vem com a mão para ele acabar de gozar.
Quando terminou, ele mandou eu me sentar na carteira e ditou todas as respostas das questões. Na minha frente mesmo ele escreveu a nota: oito!!! Eu gostei tanto que sentei no colo dele e ia dar um beijo na bochecha dele mas ele virou o rosto e abriu a boca. Botou a língua para fora e chupou minha boca igual a gente vê na novela. Eu gostei muito.
Aí ele me levou até a porta, beijou de novo a minha boca, me chamou de meu amor e disse que isso era só o começo, que ele estava doido por mim e que ia me ensinar muitas outras coisas gostosas.
Eu saí toda alegre com a nota e pensei "homem é um bicho meio complicado. Porque é que ele me tratou como boba? era só dizer 'eu ajeito tua nota, mas você vai me pagar um boquete gostoso...'.
Ele ia gozar muito mais...