Uma negra deliciosa

Um conto erótico de Apaixonado por negras
Categoria: Heterossexual
Contém 3132 palavras
Data: 03/05/2005 19:55:42
Assuntos: Heterossexual

Estamos no Brasil ou na Europa? todo mundo nesse site se diz "branco(a), loiro(a), de olhos azuis ou verdes"? vamos para de mentir merda! ai vai um conto mais na realidade do Brasil

O relato que faço é verídico e se passou no último ano antes de me graduar na universidade. Tenho hoje 29 anos; sou NEGRO (com muito orgulho) e, reconheço, algo tímido. Aqueles que conhecem o ambiente de faculdade, sabem como cada semestre, cada turma, pode ser composta por alunos que nunca, ou poucas vezes, vimos. Numa dessas turmas, conheci Diana (nome fictício); negra bonita, educada, discreta, voz rouca e sensual. De cara pude perceber que ela simpatizara comigo. Seus olhares eram constantes em minha direção. Ela vivia me cercando nas rodas de conversa. Até testei um proposital repertório de piadas sem graça... que, para minha surpresa, ela ria de todas (grande prova de interesse feminino) jamais avia reparado nela. Mas como o cego que vê a luz pela primeira vez em sua vida, Diana me despertou das trevas. Seu carinho e desejo me tocavam, cada vez mais e mais, até que me vi enredado por completo, indefeso em sua teia de sedução. Aproveitando uma ida de meus pais à nossa casa de praia num fim de semana, inventei uma desculpa esfarrapada para ficar e convidei Diana para um almoço no Sábado. Ela topou de imediato, ambos fingindo que seria apenas um encontro entre amigos. Despedimo-nos ao final das aulas de Sexta à noite com os tradicionais beijinhos no rosto, mais uma chance para sorver o delicioso perfume que exalava daquele pescoço divino. Sussurrei-lhe que estava contando os minutos para o nosso "almoço" do dia seguinte. Ao me virar de volta a ela, após despedir-me de outro amigo, peguei Diana olhando disfarçadamente para minha calça, avaliando de relance o volume do meu pau, pelo qual ela passaria a noite em claro, ansiosa por tocá-lo, como me confessaria depois, já com ele entre os dentes. Eu também experimentei a insônia da antecipação. Mas como poderia dormir? A expectativa de ter em meus braços mulher tão desejada fazia meu corpo arder. Foram horas sem fim de uma doce e inebriante tortura, que varou a madrugada e a manhã, prolongada com a sabedoria do charme feminino por Diana num atraso aflitivo de quase quarenta minutos. Meu coração batia enlouquecido quando fui abrir a porta para minha amada. Ela estava inebriante num vestido claro de alças, que entrecortava aquelas coxas maravilhosas, pelas quais daria a vida naquele momento. Minha linda Diana percebeu em meus olhos que eu a enxergava além de sua beleza... Naquele apartamento, sozinhos, ela era a primeira e única mulher na face da Terra. Rindo e brincando, sentamo-nos à mesa da cozinha. Sem razão aparente, pedi a ela que ficasse descalça. Ela obedeceu com naturalidade e, sem fazer perguntas, despiu seus maravilhosos pezinhos (pés femininos sempre foram uma das minhas fraquezas). Minha vontade era de ajoelhar perante aquelas maravilhas e sugar-lhes os dedinhos com ardor. Mas quem já havia esperado tanto, esperaria um pouco mais... Conversamos animadamente, almoçamos, mas sem conseguir tirar os olhos um do outro. Uma atmosfera crescente de tesão nos envolvia e anunciava a maravilhosa trepada à qual estávamos destinados. Terminada a sobremesa, seguimos para a sala de estar a meu convite para assistir a um vídeo. Sentamos juntos no sofá. Sem dizer palavras, aproximei-me dela. Pude notar que sua respiração estava tão acelerada quanto a minha. Beijei aquela boca carnuda, com toda a minha paixão represada até então. De imediato, descobri a primeira das qualidades que fazem da mulher negra a obra-prima suprema da Criação: os lábios grossos, macios e úmidos daquela deusa me ofertavam o mais saboroso dos beijos. Nossas línguas se entrelaçavam um dueto de prazer inigualável, enquanto minhas mãos corriam por pescoço, seios, cintura e pernas tão cobiçadas. Minha doce negra se afastou de mim, pondo-se de pé à minha frente, para me presentear com a mais bela visão que uma mulher pode dar a um homem, daquelas que se carrega no coração a vida inteira. Ela deslizou as mãos pelas alças do vestido, fazendo-o escorregar por seu corpo esbelto de curvas precisas e fatais. Não sei por quanto tempo fiquei a admirá-la... nem mesmo anos seriam dignos daquela estonteante imagem. Diana se deitou como uma rainha sobre o tapete da sala, feliz sabedora do efeito devastador que provocara em mim, e esperando para ser devorada por inteira. Foi minha vez de me pôr de pé. Arranquei as roupas de meu corpo. Os olhos de Diana brilharam diante do meu pau duro como uma rocha. Pensei eu saltar sobre ela e comê-la sem dó, mas penetração apenas não bastava. Eu queria saborear aquela mulher dos pés a cabeça. Eu queria comer cada poro, cada reentrância... e assim o fiz. Comecei pelos pés, cheirosos e macios. Chupei, mordi e lambi tudo que me ofereciam. Subi, então, lentamente com minha boca, e dedos, por aquelas pernas macias. Virei meu amor de bruços para melhor provar de sua pele quente e sedosa. E como é gostosa a pele de uma negra... o cheiro, a textura, o sabor... Não existem palavras capazes de exprimir o meu deleite naqueles longos minutos de êxtase que ambos experimentávamos. Sentia ela se arrepiar a medida que percorria-lhe a coxas e, evitando o bumbum, as costas. Ela gemeu ao sentir meus dentes na nuca e meu cacete a tocá-la pela primeira vez, no rego protegido pela calcinha. Virei ela de frente pra mim. Ficamos nos beijando por um longo tempo. Estremeci de tesão ao sentir sua mão incrivelmente sedosa agarrar minha vara sem pudor. Despi o sutiã e me embeveci com aqueles seios de bicos escuros como montanhas numa noite sem estrelas. Senti-os duros, pontudos, sob minha língua e lábios. Enquanto isso, minhas mãos escorregavam para dentro da calcinha. Aquela boceta molhada ardia como o fogo de um inferno pagão. Acariciei o grelo demoradamente, lubrificado com meus dedos molhados no suco farto da xoxota. Perdi-me naqueles seios durante uma eternidade. Enlouquecido, desci pela barriga com a boca, que provei em círculos com a língua, para então encher de saliva aquele umbigo maravilhoso. Comecei a beijar e chupar a boceta por sobre a calcinha. Puxava o delicado tecido, que se enterrava fundo entre os grandes lábios, que expostos eram prontamente lambidos e mordidos. Diana gemia alto - Mete essa boca na minha boceta! Me chupa! Chupa tudo! - Senta no sofá. - ordenei. Diana obedeceu, enquanto fui à cozinha trazer cubos de gelo num copo. Encontrei-a meio deitada, meio sentada; totalmente tesuda, na beirada do sofá. Suas narinas estavam infladas, o olhar cerrado e as pernas bem abertas. Arranquei-lhe a calcinha com força, desnudando por completo uma flor carnuda de beleza incomparável; rosada por dentro, escura nos lábios e grelo. A vagina de uma mulher negra supera em muito o mais selvagem sonho sexual de qualquer homem. Entreguei-me da única forma que uma mulher como aquela merece: de corpo e alma. Sem noção de tempo, alternava a minha boca com os cubos de gelo, que derretiam sobre o calor dos lábios carnudos e dos seios eriçados. Diana se contorcia como uma cobra, gemendo palavrões como uma puta despudorada. Ajoelhado entre aquelas coxas de ébano arreganhadas, coloquei minha pica entre seus pés, que instintivamente começaram o mais delicioso movimento de vaivém. Caí de boca naquela vulva cheirosa: ora sugava e mordiscava os lábios, acariciando o grelinho com gelo; ora mamava faminto naquele clitóris delicioso, esfregando e enfiando o gelo na periferia. Aqueles pezinhos quentes arrancaram de mim um gozo fortíssimo, esguichado prontamente sobre a boceta da minha amada, onde enterrei bem fundo quatro dedos, estocando com força. Levando ainda o cubo de gelo no grelo, Diana gozou em fortes contrações da vagina, rebolando livre e solta na minha mão... Negra linda! Ficamos abraçados juntinhos sobre o sofá. Diana me pôs de pé, dizendo que agora era a vez dela me dar prazer. De joelhos, ela abocanhou minha vara com carinho, que de pronto foi recuperando sua dureza plena. Pedi para que ela me chupasse o saco. Ela o engoliu por completo, entremeando com lambidas nos culhões de tirar o fôlego. Não podia ficar parado, então deitei aquela bela fêmea por cima de mim para um sessenta e nove suado. Dessa vez não me contive e cravei a língua no cu negro, liso e apertado da minha adorada. Ela estremeceu sob uivos... O esfíncter apertado piscava no ritmo ensandecido dos nossos corações. Corri minha língua do clitóris ao cuzinho, mordendo e beijando tudo no caminho, embevecido com aquela boca de lábios grossos, dentes nervosos e língua molhada que devorava minha rola sem dó nem piedade. No auge daquela insanidade, meti com abertura total quatro dedos na xota... o que arrancou da gata urros de prazer, e introduzi dois dedos por inteiro naquele cuzinho desprotegido... o que fez minha princesa delirar de dor. Passei a dar tapas, cada vez mais fortes, até os limites do espancamento, na boceta e no rabo dela, sem tirar-lhe os dedos do ânus. Contudo, quanto mais forte eu era, mais ela gostava, mais ela pedia. Ela gozou melando meu rosto, e eu entupindo-lhe a garganta de esperma, com meu pau pulsando mais que animal ferido. Dessa vez, eu não daria descanso aquela negra gostosa. Levei-a pela mão para um banho, que lavasse nossos corpos, mas não nossos pecados. Postei-a de quatro com a água quente do chuveiro caindo-lhe sobre os cabelos, que agarrei com uma das mãos, enquanto a outra deslizava para o grelo. Enterrei fundo, numa só estocada, a vara na vagina que eu tanto amava. Foi com um grito que ela me recebeu... E foi com gritos, urros e gemidos que ela suportou minhas estocadas. Eu me sentia duro como nunca naquela posição. Eu a comi com toda a paixão da minha alma: às vezes, imóvel; com a pica atolada por completo, apenas para saborear o lento rebolado dela, acompanhado da suave pressão da musculatura vaginal... mas, na maior parte do tempo, socava o cacete impiedosamente. Coloquei-a de pé, sem tirá-la debaixo do chuveiro, e cobri-lhe de beijos a boca e o pescoço; e de mordidas aquela nuca ardente que se inclinava com sofreguidão. Com minha mão no grelo e o pau na boceta, Diana desfaleceu em mais um orgasmo. Continuei metendo até meu gozo chegar. Prostrei meu amor de joelhos e cobri seu belo rosto com meu esperma. Esfreguei e bati meu pau naquela face. Ela terminou por acalmá-lo dentro de sua boca. Terminamos o banho, onde a lavei com o maior carinho do mundo. Não deixei um único poro daquela mulher sem conhecer o toque da minha mão. Sequei-a da cabeça aos pés entre beijos, e sem me furtar de elogiar a beleza de sua nudez, que tanto me fascinava. Meu pau não demorou a dar sinal de vida. Carreguei minha adorada nos braços para a cama, onde tornei a chupar a boceta e o cuzinho. Devorei minha Diana como quis. Excitada com a chupada, ela sentou-se sobre minha vara, acolhendo-a com feminina delicadeza em sua xota. Segurando-a pela cintura, impedi que minha princesa negra se movimentasse, ao mesmo tempo que voltava a chupar aqueles peitinhos deliciosos. Ela compensava o tesão rebolando gostosamente sobre o cacete. Quando a liberei, minha amada veio com tudo. Ela praticamente gozou aos pulos sobre meu pau. Joguei-a de lado, e pondo um travesseiro sobre sua bunda, meti naquela boceta de uma só vez, tirava, e então voltava a enterrar com mais força. Diana berrava a cada arremetida. Terminei por inundá-la de esperma numa enterrada bem profunda, com a rola enfiada por inteiro na minha amante, amiga e mulher. Ficamos abraçados sobre aquela cama por algum tempo. Ela agarrada a mim. Eu correndo os dedos preguiçosamente por suas costas. Instintivamente, deixei minha mão vagar pela maciez inebriante daquela bundinha macia... Comecei a correr um dedo pelo rego daquela mulher. Sentia toda a extensão daquele vale sedoso. Detive-se naquele cuzinho fechadinho em que tinha adorado meter a língua e os dedos. Passei a acaricia-lo, arrancando suspiros inocentes de Diana. Olhei nos olhos do meu amorzinho e pedi para meter em seu cu. Ela protestou de imediato, contando que já havia experimentado anal uma vez, que doera demais, que jamais faria aquilo de novo. Eu lhe disse que ela conseguiria fazer tudo o que quisesse. Perguntei-lhe se todas as coisas que tínhamos feito até então não tinham sido muito gostosas. Ela assentiu. Então lhe garanti que nunca a machucaria, que seria super carinhoso e lhe daria muito prazer. Minha gata continuava reticente apesar destes e de outros argumentos que lhe desfiava entre amassos. Precisei gastar muita saliva com aquela mulher; não apenas em palavras, mas também com mamadas precisas na boceta e no cuzinho. Ela, mesmo muito receosa, terminou por ceder. Disse que tentaria, mas que se doesse eu deveria parar. Aceitei no ato e trouxe correndo do banheiro um frasco de condicionador de cabelo. Postei-a de quatro na cama. Que visual! O cuzinho e a xota totalmente oferecidos para o meu deleite. Dei um banho de condicionador naquela boceta cheirosa, com uma especial lubrificada no grelinho, que ficou deliciosamente escorregadio para o ataque dos meus dedos. O cuzinho, por sua vez, estava tenso. Comecei por alisa-lo suavemente até deixá-lo brilhando de condicionador. Empastei um dedo com a substância e o introduzi naquela ânus quentinho. Com todo carinho espalhava condicionador nas paredes do reto. Diana rebolava a bundinha, com a boceta pingando seu suco de fêmea fogosa. Deslizei, agora com mais facilidade, dois dedos cobertos do improvisado lubrificante para dentro dela, só sosseguei quando senti que ela estava com o rabo realmente bem escorregadio. - Vou com carinho, amor. - Diana estremeceu com as minhas palavras. Virei a gata de lado, a posição mais piedosa para se comer um cu, e passei a esfregar a cabeça da pica naquele rego tesudo. Ela arfava temerosa, mas o passeio suave do caralho a relaxou um pouco. Detive o esfregar, então, na entrada do ânus. Sussurrei-lhe ao ouvido o quanto ela estava me enlouquecendo, o quanto era gostosa. Ordenei a ela que ao sentir a vara investindo, fizesse força para fora, como se estivesse no banheiro, e não para dentro, o quê a machucaria. Ela gemeu que sim. Forcei a pica no cu; ela forçou as pregas para fora. A cabeça da rola entrou com facilidade; Diana deu um grito doído. Fiz uma pausa para que minha princesa recuperasse o fôlego. Recomecei. Centímetro após centímetro, meu caralho avançava no rabo mais apertado que já comi. Diana se esforçava para me acolher, rebolando e forçando o cu para fora. Mas com metade da rola dentro, a gata esperneou para que eu parasse. Ela me disse que não estava mais agüentando, que doía demais... Sem aviso, enterrei o pau todo de uma só vez. A força do golpe foi tal que senti aquela bundinha sedosa apertada contra meus pentelhos. Diana berrou alto, mas eu sentia o cacete enfiado até o talo naquele cuzinho assustado. Passei a acariciar o clitóris, escorregadio de tanto condicionador, e iniciei um vaivém profundo com quatro dedos na buça, o tempo todo sem mover ou tirar a pica daquele cu. Ela rebolava ensandecida com um pau a lhe estimular o ânus, enquanto eu a masturbava febrilmente na vagina, o que acabou por detonar o maior de todos os orgasmos em Diana. Senti seu cu morder forte o meu pau. Eu só resisti e não gozei também porque tinha a vara dolorida dos orgasmos anteriores... para azar de Diana, que não escaparia de ter a bunda verdadeiramente rasgada por mim. O gozo deixou a mulher totalmente relaxada. A musculatura anal afrouxou em torno do meu cacete, que estava num estado alucinante de dureza. Quando senti que o esfíncter havia se acalmado por completo, virei-a de bruços sobre os lençóis manchados pela mistura de nossos gozos e comecei a socar o caralho naquele rabinho tesudo. De início, vagarosamente. Mas quanto mais eu saboreava aquela delícia de cu, com mais força e vigor eu metia. Já não me importava mais com os urros de dor de Diana. Que para minha surpresa foram se tornando gemidos intensos de prazer. Ela berrava que doía, mas que queria mais. E eu já não tinha mais qualquer clemência pelas pregas dela. Enfiava com uma violência que jamais me julguei capaz. O som do meu corpo batendo sem parar contra aquela bundinha macia inundava o quarto, e me alucinava ainda mais. Banhados de suor, nós dois gritávamos para que o mundo inteiro ouvisse, sem pudor ou medo, o quão puta uma mulher pode ser, se acabando com um pau duro dentro do cu. Gozei tão forte que pensei que fosse desmaiar. Meu cacete, contudo, não baixou. Puxei Diana de frente para mim, pousando sua bunda sobre um travesseiro. Queria ver seu rosto enquanto a enrabava. Ajoelhado entre as suas pernas, enterrei-lhe o pau no cu de uma só estocada, fácil agora que o buraco estava arrombado e cheio de porra misturada com condicionador. Eu cravava a vara até as bolas, puxava pra fora e enfiava de novo por inteiro. Meti-lhe quatro dedos na vagina e o polegar no grelo; enquanto apertava as tetas com a outra mão. Ela delirava de dor e prazer. E lambeu os beiços com a minha esporrada que começou em seu ânus e terminou entre seus grossos lábios. Exaustos depois de tanto prazer, adormecemos abraçados sobre a cama. Ela só se foi no dia seguinte, poucos antes de meus pais voltarem da praia, após ter me cavalgado em todas as posições possíveis e imagináveis pelos cômodos do apartamento. Após esse final de semana de sonho, nos tornamos amantes por dois longos e maravilhosos anos. Ainda hoje, somos amigos, o quê prova o valor que nossa relação teve. Tenho orgulho de tê-la ajudado a se realizar como mulher, sem medo de suas fantasias e desejos, uma verdadeira puta que nada nega ao seu macho na cama, uma viciada em sexo anal, que não passa sem tomar no cu pelo menos uma vez por semana. Diana está noiva de um rapaz de excelente caráter. Seu futuro marido é, como se pode perceber, um homem de muita sorte! Louras, morenas, ruivas, orientais.... todas maravilhas da natureza. São as mulheres, que colorem com sua beleza, inteligência e sensualidade o mundo em que vivemos. Mas, Diana me mostrou (e outra negra, que fica para futuro relato, me comprovou) que as mulheres negras são únicas em sua magia de vulvas e cuzinhos de ébano, pele perfumada, lábios eróticos, olhares capazes de devorar a alma de um homem.... Se você é negra ou mulata, procura por companhia, amizade ou simplesmente alguém para bater papo, ofereço-lhe meu carinho e atenção. Se você quer viver uma aventura inesquecível, ou mesmo um amor, quem sabe poderemos encontrá-lo juntos. Escreva-me.

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Comentários

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Um conto é bom quando faz funcionar a nossa mente e daí dar uma tesão com vontade de se sentir ele proprio na ação (imaginário claro). Conto assim chamo eu uma boa foda.

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Toda mulher devia ser enraba assim. Que tesão de conto, um pouco cansativo, pois gosto de putaria, rs...

Amor só de vez em quando!

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