Dando pro priminho e o amigo dele, parte II

Olá, sou a Aline, 18 anos, contei pra vocês no relato anterior, a transa com meu priminho de 14 anos, o Júnior, que tem uma bela pica. Amanhecemos o dia naquele finzinho de mundo. Eu saí com a Camila pra dar umas voltas, conheci alguns garotos, inclusive o Rafael, colega do Júnior, ele tem 14 anos também, é um gatinho,loirinho. Voltamos pra casa. Nossos pais resolveram sair a tarde pra irem a uma cidadezinha próxima, e ficamos só nós três em casa, eu, a Camila e o Júnior, já que o Digo, meu primo de 17 anos havia saído. Pouco tempo depois a campainha toca, era o Rafa. Ficamos os quatro conversando na sala quando a Camila disse que iria dar uma saidinha, então eu resolvi subir pro quarto e cochilar um pouco. Cheguei ao quarto me deitei, resolvi ficar só de calcinha e blusão. Alguns minutos depois o Júnior entrou no quarto, notei a presença dele, mas como estava com muita preguiça não me incomodei. Ele foi chegando perto de mim e me chamou: Aline! Eu fiquei calada. Ele então levantou o meu blusão descobrindo minha bundinha durinha com uma calcinha minúscula enfiada no reguinho. Eu não resisti a tentação do menino e sorri: O que foi Júnior? Já está com saudade da sua priminha? Virei-me pra ele e notei que já estava armado. Hummmm, vejo que já ta duro esse pintinho. Anda trás ele aqui pra priminha ver se já está no ponto. O menino ficou meio sem jeito, mas abaixou o short e apontou pra mim aquela pica que eu já conhecia. Me ajoelhei no chão e comecei a lamber seu pau. Primeiro passando a língua pela cabecinha, depois pelo resto da pica até o saco, chupei gostoso o saquinho do menino, em seguida enfiei ela todinha na minha boca e comecei um movimento de vai e vem enfiando e tirando sua pica da minha boca. Ele não agüentou e gozou na minha cara. Ele ficou meio envergonhado por não ter resistido a minha chupada. Eu disse pra ele ficar calminho que não tinha importância. Eu chupei tudo,não deixei escapar nem um pingo daquela gala de menino. Só então é que eu percebi a presença do Rafa na porta já com o short abaixado batendo uma punheta e nos olhando. Ele se aproximou e eu pude ver que o menino tinha uma pica do tamanho da do Júnior. Vem Rafa, deixa eu te dar um presentinho também! Comecei a fazer o mesmo serviço que havia feito no Júnior. Mas parece que o Rafa já tinha alguma experiência, pois tinha um sorriso sacana pra sua idade, e antes que eu engolisse sua pica ele começou a socar ela na minha boca, fazendo de conta que era uma buceta. Ele enfiava com força sua pica dentro da minha boca, eu engolia tuda aquela pica gostosa enquanto com os dedos por dentro da calcinha eu já sentia minha bucetinha totalmente molhada. Por um instante ele parou dentro da minha boca, depois tirou e disse que queria me fuder. Eu deitei na cama tirei a calcinha e o blusão, abri bem as pernas e o Rafa veio por cima de mim, pôs uma camisinha e encaixando sua pica na minha bucetinha enfiou tudo de vez. Começamos a nos movimentar gostoso, ele socava com força na minha buceta. Eu apertei com força suas costas e pude sentir toda a extensão de sua pica dentro de mim. O Júnior assistindo aquilo tudo se refez rapidinho e subiu na cama, já pelado, encostou sua pica na minha boca e eu comecei a chupá-lo enquanto o Rafa me socava na buceta. Depois foi a vez do Júnior me fuder, o Rafa ficou encostado na parede e eu de quatro chupando seu pau, enquanto o Júnior veio por trás de mim e começou a meter na minha buceta. A cada socada que o Júnior dava eu enfiava mais minha boca no pau do Rafa. Virei uma putinha para os gatinhos. Eles não agüentaram muito tempo e gozaram quase ao mesmo tempo. O Júnior gozou dentro da minha bucetinha, enquanto o Rafa esporrou toda aquela porra na minha cara. Hummm que maravilha. Ficamos deitados ali por mais algum tempo. Eu ainda chupei o pau do Rafa novamente e ele gozou mais uma vez na minha cara. Depois ele foi embora pra casa dele, e o pessoal da casa chegou quase que todos de uma vez. Nossa, essa foi mais uma tarde que eu passei maravilhosamente na casa dos meus tios, na semana santa, lugarzinho que eu não queria ir de jeito nenhum, mas acabei me apaixonando.