O pintor Ari

Como prometi no último conto vou narrar como a parceira do pintor Ari recebeu um entregador de pizza e outras aventuras dela. Tudo começou na creche que o pintor Ari trabalhou, lá ele traçou uma funcionária, a diretora, e depois esta que se transformou numa parceira muito, mas muito puta, que aqui vamos chamá-la de Arisminha, embora o pintor Ari lembre muito bem da gemida que a diretora deu quando ele meteu o cacete no cú dela, este gemido ecoa até hoje, sabe cavalgar um cacete feito uma égua puxada pelas crina e faz um boquete com maestria e esfrega com furor o cacete na cara lambuzando-a de porra, mas com a Arisminha os esquemas se desenvolveram e estão a pleno. Conforme combinaram o pintor Ari e seus ajudantes foram ao apartamento dela para verem ela receber um entregador de pizza, se posicionaram de forma que teriam uma visão ampla das cenas que veriam, quando o entregador chegou, ela percebeu que nãp era o mesmo que estava acostumado, mas não foi dificil fazer um esquema com o novato, ela estava somente enrolada numa toalha e durante a conversa sobre pizzas, sabores, etc... a toalha caiu, ela se abaixou bem devagar para pega-la e ficou de bunda arrebitada para o entregador, tentou colocar a toalha novamente e pediu para ele prender atrás, mas ele não conseguia ou se fazia, foi qaue ela disse: deixa assim mesmo, afinal tu já viu tudo, né? Neste momento olhou para o volume nas calças do entregador e levou a mão no cacete duro e aseguir fez um boquete, levou no cu e na buceta, o pintor Ari e seus ajudantes assistiam tudo maravilhados com a desenvoltura e objetividade da puta, o entregador bombou ela por uma hora, quando foi embora o pintor Ari e seus ajudantes, já de cacetes duro esfregaram nas tetas, bunda e na cara já lambusando-a de poora e depois passaram a meter nela, nesta noite ela provou o melhor cacete que já vi, do ajudante do pintor Ari, que é descomunal o cú dela foi engolindo cmxcm daquela ferramenta preta, grossa e comprida, bombaram ela por umas duas horas. Tudo estava tranquilo, o marido é parceiro e saiu com filha para passear e só voltaria quando ela desse o sinal, ele, embora goste de ver (espiar) ela levando cacete, prefere saber que estão enchendo cú, a buceta e as tetas dela de porra, para depois lamber tudo que os amantes desgarregam nela. Em conversa com o pintor Ari ela disse que o primeiro peão a meter nela foi um eletrecista que trabalha para eles, depois meteu com outro, mais outro e adorou. Apesar de ser esta puta que estou narrando, ela disse para o pintor Ari que nunca foi numa casa de esquema, nessa noite combinaram ela, o pintor Ari e seus ajudantes, que iriam conhecer algumas, das que foram ela se identificou com duas, uma que fica na Assis Brasil e a outra na Baltazar, das quais ficou frequentadora assidua, estando lá toda terça e quarta, quando pode o pintor Ari pega ela no trabalho e a leva, outras vezes ela vai sozinha, Lá fez amizades com outras mulheres casadas que gostam de uma sacanagem e trocaram experiências, inclusive uma delas "contratou" o pintor Ari para uma pintura, por indicação de uma delas fez esquema com médico, devidamente orinetada por esta amiga, depois de duas ou três consultas, horas antes de consultar deu o cu para um cacetão e foi consultar e durante a consulta mostrou para o médico ver o que tinha o cú, imaginem... Indicaram para ela um bar para caçar que fica a beira do Guaiba, tem uma vista linda (este eu fui conferir, é divino e as caças acontece aos monte) ela já caçou muito e fez boquete e deu uma rapidinha dentro dos carros, tendo aquela vista maravilhosa como cenário. Quem quizer conhece-la, nas casas de esquema ela é conhecida por Mi. Neste bar de caça, os garçons também a conhece por este nome. Na próxima vez contarei como foi com o médico e com o motorista de táxi que, as vezes, a leva para casa.