Dei pro velhinho por caridade

Um conto erótico de Cris
Categoria: Heterossexual
Contém 1039 palavras
Data: 16/04/2005 09:56:11
Assuntos: Heterossexual

Este conto é real. Aconteceu em 1997, eu tinha 25 anos. Eu sou morena clara, 1,60 de altura, 54 k bem distribuídos, cabelos médio, cacheados e avermelhados. Bem vamos ao que interessa: Com um problema na minha TV, numa tarde, passei numa assistência técnica. Uma lojinha pequena, mais ou menos próxima a minha casa na época. Na recepção, bati no balcão e de trás de um vidro escuro, saiu um senhor de mais de 60 anos. Branquinho de cabelos quase que totalmente brancos. Ele gentilmente me atendeu e me esclareceu as dúvidas. Pediu pra que eu levasse o aparelho lá, pq ele ñ tinha possibilidade de levar no momento. Alguns dia depois, num final de tarde, voltei a oficina levando minha TV pra aquele senhor concertar. Ele me pediu pra que entrasse na sua oficina que ele pudesse abrir o aparelho. Eu entrei, ele abriu a TV e começou a falar sobre o defeito, e que teria que trocar peças, assim eu teria que deixar a tv lá por alguns dias. Sentei, acendi um cigarro e começamos então a conversar. Eu estava com uma saia preta no meio das coxas e ao cruzar as pernas notei que ele olhou, e confesso que fiquei excitada. Ele se aproximou de mim pra falar mais de perto e não tirava os olhos das minhas pernas. Começou a me elogiar e perguntou se eu era solteira. Fui dando corda porque na realidade tava gostando daquela brincadeira. Ele me perguntou se podia fechar a porta da frente da oficina, pq já estava na hora de ir embora e não queria atender mais nenhum cliente. Eu concordei e ao retornar da frente da oficina ele já estava com um olhar ainda mais safado pro meu lado. Começou a falar dos pelos dourados das minhas pernas e que meus pés eram lindos e pequenos. Puxou um banquinho e sentou-se a minha frente. Eu continue onde estava, sentada e nesse momento dei mais uma cruzada de perna. Ele enlouqueceu. Pediu pra pegar num dos meus pés e começou a falar coisas excitantes, se mostrando muito afim de ir mais adiante. E eu ia deixando. Passou as mãos no meu tornozelo e foi subindo. Pediu pra eu mostrasse a minha calcinha pra ele, pois ele não pode deixar de ver que era preta, nas minhas cruzadas de pernas. Eu estava adorando e acabei descruzando as pernas calmamente enquanto ele se aproxima ajoelhando-se no chão a minha frente. Eu abri as pernas pra ele e mostrei minha calcinha, que era de renda preta, bem pequena sem elásticos dos lados, fácil de deixar-se acariciar na xoxota. Ele então começou a beijar a parte interna das minhas coxas bronzeadas. Suas mãos tremiam segurando minhas pernas. E eu estava pra lá de excitada. Ele puxou minha calcinha de lado e começou a beijar minha xoxota carnuda, ainda encima dos pelinhos, que estavam bem aparados. Não agüentei, fechei os olhos e abri as pernas em abandono. Ele não excitou em tirar a minha calcinha, trêmulo e com os olhos fixos nas minha grutinha, que a essa altura, já estava completamente encharcada. Não deu outra, ele chupou minha bucetinha com maestria e prática que só os homens experientes possuem. Sussurrava que meu grelinho estava delicioso e que estava louco pra sentir meu gozo na sua boca. Eu gemia e pedia pra que ele me chupasse bem gostoso, enquanto segurava seus cabelos brancos...Ele sugava meu grelo como se fosse o ultimo na sua vida, e seu dedos brincavam na rodinha do meu cuzinho virgem de depois entraram, um, dois na minha xoxota molhada e quente. Gozei...gozei... como uma louca, porque a situação assim permitia. Ele olhava estaziado enquanto eu estava ali, jogada naquela pequena cadeira com as pernas abertas e a buceta piscando e molhada, com sua saliva e com meu próprio gozo... Em seguida ele se levantou e foi para os fundos da oficina, eu ainda tava meio mole, mas fiquei pensando, onde esse velho vai? Foi quando ele veio dos fundos com as calças abaixadas e colocando camisinha num pintinho branco e pequeno. Ele queria então que eu retribuísse todo prazer que ele havia acabado de me proporcionar. Senti nojo e piedade ao mesmo tempo. Levantei minha calcinha e fiquei de pé enquanto ele punhetava seu membro desprivilegiado pela natureza. Vi uma fúria nos olhos dele quanto fiz menção de ir embora, mas me lembrei que a porta da frente estava trancada, ele então rapidamente veio e me puxou pelo braço e me colocou debruçada na sua bancada de trabalho, e ali, ao lada de chaves de fenda e fios, com a cara quase dentro de aparelhos eletrônicos ele ergueu minha sainha, abaixou minha calcinha e me fodeu, por trás. Seu pinto bombava folgado na minha chaninha alargada de tesão e louca por um membro grande e viril. Ele abria a minha bunda e brincava com meu cuzinho enfiando a ponta daquele dedinho fino e sujo. Com a outra mão ele puxava meu cabelo e falava o quanto estava gostando de comer minha xaninha. Pedia pra eu rebolar no seu pau, e se podia se enfiar todinho no meu cuzinho, pra jorrar todo seu liquindo quentinho. Eu, como nunca fiz anal, não deixei. Então ele tirou o caralho da minha xoxota e me virou de frente puxando pelos cabelos.Empurrou coisas e me pôs deitada naquela bancada. De frente agora, ele ergueu minha blusinha e passou a chupar meu seios pequenos, enquanto seu pau deslizava pra dentro da minha xaninha de novo. Não contente, e ainda bombando e passou a acariciar meu grelo e passar os dedos nos grandes lábios da minha xana, que são grandes mesmo.... Olhando tudo aquilo que na minha buceta, o velho gritou...Vagabunda gostosa....Pirainha...eu vou gozar nessa xoxotinha linda. E em poucos segundos gozou fechando os olhos e apertando meu grelo. Eu não gozei desta vez, mas senti o muito prazer em fazer a caridade pra aquele velhinho. Nem preciso dizer que o concerto da TV ficou de graça, mas eu não fui buscar, ele foi entregar e saiu me pedindo pra voltar na oficina assim que possível. Mas eu me mudei e não voltei lá até hoje.

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