Vou continuar o que já estava contando na primeira parte. Contei para Arlete o que havia ocorrido, e ela me disse, já esta na hora de nós colocarmos essa guria na roda. Porra meu deus mais uma como vou dar conta de três. Mas não tem problema, vamos lá. Arlete contou para dona Vera o que iria fazer, esta por sua vês ficou alucinada e cheia de tesão, querendo que eu a começe naquele momento. Disse a ela que deixasse para a noite, pois já tinha metido na Arlete umas três vezes, e nem que eu quisesse meu pau levantaria de novo. Saí para trabalhar, mas nem consegui trabalhar direito, só pensando no que iria acontecer à noite. Chegando em casa, encontrei as três só de calcinhas, obviamente meu pau subiu na hora, só de ver aqueles três mulherões só para mim. Foi então que fui arrastado para o quarto e começamos mais uma sessão de sexo e loucuras, Claudia a principio só ficou olhando eu fuder a mãe dela e a avó, comi Arlete bem cumida, metendo em sua xotinha e dei uma tremenda acabada na boca de dona Vera. Foi então que Claudia pediu para limpar meu caralho, enfiou todo naquela boquinha que com certeza era o primeiro caralho que chupava. Chupou, lambeu, foi então que Arlete mandou ela chupar minhas bolas, o que fez com muito gosto. Meu pau endureceu novamente, e eu disse que queria foder a bucetinha virgem de Claudia, foi então que Arlete disse que isso só iria acontecer no dia em que Claudia completasse 15 anos, antes disso, ela só brincaria com nós, só chuparia a buceta das duas de Arlete e dona Vera e meu pau, seria chupada por todos nós, e talvez ela deixasse ela dar o cuzinho, mas isso ainda não estava decidido. Passou o tempo, e eu fudendo as três, enquanto fudia Arlete, chupava a buceta de Claudia e dona Vera nos chupava dois, ou seja, meu pau e a buceta de Arlete, e quando eu acabava, geralmente enchia a boca dela com minha porra quente, e depois Claudia limpava todos nós com sua língua maravilhosa. A melhor parte desta história, contarei na parte 3, foi o dia em que descabacei Claudia. Se algum leitor quiser trocar experiências me escrevam. Paulo
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