Na Relva em Porto Seguro

Um conto erótico de Silvia e Lino
Categoria: Grupal
Contém 2435 palavras
Data: 19/03/2005 09:51:43
Assuntos: Grupal

Olá pessoal, o que passo a relatar realmente aconteceu durante o carnaval. Primeiro as apresentações. Eu, Lino, 45 anos, 1,87alt, 86kgs, moreno claro, empresário do setor de comunicações. Ela Silvia, 1,56, 48kgs, clara, cabelos e olhos claros, tipo mignon, seios pequenos, 38 anos, parece uma ninfetinha. Somos casados há 20 anos, temos dois filhos, e tínhamos uma vida chamada normal até que resolvemos passar o carnaval em Porto Seguro numa espécie de segunda lua de mel. Chegamos na cidade baiana na sexta-feira de carnaval, e alugamos um chalé delicioso chalé, próximo à praia em Trancoso. Em virtude do cansaço da viagem acabamos dormindo e deixamos a balada para o sábado. Pela manhã acordamos cedo por volta das 8 horas e fomos para a praia. Resolvemos fazer uma caminhada e acabamos chegando ao recanto dos nudistas. No local já havia algumas pessoas tomando sol, e é claro, nus. Minha mulher se assustou e quis voltar, pois disse que não se sentia muito à vontade no meio de toda aquela gente pelada. - Esqueci de dizer que Silvia sempre foi uma mulher muito recatada, nunca foi de vestir roupas escandalosas, e nestes 20 anos de casada, nunca me deu motivos para desconfiar de sua fidelidade Tentei convence-la, mas ela insistiu para que saíssemos dali. Havia muitos casais tomando sol, algumas mulheres bonitas, outras nem tanto, mas o ambiente me deixou excitado. Meio a contra-gosto, concordei e voltamos. Acabamos encontrando um local próximo a nosso chalé bastante agradável, Silvia estendeu a toalha e resolveu tomar sol. Minha mulher tirou a saída de banho e para minha surpresa estava vestida num minúsculo biquíni, coisa que jamais tinha visto. Ao perceber minha surpresa, Silvia disse-me que havia ganhado o biquíni de nossa filha, que havia tentado recusar em função do tamanho, mas nossa filha elogiou seu corpo e disse que ela deveria usar algo que a deixasse mais bela e mais sensual para mim, e que além do biquíni havia ganhado também outras peças íntimas para usar em nosso passeio. Confesso que fiquei meio surpreso, mas relaxei. Silvia então se deitou na toalha e pediu para que eu passasse protetor em suas costas. Sou gamado no corpinho de minha mulher, e aquela visão de sua bundinha empinadinha mexeu comigo. Finquei de pau duro, e não deu pra disfarçar. Ela perguntou o porque de minha excitação, e disse-lhe que era pela visão de sua bundinha. Ela riu e disse para eu contar outra, que na verdade ela havia percebido minha excitação na praia dos nudistas. Tentei argumentar, mas ela fez sinal para que eu parasse e passasse o protetor. Comecei a deslizar minhas mãos suavemente por suas costas e pernas. De propósito comecei a passar as mãos entre suas pernas, e demorando um pouco mais perto de sua virilha. Percebi que ela gostou, pois fechou os olhos e ficou com um sorriso sacana no rosto. Continuei e pedi para que ela se virasse, então passei em suas pernas e novamente me demorei perto de sua virilha, em seguida subi para sua barriguinha e logo depois dos lados de seus lindos peitinhos. Ali passei a massagear levemente, enfiando os dedos por dentro do biquíni, e para minha surpresa ela não refugou. Próximo a nós percebi um grupo de pessoas, alguns rapazes e meninas que jogavam vôlei, entre eles, um parecia vidrado em minha mulher. Olhei firme para ele, que não se intimidou, e continuou a olhar-nos. Então resolvi ousar, e continuei a massagear os seios de Silvia. Cheguei a levantar o biquíni algumas vezes, deixando aparecer os biquinhos de seus seios, e percebi que o rapaz ficou bastante excitado pois o volume de seu short ficou bastante visível. Silvia então tirou minha mão, se levantou e perguntou o que eu estava fazendo. Disse a ela que estava adorando acariciar seus seios, e ela sabe que sou apaixonado por eles, mas ela retrucou dizendo que estávamos em local publico. Então percebendo minha excitação ela me chamou de sem-vergonha e disse que eu estava muito estranho tomando aquelas atitudes. Perguntei que atitudes, e ela disse sobre a praia de nudistas, já que eu queria ficássemos lá, e também de estar quase a desnudando na frente de outras pessoas. Então lhe disse que aquele exibicionismo estava realmente me deixando muito excitado. Ela me olhou bem fundo nos olhos e perguntou o que eu estava realmente planejando? Disse-lhe que não estava fazendo nada de caso pensado, e que estava agindo apenas por impulso. Nestes anos todos de casamento, temos tido uma vida sexual ativa. Dificilmente ficamos mais de tres dias sem termos relação. Minha mulher é muito fogosa na cama, e multiorgásmica, e sempre apimentamos nossas relações indo a motéis, assistindo a vídeos pornôs, mas nunca saímos do convencional. Confesso que quando assistimos a vídeos de orgias me excito bastante e percebo que ela também fica muito tesuda, mas nunca saímos disso. Naquele momento, ali na praia cheio de pessoas, estava com outros pensamentos. Surpreendi-me querendo mostrar minha mulherzinha, seu corpinho invejável, seus seios lindos e sua xaninha depiladinha, e ao sentir que outro homem estava combiçando-a, despertou-me um tremendo tesão. Para acalmar meus instintos, resolvi que devíamos procurar um local para almoçarmos e chamei-a, mas para minha surpresa ela disse que o melhor era comermos algum petisco por ali .mesmo. Dito isso sugeriu que eu fosse a barraca mais próxima e pedisse camarão e bebidas. Meio a contra-gosto, me dirigi a barraca fiz o pedido, e enquanto esperava pedi uma cerveja. Fiquei ali bebericando esperando que o petisco ficasse pronto, o que demorou uns 10 minutos. Assim que fico pronto voltei para onde estávamos e tomei um susto ao ver Silvia sentada na toalha, conversando com o rapaz que estava lhe secando anteriormente. Assim que me aproximei, Silvia apressou-se a me apresentar o rapaz (Danilo), dizendo que ele também era de São Paulo, e coincidentemente de nossa região, e que ela o conheceu na formatura de nossa filha, pois ele era o professor de ciências dela. Achei coincidência demais, mas cumprimentei o rapaz e sentei-me ao lado deles. Daí o papo começou a rolar solto. Logo ele buscou mais cervejas e ficamos por ali conversando, jogando conversa fora. Até que Silvia resolveu entrar na água. Danilo imediatamente se levantou e se ofereceu para acompanha-la, quando fui retrucar, Silvia olhou-me como que repreendendo-me. Fiquei puto da vida, mas não dei bandeira, sentei-me e resolvi ver o que iria acontecer. Os dois foram para a água e começaram a pular ondas, eu fiquei ali com cara de taxo. Mas fiquei puto mesmo foi quando vi ele pegando na cintura de Silvia para que ela pudesse pular as ondas, e os dois riam a valer. Resolvi acabar com aquela farra e me dirigi aos dois. Mas assim que cheguei, Silvia pulou em meu pescoço e deu-me um longo e delicioso beijo na boca, tirando qualquer esboço de reação que quisesse tomar. Voltamos para a areia e o rapaz disse que precisa ir, pois ele e seus amigos tinham planejado visitar a praia dos nudistas. Para mais uma surpresa (E aquele dia teria muitas), Silvia disse-lhe que havíamos estado lá pela manhã, e que apesar de eu insistir em ficarmos, ela não quis ficar, pois a princípio ela estranhou. Danilo então convidou-nos a acompanha-los. Antes que eu dissesse qualquer coisa, olhando pra mim com carinha de criança pidona, ela pediu para que aceitássemos o convite. Olhei para ela e ia recusar, mas não sei o que deu em mim, e acabei concordando. Imediatamente ela se vestiu, pegou a sacola com nossas coisas, e olhando-me fez sinal com a cabeça para irmos. Danilo chamou seus amigos, duas meninas e mais dois rapazes, subimos todos em um Jeep e fomos para a praia de nudismo. Assim que chegamos, as meninas e os rapazes, incluído Danilo foram logo tirando a roupa, eu e Silvia ainda meio que deslocados, permanecemos vestidos. Uma das amigas de Danilo então veio em nossa direção totalmente nua, e convidou-nos a fazer o mesmo, pois ali era um local de naturismo e que nós devíamos curtir o local. Silvia, meio que embalada pelas cervejas que havíamos tomado, tirou a canga, e a parte de cima do biquíni, liberando seus lindos peitinhos. Mas a menina insistiu e pediu para que ela tirasse o resto. Silvia meio que timidamente foi baixando a calcinha, liberando sua bundinha e sua xaninha para deleite dos presentes. Para mais uma surpresa ela veio em minha direção e puxou minha sunga, liberando meu cacete que estava duríssimo. Todos caíram na gargalhada inclusive Silvia da minha condição. Então Danilo como que para me acudir, disse que aquilo era normal em homens que nunca haviam estado numa praia de nudismo. Silvia se achegou e perguntou se eu estava excitado por ela ou pelas meninas. Eu disse que era por toda a situação, então ela chegou no meu ouvido e disse que estava molhadinha, e que nunca havia visto tantos homens nus ao vivo, tantos cacetes de todos os tamanhos. Logo a turma pegou uma bola e começaram a jogar vôlei, mas o jogo logo acabou, pois os dois casais resolveram andar um pouco pela praia. Danilo então convidou-nos para conhecer um local aprazível que tinha ali próximo, um regato com águas límpidas. Foi aí que percebi que a coisa ia rolar. Silvia imediatamente pegou-me pela mão e para mais uma surpresa, pegou na mão de Danilo e rumamos par o tal regato. Entramos entre os coqueiros, e logo apareceu o regato. Não era essa coisa toda não, mas era um lugar aprazível. Danilo foi beber água, e Silvia se encostou em mim, e disse o que eu estava sentindo, já que estava de pau duro. Disse-lhe que estava meio confuso, então para mais uma surpresa ela se abaixou e começou a chupar meu pau. Quis retrucar, mas ao sentir sua boca engolindo meu cacete, fechei os olhos e deixei a coisa rolar. Foi então que percebi que Danilo já estava próximo a nós e disse que era covardia deixa-lo fora da brincadeira. Então Silvia chamou-o, e lê se aproximou e ela disse-me baixinho. Querido vãos deixar fluir nossas fantasias, eu sei que vc gosta de assistir a vídeos em que dois homens transam com uma mulher, eu também sempre fiquei excitada vendo uma mulher sendo possuída por dois machos, então porque não deixar as coisas acontecerem . Eu estava com tanto tesão que balancei a cabeça afirmativamente, e Silvia imediatamente puxou Danilo de encontro a nós, e passou a chupar nossos cacetes, ora um ora outro. A diferença é que meu pau, apesar de achar que é grande (18cm) era bem menor do que de Danilo, o que eu ainda não havia percebido. O clima era de excitação total, então sentei-me e puxei Silvia, que sentou no meu pau. Imediatamente ela puxou Danilo e voltou a chupa-lo. Aquela imagem de minha mulher chupando aquela ferramenta quase na minha cara, estava me deixando louco. Silvia mamava Danilo de uma forma que ela nunca havia feito comigo, e urrava, e gemia e pedia para que eu a fodesse como nunca, que estava adorando ter dois machos a sua mercê. Foi então que tomei o maior susto pois Danilo começou a gozar e espirrou seu gozo no rosto de Silvia e no meu, já que ela mantinha seu rosto bem próximo do meu. Minha mulher começou a lamber o pau de Danilo, e meu rosto, limpando cada gotinha do gozo de nosso amigo. Danilo sentou-se e relaxou, mas eu ainda não havia gozado. Então coloquei Silvia de quatro e enterrei meu pau em sua grutinha depiladinha. Minha mulher urrou, e passei a bombar. Logo Danilo veio por baixo de nós e passou a chupar a xaninha de minha mulher, e de vez em quando meu saco. Podia sentir o calor de sua língua nas minhas bolas. Não agüentei muito tempo e gozei, enchendo a raxinha de minha mulher de porra. Danilo para mais uma surpresa do dia, empurrou-me e passou a chupar a bocetinha de Silvia, sorvendo todo meu gozo. Caímos os tres na relva e ficamos ali curtindo uma certa exaustão. Por incrível que pareça, só de curtir aqueles momentos fiquei novamente de pau duro. Silvia percebeu e veio em minha direção e pediu para que a fodesse, que sua xaninha estava pegando fogo. Deitei minha mulher na relva e enfiqei meu cacete em sua bocetinha. Danilo veio em nossa direção e começou a chupar as tetinhas de Silvia, que gemia, pedia para que não parássemos, que queria ser fodida de todas as formas, que iria gozar como nunca. Danilo chupava os peitinhos de Silvia, enfiando cada um deles na boca, quase engolindo-os. Minha mulher estava tendo orgasmos seqüentes, e urrava, e eu já estava começando a me preocupar com seus gritos, já que poderiam atrair outras pessoas. E foi o que aconteceu. Um dos amigos de Danilo, o Fred, apareceu de repente, e se aproximou sem que nós percebêssemos. Foi quando ele fez barulho e disse: nossa que orgia mais linda Assustados levantamos e Fred sorrindo disse para que continuássemos que ele iria ficar ali só curtindo nossa orgia. Foi a senha para voltarmos a foder minha mulher. Coloquei Silvia de quatro e enfiei meu pau em sua molhadíssima xaninha. Danilo novamente entrou por baixo de nós e passou a chupar a bocetinha de minha mulher, que urrava e pedia mais. Notei que Fred foi se aproximando, com o pau em riste, ela chegava cada vez mais próximo do rosto de Silvia. Então olhou- me como se pedisse aprovação, fiz sinal afirmativo com a cabeça, e ele deu seu cacete para minha mulher chupar. Silvia abocanhou o pau de Fred, enquanto que eu entrava e saia de sua grutinha. Fred começou a gemer alto, e urrar até encher a boca de Silvia de seu gozo. Ele metia na boquinha de minha mulher como se estivesse metendo em sua bocetinha. Não agüentei e comecei a gozar na xaninha de Silvia. Para meu deleite, Danilo que estava por baixo de nós, pegou meu pau e passou a mamar meu gozo. Silvia levantou-se e veio compartilhar com Danilo, com os dois limpando as ultimas gotinhas de meu gozo. Caímos exaustos, mas extremamente satisfeitos. Aquele foi o dia das surpresas. Silvia nunca mais será a mesma, mas também quem quer que seja. O que quero mesmo é outras aventuras como aquela. Estamos selecionando pessoas que se encaixem em nosso perfil. Caso você queira nos contatar e só mandar-nos um e-mail com fotos, que retribuiremos. Descartamos profissionais e curiosos, queremos pessoas discretas, inteligentes, e que queiram realmente dar e receber carinho e prazer.


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Ola amigos, Moro na cidade de Porto Seguro,moro sozinho e trabalho como recepcionista de hotel.Sou moreno bombom, 1,69 de altura, 60 kg, magro, mas com corpo definido. Tenho um membro de uns 19cm x 6cm . Eu gostaria muito de realizar uma fantasia que é transar com a esposa mesmo que seje com a participação do esposo , mas sem HOMO, pois não curto isso. Não fumo, não bebo, apenas socialmente, tenho boa performance na cama e sempre procuro novas posições para melhor ser aproveitoso o momento de prazer. Gostaria muito te ter um contato mais íntimo com vcs e espero em breve ser contactado para um bom bate-papo equem sabe até propor-nos um encontro casual . Um grande abraço a todos e fico na esperança de vê-los em qdo virem me tel. 8834 7919 ou 8834 1179

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