A coroa do IAPI de Vitória ES
Este conto é verídico, e dedico às mulheres que se dizem honestas e com pudores, mas no fundo não passam de verdadeiras putas, capazes das maiores loucuras.
Moro em Vitória ES, sou funcionário público, trabalho na área da saúde, e amo fazer se-
xo, não me considero bonito, mas na cama sei dar prazer total as mulheres, sem pudor nem
preconceitos, o que vale é ter prazer.
Há pouco mais de um ano fui trabalhar no IAPI, e logo que fui lotado no setor em que me encontro atualmente, uma funcionária me chamou atenção, e, logo me deu um tesão e
uma vontade louca de fuder aquela mulher, pois a ordinária até que era bonitinha e gosto-
sinha, apesar da idade era toda durinha, peitinhos médios, bundinha durinha e gostosa.
Depois de certo tempo, ela começou a sondar se eu era casado, e dava sinais de enterese
na minha pessoa, combinei com o meu chefe para mentir, dizendo que eu era solteiro, ele
disse-me que ela era uma pessoa difícil de se comer, e que nunca ninguém no prédio conse-
gui fudê-la, fiquei desanimado, mas não desisti.
Com o passar do tempo fui amaciando a carne da coroa, uns beijinhos aqui, um almoço
ali, e, finalmente surgiu a grande oportunidade, ela disse que o final de semana a sua filha
estaria com o pai e poderíamos sair tranqüilamente, tive que dar nó cego em casa, pois se
não fosse desta vez não iria conseguir comê-la nunca mais.
Chegou o grande dia, peguei o carro e fui esperá-la no local marcado, perguntei se tinha
alguma preferência por local, mas disse que queria apenas ficar sozinha comigo. Fomos a
Domingos Martins, região de montanha que fica 40km de Vitória, a levei a uma adega e já
na 1ª taça de vinho a coroa estava de pileque, foi a deixa que hoje era o meu dia, conversa-
mos, e ela confidenciou que tinha + ou quatro anos que não sentia uma rola na boceta,
porra, aquilo me deixou de pau duro na hora, deçemos a serra e no caminho meti a mão entre às suas pernas e acariciei aquela buça gostosa, a coroa ficou molhadinha na hora e suspirava feito uma cadela, levei para um motel e lá pude ver a minha coroa peladinha,
peitinhos durinhos, boceta com poucos pêlos e bundinha empinadinha, dei o meu cacete para ela mamar , porra cara, a coroa mamou igual a uma bezerra e não queria mais largar
o cacete, depois foi a minha vez de enfiar a língua naquela racha pouco usada e fiz a cadela
gozar várias vezes, depois meti a minha pica na xereca dela, não é que a danada era aperta-
da como se fosse virgem, e gozamos várias vezes, depois quis comer o seu cuzinho, mas a
piranha da coroa não deixou de jeito nenhum.
Hoje somos apenas colegas de trabalho, pois ela descobriu que soe casado e não quis continuar o relacionamento, se vc é mulher madura e quer fazer sexo sem barreiras e pu-
dor me escreva, casais maduros,são bem vindos, topo tudo de verdade, sou moreno,1.87mt
100kg, adoro fuder.