concordo com Luana--uma vez sentindo a rola sempre estará carente e louco para dar
Sr. José
Seu José
Por volta de 1970, eu tinha 19 anos e morava em um bairro da periferia de Sao Paulo.
Todos os dias saia cedo de casa em direção ao ponto de ônibus para ir trabalhar. Num desses dias, o tempo estava ruím e uma chuva muito grande ameaçava cair. Eu já estava preocupado porque o ônibus não chegava, quando um fusca que passava parou e quando abriu a porta eu vi que era do seu José.
Seu José era uma das poucas pessoas que morava na minha rua e que tinha carro.
Ele era um homem um pouco gordo com mais ao menos uns 45 anos, casado e com filhos que todos comentavam que gostava muito de sacanagem e que tinhas muitos gibis de sacanagem, tipo aqueles que o Carlos Zéfiro escrevia.
Logo que entrei no carro fiquei um pouco contrangido já que não o conhecia muito bem. Ele logo puxou conversa e começou a perguntar se eu ja tinha pego alguma menina e esse tipo de coisas. Só que ele perguntava e nao me dava tempo para respostas e vinha com gozação. Até que ele me perguntou se eu ja tinha feito alguma sacanagem com algum amigo e enfiou a mao debaixo do banco e pegou uma revistinha de sacanagem e falou para dar uma olhada. Lá havia desenhos de dois caras: um comendo o outro. Isto me fez lembrar de que quando eu tinha 12 anos eu tinha uma amigo 2 anos mais velho, que sempre sob a promessa de me dar alguma coisa me levava a uma contrução abandonada, me fazia debruçar sobre um cavalete, abaixava meu calçao e ficava tentando enfiar o pau no meu cú, como ele não conseguia penetrar ele se martubava e gozava na minha bunda.
A situaçao em que eu estava com o seu José no carro, a revista e as lembranças começaram a me deixar de pau duro. Ele percebeu e falou: Vejo que você esta gostando. Ele então començou a passar a mão na minha perna e pegou uma das minhas mãos e coloucou sobre pau por cima da calça e percebi que estava bem duro.
A chuva começou a cair bem forte e aí falou que ia encostar o carro em algum lugar para a gente conversar um pouco e porque não gostava de dirigir quando havia tempestade.
Ele parou o carro e chegou mais perto de mim e mandou que eu virasse de lado que ele queria passar a mão na minha bunda, eu virei e senti o seus dedos no meu rego procurando meu cú. Eu não falava nada só obedecia. Eu já havia batido muitas punhetas imaginando um cara me fazendo aquilo.
Ele foi tirando minha calça e a cueca e nós estavamos bem suados, porque dentro do fusca estava bem abafado pelo fato de estar com os vidros fechado. Eu fui ficando quase de bruços e ele reclinou um pouco o banco do carro e foi vindo para cima de mim agora já com pau para fora e começou a me penetrar devagarinho e enfiou tudo. Ai que delícia!. Acho que seu pau nao era grande pois na situaçao eu nem cheguei a ver. Ele foi me fudendo gostoso até que gozou dentro de mim.
Durante algum tempo ele ficou com o pau enfiado no meu cú até amolecer. Depois ele voltou para o seu lugar, se arrumou e mandou que eu colocasse as calças, e como se nada tivesse acontecido prosseguiu a viagem já que a chuva havia parado.
Quando cheguei no serviço fui direto para o banheiro e bati uma punheta imaginando que tudo estava acontecendo de novo.
Depois disso ele nunca mais me deu carona e passado algum tempo ouvi um papo de que já havia feito a mesma coisa com outros caras da vizinhança.
Esta foi minha unica experiência real com homem sem contar muitas encoxadas que levei nos ônibus lotados da periferia. e-mail