O primeiro grupal de Jéssica ( sábado )

Um conto erótico de Safado da net
Categoria: Grupal
Contém 1363 palavras
Data: 17/09/2004 01:27:25
Assuntos: Grupal

( O primeiro grupal de Jéssica - Sábado -) Já era meio dia quando nos levantamos, o tempo havia virado deixando o clima mais frio e com chuviscos, preparamos um reforçado almoço para repor as energias gastas na madrugada, muita conversa sobre o acontecido muitas brincadeirinhas. Após o almoço minha esposa e Jéssica se trocaram e saíram alegando ir ao mercado para compras, eu quis ir junto, mas elas mandaram eu ficar e descansar a tarde porque elas tinham uma surpresa pra mim e que a noite prometia muito. Se despediram de mim com um selinho de cada uma e se foram, eu só fiquei imaginando o que elas estavam maquinando, onde seria o limite delas, como eu estava mesmo cansado desmaiei no sofá, fui acordar era bem tarde quase noite e nada delas terem chegado. Não demorou muito elas entram pela porta com um sorriso lindo estampado no rosto de cada uma, eu queria logo agarra-las, e elas só se esquivando das minhas investidas, me falando que eu não iria me arrepender, foram à cozinha guardar as compras e colocar seus planos em ação, prepararam um peixe com saladas diversas, tudo regado a um vinho branco de boa safra suavemente gelado, degustamos o jantar e o vinho, fomos todos para a sala e logo veio Jéssica com mais outra garrafa de vinho, assistimos a um bom filme que elas haviam trazido, um tanto fora do comum ao que minha esposa costuma assistir, era um filme com várias partes de erótico, isso foi subindo nosso libido com a ajuda do vinho, logo estávamos muito alegres e com os olhos pregados nas cenas de sexo, meu pau estava uma estaca, eu já não tinha como esconder minha situação, o filme acabou e vinho chegou ao final onde resolvemos entrar na hidromassagem que é bem grande, cabendo a todos, ficando um de frente para o outro, mais outra garrafa foi aberta, e ficamos sob a água amornada pelo aclimatizador, as duas gatas saíram da hidro e pediram para eu ficar ate que elas me chamassem, assim o fiz obedecendo a tudo que elas mandavam. Pouco tempo depois elas me chamaram ao quarto, estavam elas vestidas de domesticas, com vestidinhos bem curtos, quase aparecendo a bunda, de sinta liga, meias brancas o que combinava com o pequeno avental que fazia parte da vestimenta, estavam mesmo muito lindas e muito sexis, como fossem minhas servas foram me dirigindo ao centro da cama e se colocaram a me beijar todo o corpo, meu roupão foi tirado pelas duas ao mesmo tempo, uma de cada lado, e não paravam de me beijar, eu sentia seus lábios pelo meu peito, ombros, pescoço e vez por outra uma delas me beijava a boca sugando minha língua, as duas foram descendo suas bocas havidas ate chegar no objeto de prazer delas, elas beijavam meu pau dos dois lados simuntâneamente, se beijavam e logo vontavam a sugar meu cacete, isso foi me deixando pra lá de tesudo, meu pau pulsava, já havia tomado tamanho acima do normal, a glande estava quase roxa e elas não paravam de sugar, falei que ia explodir que já não agüentava mais segurar tanto tesão, elas aumentaram o rítimo das chupadas esperando meu leite, sem avisar dei uma gozada onde elas procuravam dividir meu leite entre elas, se beijando e se esfregando, elas estavam mesmo adorando esta nova experiência, me deixaram limpinho sugaram tudo que eu tinha derramado, era a primeira vez que Jéssica experimentava do leite, ela mesma falou que nunca havia feito isso desta forma. As duas foram ao banheiro se limparam e retornaram desta vez elas traziam um pequeno embrulho e falaram que era para ser usado na hora certa, eu jamais imaginava o que era, só fui saber quando elas acharam que era a hora correta. Voltamos a nossas carícias em conjunto, desta vez eu beijando as duas, minha esposa chupava meu pau novamente e eu sugava a bocetinha de Jéssica, metia meus dedos dentro dela procurando seu ponto G, aos poucos encontrei o lugar onde Jéssica sentia mais prazer, e ali fiquei bolinando ela, sugando seu grelo, meu pau já estava novamente feito estaca, Jéssica pediu autorização a sua tia para usar meu pau em sua boceta, o que foi concedido na mesma hora, minha esposa ajudou a Jéssica a acomodar a estaca na entrada da boceta e foi forçando a descida de Jéssica, ela como a mais de um mês não tinha uma pica dentro dela estava bem apertadinha, meu pau foi entrando centímetro por centímetro ate encostar no saco, seu corpo estava todo arrepiado, seus olhos brilhavam de prazer, neste momento minha esposa desaparece e quando retorna esta com uma pica de borracha afivelada a sua cintura, e foi anunciando, agora é a hora certa para usar isso aqui. Jéssica deu uma olhada pra trás e pediu pra tia “vem tia mete tudo dentro e mim, quero ser arregaçada hj, come meu cuzinho que esta pedindo pica”, e claro que não deu outra, sua tia lubrificou a pica que tinha quase o mesmo tamanho da minha, passou lubrificante no cuzinho de Jéssica e foi enterrando a pica na sobrinha, aos poucos Jéssica foi se acostumando com as duas picas dentro dela, começou a gozar e se remexer sem parar, forçava sua boceta contra meu pau procurando sentir tudo dentro dela, sua tia castigava seu rabinho enfiando todo o cacete dentro dela, eu sentia a pica batendo no meu pau, fazendo massagem dentro de um só corpo, descontroladamente Jéssica começou a gozar, parecia que ia desmaiar de tanto prazer, já não agüentando mais desmaiou momentaneamente deixando eu e minha esposa atônitos com a violência da gozada de Jéssica. Achamos melhor descansar um pouco para enfim retomar nossas atividades, deixamos Jéssica dormir por alguns minutos, retornando a beija-la, Jéssica já refeita da gozada fenomenal foi retribuir a sua tia o prazer que acabara de ter, se atracaram num beijo louco dando inicio a tudo novamente. Jéssica sugava o grelo da tia que estava de 4 sobre a cama, quase sem controle do que eu e sua sobrinha estávamos fazendo aos poucos Jéssica foi se acomodando por baixo da tia e já com a pica afivelada foi enterrando a geba na boceta da tia, ela era só prazer, eu dei um beijo no cuzinho dela e já fui falando “é meu amor, hoje você não me escapa, vai sentir toda minha pica neste cuzinho piscante”, ela só pediu para ir com calma, queria sentir eu todinho dentro dela, mas sem dor. Fui massageando seu cuzinho, a cada passada de lubrificante seu cuzinho mais piscava, minha querida esposa queria mesmo perder as pregas do rabo, aos poucos seu rabinho foi cedendo e meu dedo entrava já com certa facilidade, já havia sido alargado no dia anterior com o consolo, que é bem mais fino e curto que meu pau, minha esposa já delirava, sentindo uma pica na boceta enterrada ate o fim, sua sobrinha se movimentava fazendo movimentos de entra e sai, fui acomodando meu pau no seu buraquinho e lentamente foi entrando cada pedacinho do meu pau estava rasgando seu rabinho, aos poucos meu pau foi todinho pra dentro, minha esposa era só prazer delirando e falando palavras sem nexo, o clímax era muito forte, estávamos todos muito tesudos ate que numa algazarra começamos a gozar, um após o outro ate que caímos de lado em estado de plena satisfação, os minutos foram passando ate que fomos acordando do clímax, todos de volta para hidro, afim de relaxar. Já muito cansadas se puseram a dormir, já era tarde da madruga quando fui me deitar, as duas parecia que não iriam acordar ate o amanhecer. Em pleno domingo, já bem cedo Jéssica me acordou pagando um boquete maravilhoso, eu acordei meio assustado com o ato, e Jéssica com seus lindos olhos me falou “esta é para brindar o lindo dia que esta lá fora”, e sem nem ao menos tirar os seu lindos olhos continuou ate eu terminar gozando em sua boca, ao terminara ela falou “meu leite eu já tomei direto da fonte”, isso tudo com um lindo sorriso no rosto.


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