UM DRINK NO INFERNO

Um conto erótico de PINTUDO CAMPINAS
Categoria: Heterossexual
Contém 1447 palavras
Data: 11/03/2004 09:51:48
Assuntos: Heterossexual

Eu tinha publicado um relato numa revista erótica (não a Brasil) e não gostei dos resultados. Os caras da revista mudaram tudo, acrescentaram detalhes que não existiam, cortaram coisas. Enfim, detonaram com o meu relato. Algum tempo depois, uma gata de Sumaré me escreveu, dizendo que tinha lido meu relato e ficara curiosa, queria saber se as coisas tinham acontecido mesmo daquele jeito. O nome dela era Andrea. Dei uma risada comigo mesmo e retornei á carta, explicando que aquela era uma longa história e, como morávamos mais ou menos perto se ela quisesse, podíamos nos encontrar para conversar pessoalmente sobre isso. Dei-lhe o telefone do meu serviço e dois dias depois Andrea me ligou. Disse que tinha acabado de receber a carta. Conversamos um pouco, ela demonstrou ser esperta e amadurecida. Não perguntou como eu era. Eu também não. Aquela situação de mistério me agradava. Deixei rolar, já imaginando como ela seria. Estávamos numa Sexta feira. Aproveitei para convidá-la a ir comigo ver Um Drinque no Inferno, que tinha acabado de estrear no Cine Windsor. Andrea topou. Avisei que eu não tinha carro, mas ela nem se importou, disse que ia de ônibus mesmo. ( Comecei a dizer que se o tempo não mudasse, eu estaria bem esporte, mas ela cortou, assegurando que saberia como me encontrar. Caí na besteira de perguntar como ela estaria vestida. Andrea deu uma risada e respondeu apenas: - Você vai ver. Até pensei em mudar de estilo, só pra pagar para ver, mas acabei indo esporte mesmo. Usei meu melhor perfume, passei no caixa eletrônico e tirei algum para as despesas. Estava tudo em cima. A entrada do cinema estava lotada. Como eu, muita gente esperava pôr alguém. Fiquei pensando no que ia dizer quando encontrasse Andrea. De repente, surgiu uma garota que era um espetáculo. Miudinha, com jeito de ninfeta. Fiquei meio no receio de Andrea surgir e me ver pagando um pau pra outra garota, mas não tinha como não olhar. Cabelos pretos, compridos e cacheados, olhos da mesma cor, bem expressivos, com sobrancelhas grossas, lábios carnudos, nariz pequeno. Corpo bem feito. Ela estava usando um daqueles mini vestidos em viscose, com acabamento de renda, desses de alcinha, que parecem uma camisola, e uma jaquetinha jeans. Deixava os seios bem à mostra, com aqueles biquinhos tesudos apontando. Quando ela virou de lado, deu pra ver a calcinha pela cava alta na cintura. E um par de pernas que, nossa! - Andrea, Andrea... -pensei. - E melhor você aparecer logo, senão eu não respondo por mim. Eu já estava visivelmente excitado. Virei-me de costas pra não dar na vista. De repente, senti que alguém me cutucava. Quando me voltei para ver quem era, não é que eu dei de cara com a morena? - Você não parece aquele cara atirado da revista. Puta que pariu, a Andrea era ela! Cai de costas. Olhei para o relógio, o filme já tinha começado e a próxima sessão era só ás nove e meia. - Tem outro lugar pra gente ir? - perguntou Andrea. ,, Depende, respondi, pensando onde podíamos ir. - Me leva - ela disse, em tom afirmativo. Fomos até uma choperia no centro de Campinas, onde há ótimos points. Sentamos e Andrea perguntou se podia escolher o que íamos beber. ~ Vai em frente - respondi. - Um mim claro para mim e um escuro para ele, - disse Andreia quando o garçom veio pegar o pedido. Sem colarinho. Eu estava pasmo. Ela sabia exatamente como eu gostava do chøpe. Ficamos bebendo e batendo papo, enquanto beliscávamos umas azeitonas. Ela quis saber da história na revista, como que tinha sido no duro. - Bom, eu escrevi mesmo sobre um lance que rolou dentro dé um ônibus. - contei. Só que eles mudaram tudo. Foi num ônibus de viagem, e não num coletivo comum cheio gente. - Ah, bom. Eu sabia que tinha alguma coisa errada. Não era possivel um lance desses. - Depois eu mandei um outro que rolou no banheiro de um shopping. Não quero nem ver como é que vai sair. Ela pediu pra eu contar a història. Tentei desconversar mas ela insistiu. Enquanto eu contava, Andrea se chegou mais em mim e começou a me acariciar com a perna, foi subindo até tocar o meu pau, que estava duro feito pedra. - Você tá com tesão pôr minha causa ou por causa da história? - perguntou Andrea com malícia. - Tô perguntando porque faz um tempão que você não tira o olho dos bicos dos meus seios. E quando eu levanto, fica olhando a minha bundinha. Estremeci por dentro. Ela continuou, sempre massageando meu caràlho com o pé: - Aposto que tá pensando em como vai fazer pra transar comigo. Sabia que eu adoro deixar os homens loucos? - Andrea, pára com isso. Você não me conhece, eu sou bem capaz de te arrastar até o banheiro e foder com você aqui mesmo. Ela não parou. - Vocé gosta disso, né? Transas loucas... Mulheres , de atitude...Quer saber de uma coisa? Tô pagando pra ver. Dizendo isso, ela me puxou para a frente e beijou-me na boca, com vontade. Fiquei pirado. Voltamos para o cinema, os trailers já tinham começado. Andrea escolheu um lugar bem no centro da sala, atrás de uma , bancada, onde ninguém podia nos ver. Havia pouca gente, mas o cinema não estava totalmente vazio. Começou o filme e Andrea me abraçou. A história era meio parada no início. Tinha um cara alucinado, que só pensava em sexo. Teve uma hora que ele imaginou Juliette Lewis olhando pra ele pedindo, olho no olho: :' - Por favor, fode a minha xoxota? Nessa hora, Andrea se virou para mim, abriu o zíper da calça e tirou meu caralho pra fora. - Aquele papo no cinema do shopping foi pra valer? , perguntou, acariciando minha glande. - Que pergunta! Qual a chance de você me comer aqui? - Só se for agora. Andrea abaixou o rosto e se pôs a esfregá-lo no cacete. Ora beijava, ora mordia o meu pau inteiro.Depois, começou a chupá-lo devagar, sem pressa, ao mesmo tempo em que, com a outra mão, acariciava a própria xoxota. Fiquei com um puta tesâo. Ela gemia e chupava. Fazia isso tão bem que quase gozei umas três vezes, mas quando ela percebia, mordia com força até a vontade passar e continuava chupando. Enfiei uma mão pelo decote do vestido e agarrei um seio. Amassava-o com força, apertando seu bico durinho. Meu saco apertava de tanta porra. sabia que de tanto fazer força pra segurar, quando finalmente gozasse ia ser esperma pra todo lado. Pedi para Andrea parar e sentar-se no meu colo, de costas pra mim, apoiando as coxas no encosto do banco da frente. Ela tirou a calcinha e veio pra cima de mim. Sua xoxota ficou flutuando sobre o meu pau. Deslizei um pouco mais para a frente e ajudei-a a aterrissar no meu caralho. Mesmo molhadinha e naquela posiçâo, Andrea tinha uma boceta apertada. Conforme sentia meu pênis entrar, ela gemia fundo. Eu acariciava suas coxas, beijava-a na nuca e descia pelo pescoço e costas. Segurando com os braços no apoio do banco, Andrea subia e descia, usando as próprias coxas como gangorra. - Aiiii, isso... Meu moreno gostoso, isso... Me deixa foder nesse caralho enorme... Andrea gemia e falava como se só nós dois estivéssemos ali e confesso que cheguei a temer pôr problemas. Mas acabei mandando os outros ás favas. Com uma mão, segurei firme sua cintura e levei a outra até a xoxota, apoiando a palma sobre um morrinho peludo, logo acima da xaninha, de modo a poder esfregar seu grelinho com o dedo. Aí ela gemia mesmo. Subia e descia, jogando os cabelos para trás. Eu podia sentir sua bocetinha apertando meu pau. O corpo dela tremia. Andrea virava o rosto e me beijava. - Não pára, seu puto Não pára! Eu... vai... vem... me enche de porra... goza comigo, goza... Goza, seu filho da puta, gozaaaaaah ! Gozamos juntos. Ela desceu as pernas e sentou-se ao meu lado. Eu podia sentir aquela gosma toda de ambos escorrendo. Meu pau amoleceu devagar. Andrea pegou a calcinha e nos limpou. O filme estava acabando. Minha calça tinha umas manchas de porra, bem visíveis. Tivémos que esperar todos sairem para irmos embora. Na porta do cinema, me ofereci pra pagar um táxi até a casa dela. - Por que, já tá cansado? A noite é uma criança, eu ainda não tô afim de ir pra casa, não. Andrea fez uma pausa me encarou com malícia. "Não tem outro lugar pra gente ir?" Olhei bem dentro daqueles olhos e respondi: '"' - Tem, sim. Chamei o táxi e fomos para um motel. Mas essa é uma longa história... . meu email: gatas afim de aventura me escreva

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