Professora nota 10

Um conto erótico de Casado Sortudo
Categoria: Heterossexual
Contém 1369 palavras
Data: 05/01/2004 14:11:54

Conheci Márcia em um chat em setembro de 2003. O que nos aproximou no início foi o fato de morarmos os dois em Brasília. Teclamos algumas amenidades e nosso papo foi evoluindo com o passar do tempo e muitas vezes acabavamos falando de sexo. Ela é professora (sou tarado por professoras!), separada e apesar de deixar transparecer que estava carente não dava brecha para maiores intimidades. Pesava para isso o fato de eu ser casado e ela dizia que nunca tinha tido relacionamento com homens em minha situação.

Com o passar do tempo, fomos ficando mais íntimos até que um belo dia ela me disse que estava com um problema com seu computador. Como trabalho com informática e tenho alguma experiência em manutenção de equipamentos, me ofereci para fazer-lhe uma visita. Cheguei à casa dela sem segundas intenções e não sei se de propósito ou não, ela me recebeu de robe, pois disse que havia acabado de sair do banho. Não pude deixar de apreciar suas pernas bem torneadas, um bumbum avantajado e os seios grandes. Olhei o micro, mas infelizmente não dava para consertar, pois era o caso de trocar o leitor de CD-ROM. Acabamos batendo papo por mais de uma hora e tive que sair, pois tinha hora para chegar em casa.

A partir desse dia ela mudou um pouco e passou a falar de sexo com mais frequência. Trocamos algumas experiências e um dia ela me disse que tinha grande facilidade em gozar, tendo orgasmos em quase todas as fases da transa. Fiquei louco. Uma das coisa que me dá maior prazer em uma relação é fazer minha parceira gozar. Resolvi que tinha que comê-la. Outro dia ela precisou tirar algumas dúvidas que tinha na operação do micro. Disse que ajudaria, mas que teria que cobrar pelos meus serviços. O preço era um beijo. Ela fez que tinha achado ruim, mas concordou. Dei as informações que ela precisava e disse que passaria em sua casa no dia seguinte para cobrar a "fatura".

Tomamos uma cerveja, conversamos, até que ela se sentou no sofá em que eu estava e disse que era hora de pagar a conta. Me deu um beijo no rosto, mas movi meus lábios até que enconstei nos dela. Fui beijando devagarinho, procurando fazer com que ela abrisse a boca até que nossas línguas se encontraram. Que delícia! Márcia passou a me beijar com sofreguidão e a gemer baixinho enquanto eu beijava seu pescoço. Não demorou muito, já passava as mãos em seus peitos por cima da blusa e ela gemia e me apertava cada vez mais. Acabamos pelados ali no sofá mesmo. Ela tinha uma bocetinha pequena, cheirosa, com os pêlos bem aparados - e o que descobri depois - extremamente apertadada. Caí de boca naquela xaninha maravilhosa. Enfiei a língua bem fundo enquanto bolinava seu grelhinho e ela anunciava um, dois, três gozadas até que desisti de contar. Só percebia quando a bucetinha se contraia em espasmos anunciando mais um orgasmo. Por último, para deixá-la ainda mais tesuda, passei a chupar seu grelhinho como se fosse o bico de seu peito. Chupei com vontade enquando introduzia um dedo em sua xoxota e sentia as contrações de mais um gozo.

Para retribuir o banho de língua que estava recebendo, Márcia pediu para que eu parasse, deitou-me de costas e passou a dar um trato na minha pica, que a essa hora estava para explodir de tanto tesão. Passou o dedo na glande, sentindo que estava molhada e sorriu. Espalhou o líquido pelo resto da cabeça e passou a me punhetar bem gostoso. Ela realmente entendia das coisas. Por último, caiu de boca em minha ferramenta num dos melhores boquetes a que tive direito em minha vida. Disse a ela que queria comer sua bocetinha. Achei minha calça que estava jogada pelo chão, tirei uma camisinha e lhe entreguei. Ela a colocou em minha vara e foi sentando-se sobre ela devagarinho. Como aquela gruta era apertada. E como estava molhada. Já nas primeiras bombadas que dei ela gozou de novo. Sentia o líquido que escorria da boceta dela escorrer até os meus ovos. Mudamos de posição "n" vezes até que uma hora coloquei-a de quatro e passei a estocá-la com força, conforme ela me pedia e enquanto isso bolinava seu grelhinho. Cansada de tanto gozar, ela me perguntou se eu não ia chegar lá. Nessa hora, tirei meu pau de sua buceta e aproveitando a posição, encostei-o na porta de seu cuzinho. Fiz um pouquinho de pressão e disse a ela para ir se acostumando, pois da próxima vez em que transássemos, eu iria comer seu botãozinho. Ela choramingou e disse que já tinha dado o rabo para seu marido, mas que não tinha gostado pois tinha doido muito. Tinha mais receio ainda, pois minha ferramenta era maior e mais grossa que a do seu ex. Tranquilizei-a e disse que fazendo a coisa do jeito certo ela iria sentir muito prazer. Mesmo choramingando, não pude deixar de notar que ela empinou a bundinha e ficou rebolando devagarinho. Se tivesse tentado, certamente teria desfrutado de seu rabinho naquele dia mesmo.

Como já estavamos transando há quase meia-hora, meu pau estava meio esfolado por causa da bocetinha apertada de Márcia. Eu não conseguia gozar. Pedi a ela então um boquete para terminar a brincadeira. Ela veio por cima, tirou a camisinha e passou a mamar com muita habilidade. Colocava e tirava a vara de sua boquinha enquanto me punhetava deliciosamente. Apesar da mamada deliciosa, ainda demorei um pouco para gozar. Quando isso aconteceu, parecia que eu estava levando vários choques elétricos. Enchi a boquinha de Márcia de pôrra com muitos jatos fortes. Acabei ficando meio que desfalecido, enquanto ela se levantou e foi ao banheiro. Quando voltou, me disse que nunca tinha visto tanto esperma em uma gozada só e que eu quase a tinha sufocado, pois os primeiros jatos foram tão fortes que bateram direto em sua garganta, fazendo-a engolir pôrra mesmo sem querer. Não aguentei e comecei a rir, acompanhado por ela. Ri tanto que fiquei com a garganta doendo. Ficamos abraçados por algum tempo, mas tive que sair pois de novo tinha hora para chegar em casa.

Combinamos um outro encontro para o sábado seguinte. Saí de casa acompanhado do meu grande companheiro, o KY. Diz o ditado que com gel e com jeito, come-se o botão de qualquer sujeito. Meu plano naquele dia era traçar o rabinho da professora. A transa rolou deliciosa como sempre, até que coloquei-a de quatro (sua posição preferida) e comecei a meter forte. Parei um pouco, peguei o KY e enquanto metia, ia espalhando o gel na entrada de sua bundinha. Ela já tinha gozado muito e estava bem relaxada. Vi que naquele dia o rabinho dela ia ser meu. Passei bastante creme em um dedo e introduzi-o devagarinho em seu botão para lubrificá-lo bem por dentro. Pronto. Estava tudo no jeito para a entrada triunfal de meu cacete naquela bundinha deliciosa. Pus bastante KY na cabeça e encostei a pica em seu rabo. Pedi a ela que abrisse bem a bunda enquanto pressionava meu cacete em seu botão. Depois de alguma resistência, a cabeça passou. Márcia suspirou. Fiquei ali parado, bolinando seu grelhinho a falando muita sacanagem no ouvido dela para ela relaxar. Ela empinou bem a bundinha e fui empurrando com muito carinho. Apesar da dor que estava sentindo, ela agasalhou o bruto em toda a sua extensão. Depois de algum tempo, minhas bolas já estavam encostando em sua bundinha. Comecei a bombar devagar, deixando que ela se acostumasse com minha ferramenta em seu rabo. Tirei a pica, passei mais KY e voltei a meter. Dessa vez ele entrou bem mais fácil. Curti aquele rabinho apertado por mais um tempo, metendo devagarinho, tirando até a cabeça ficar na entrada do cuzinho e depois empurrando até o fim. Gozei muito. Que trepada deliciosa!

Transamos por mais alguns meses, mas hoje não nos vemos mais. Foram muitas trepadas maravilhosas, mas dizem que tudo o que é bom um dia acaba. Professoras e mulheres de outras profissões que estejam precisando de assistência em seu computador, por favor me escrevam: O preço é módico e ainda ofereço garantia.


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