Fui a tia que ele sonhou III

Um conto erótico de Magda
Categoria: Heterossexual
Contém 2044 palavras
Data: 26/05/2003 14:10:15
Assuntos: Heterossexual, Tia

Passaram-se dois dias, até que ele chegou em minha casa, pouco depois do meio dia, dizendo que estava a mando da Joyce, buscando uns documentos.

Vi, na hora, que tratava-se de pretexto para me procurar. Disse-lhe que teria de esperar um pouco, pois os documentos não estavam à mão, e eu teria que procurar.

- Tudo bem, tia. não tem pressa, só que eu queria levar hoje pra não ter que voltar amanhã. Posso esperar?

- Não tem problema, Andre... só vou demorar um pouqui-nho pois não tenho certeza de onde guardei.

Meu marido, que estava me esperando para me levar de carona até o centro da cidade, onde tenho escritório, intercedeu na conversa dizendo que não poderia me esperar, pois estava com horário marcado para atender um cliente.

- Não tem importância, amor... se o André levar esse ma-terial para a Joyce eu nem precisarei ir ao escritório hoje.

Acompanhei meu marido e minha filha até o carro e após um carinhoso beijo de despedida vi-o se afastar até dobrar a esquina da rua. Quando o carro sumiu, uma enorme ansiedade tomou conta de mim. sensa-ções que não conseguia identificar.

Ao entrar novamente em casa, ele estava parado no meio da sala. Virei-me, chaveei a porta e num gesto de surpreendente espontanei-dade caminhamos apressadamente um na direção do outro. Nos beijamos, pronunciamos alguns murmúrios ininteligíveis e nossas mãos passaram a procurar os objetos de prazer que um carregava para o outro. Enquanto mi-nhas mãos, já por dentro da bermuda, acariciavam desordenadamente o mastro que já se avolumara, suas mãos se dividiam entre minhas nádegas, coxas e seios.

- Tia... Tia...

- André, meu filho....aqui não...

- Aqui sim, tia Magda... aqui... agora...

Soltou-me, foi se afastando, desvestiu a camiseta e a ber-muda, até se recostar em uma poltrona estofada, onde iniciou o movimento típico da masturbação. Por alguns instantes ele próprio acariciava o membro, volumoso como sempre, enquanto me olhava cheio de erotismo e desejo.

Num gesto de mulher vulgar, passei a me tocar também. Com uma mão percorri minhas coxas, até alcançar a vagina, com a outra, também por baixo do vestido, acariciei-me os seios, até que livrando uma alça deixei completamente à mostra. Procurando ser sensual eu apertava o biquinho entre meus dedos e soltando risadinhas histéricas e passando a lín-gua entre meus lábios.

Ficamos assim, nos fitando, por alguns minutos. Consci-entemente procurei completar o clima de orgia que se armava e cantarolei:

- ... na casa da titia.... de noite e de dia, na casa da titia..

- Tira tua roupa, tia... tira de vagarinho..

Enquanto ele se aproximava, passei a tirar lentamente vestido, depois o sutiã, depois a calcinha, até que ficamos frente a frente, completamente nus, em plena sala da minha casa. Envolvida pelo clima de libidinagem repeti novamente:

- ... na casa da titia... de noite e de dia, na casa da titia, depois que o titio saiu...

Ajoelhei-me a sua frente e fiquei com aquele mastro rijo e avermelhado e quente a centímetros de meu rosto. Abocanhei delicadamen-te. Ele, também delicadamente segurava minha cabeça forçando um leve movimento de vai-e-vem. Com a outra mão acariciava meus cabelos, meu rosto, e vez por outra segurava seu pênis, fazendo com que eu soltasse de minha boca e batia com ele nos meus lábios, na face. Riamos baixinho, um riso malicioso, cheio de veneno e sedução.

Passaram-se uns minutos, não sei quanto ao certo. Lem-brei do que já havia ocorrido e falei:

- André, faz na tia aquele carinho do outro dia, lá no es-critório...

- Aquele carinho que tu diz é chupar tua buceta, tia? lam-ber teu cuzinho...

Sorri, meio sem graça e me deitei no chão da sala, sobre o tapete. Ele repetiu tim-por tim-tim tudo o que havia me feito delirar de pra-zer, sobre a escrivania do meu escritório. A sua língua em minhas pernas, coxas, em meu clitóris...em meu anus. Um prazer arrebatador. Novamente uma viajem alucinante de prazer e volúpia.

O telefone tocou. Sem sair do lugar, estendi o braço e con-segui pegar... atendi, era meu marido, perguntando se eu não iria ao centro e se estava tudo bem.

- Quem era, tia?

- O Sérgio... querendo saber se estava tudo bem. Se ele soubesse, André...como está... tudo bem...

- Vamos pra tua cama, tia...lá vai ficar melhor.

- Na minha cama não, André. Pelo menos isso vamos res-peitar.

- Ta bem... nada como ser uma boa esposa...

E colocou-se por cima de mim, buscando iniciar a penetra-ção.

-... mas agora manda esposa descansar e põe a putinha no lugar dela...

Era impressionante como eu estava envolvida pelo clima de sexo e prazer, Pois quando senti que a penetração se iniciava, envolvi minhas pernas no corpo dele, e puxando-o contra mim forcei uma entrada mais rápi-da do membro em mim.

Iniciamos um jogo delirante de movimentos, de caricias, de palavras e frases obcenas, palavrões, insultos, que foram aumentando, au-mentando, até que chegamos ao clímax dessa libertinagem.

- hhhaaannn, tia Magda... mexe, tia... mexe... puta sem vergonha... aiii, tia... tiazinha.... é do caralho trepa contigo... puta gostosa....

- tu gostas, não é, seu sem vergonha.... então faz, André... faz gostoso... fode a tua titia puta... a tua coroa gostosa... fode meu gurizi-nho mimoso... tu é o sobrinho mais amado do mundo... fode bem essa tua vagabunda...

- Vagabunda... tu é muito puta, tia... puta e sem vergon-nha... teu marido na rua trabalhando e tu aqui... na maior putaria... tu não tem vergonha...não tem vergonha ?? puta...vadia...

Por um segundo, pensei que ele estava dizendo a mais pura verdade. Eu havia perdido completamente a vergonha. Meu marido na rua, no trabalho, e eu ali –usando as palavras dele- na maior putaria, abrindo meu lar para a luxuria e a libidinagem. Olhei em volta e vi a sala de minha casa, lugar onde por tantos anos convivi com meu esposo, minha filha, meus familiares, sendo agora palco de uma cena de sexo sem qualquer pudor.

Aquela situação de humilhação me excitava mais ainda. Completamente corrompida, meu corpo e meu pensamento queriam subme-ter-se a mais volúpia, mais devassidão, mais sacanagem. Um pensamento passou em minha cabeça e, consciente da loucura total, não hesitei: provo-quei uma pausa no movimento copular que fazíamos e falei:

- André, recorda na nossa primeira vez, dentro do carro, quando eu disse que não tinha mais os seios bonitos como os das meninas, nem a pele sedosa como a delas ???

- Sim, tia....lembro... porque ?

- Porque eu lembrei de uma coisa que ainda é virgem em mim... nunca ninguém brincou de sexo ali... se tu quiseres vai ser o primei-ro..

Ele se fez de desentendido. Sorriu, perguntou o que era. Apesar de todo meu grau de excitação não me senti a vontade para falar. Sai fora da penetração em que nos encontrávamos, levantei e caminhei até o banheiro. Voltei trazendo um tubo de creme hidratante, deitei-me no mesmo lugar, próximo a ele, porem de bruços e virei levemente o rosto para per-guntar:

- Entendeste, meu bicinho?

- Não, tia Magda...não entendi... mas me dei conta que estava apenas querendo erotizar ainda mais, pois com a mão, passou a aca-riciar minhas nádegas, até encontrar o anel de meu ânus, onde passou a ro-çar levemente o dedoé isso, tia... é teu cuzinho que tu guardou virgem pra mim ? é o teu rabinho que nunca ninguém comeu e agora eu vou fude pela primeira vez...??? ... responde tia... ...é o cu, tiazinha??? ...responde, cade-la... é no rabo que tu qué leva piça???

E nesse nível de conversa, mesclando palavrões com elo-gios as minhas coxas, ao meu bumbum, ele passou a untar o pênis com o creme que eu havia trazido. Derramou um pouco em meu rego e com o pê-nis mesmo, em lentas pinceladas, lubrificou meu botão anal. Na iminência do acontecimento, falei:

- De vagar, André... a tia nunca fez... tenho medo que doa...

Então, vagarosamente, foi introduzindo o falo em meu ânus, último reduto inexplorado de meu corpo de senhora. Mesmo com alu-brificação abundante a penetração me provocava uma sensação de ardência e um pequeno dolorimento no orifício invadido. Ao contrário do coito vaginal, que ele sempre fazia com determinação, agora ele introduzia lentamente, sem o vai-e-vem característico. Suas palavras mesclavam cuidado e incenti-vo. Cuidado, para que eu não me sentisse demasiadamente pervertida e in-centivo erótico, para que eu me permitisse viver o momento com envolvi-mento e prazer.

- ...ai, tia... que gostoso...bem quentinho...bem apertadi-nho... posso meter mais, tia?

- mete...devagarinho, amor...

- que tu tá sentindo, tia? é gosto? é bom?

- é bom, amorzinho...mas vai devagar....devagar...assim...

Então ele demonstrou todo seu grau de excitação:

- ... puta que pariu, tia Magda...que coisa do caralho...que tesão.. que tesão que dá cumê teu rabo....puuutaaa... tu é foda, mulher...tu é muito foda, tia...

- ai, amorziiinho... foi tu que me deixou assim, André... tu que me leva a aceitar essas coisas. É tu que me enlouquece com isso, An-dré...

Esse pequeno dialogo demonstrou que estávamos entre-gue àquela luxuria e que eu estava aceitando, gostando, querendo aquele prazer até então desconhecido.

Os movimentos se intensificaram e senti que seu pênis estava totalmente introduzido em meu anus. A ardência e o dolorimento que referi antes se tornaram um pouco maiores, mas longe de ser um descon-forto passaram e ser uma sensação de prazer. Sentia sua volumosa massa peniana abrindo caminhos entre minhas nádegas, rasgando minhas entra-nhas, perfurando meu anus.

De repente paramos de falar e apenas sussurros e murmú-rios se misturavam no ar com o som dos nossos corpos em choque. A batida de seus coxas nas minhas, seu púbis com minhas nádegas, formaram um concerto erótico enlouquecedor. Não consigo descrever a cena, à medida que aumentava o movimento aumentavam os gemidos e os ruídos do choque de nossos corpos.

Em um determinado momento, ele colocou uma das mãos em minha nuca, forçando com que eu encostasse o rosto no chão. Em função disso, meu bumbum ficou ainda mais empinado e meu anus ofereceu uma abertura maior permitindo, assim, que com uma estocada firme ele atingisse a penetração total.

A flexão intensa provocou sons como se eu estivesse sol-tando gases, ensejando nele um comentário entre erótico e depravado:

- Peida, putona, peida...

Envolvida pelo clima eu olhei para trás com um sorriso de cumplicidade:

- ...ai, André, que vergonha...

- Vergonha é roubar e não poder carregar, tia... e tu ta carregando meu pau inteirinho no cu...

Meu orifício anal completamente dilatado permitia que ele tirasse o membro de dentro e colocasse novamente sem qualquer resistência.

- Aqui “ta tudo dominado”, tia... teu cu se alargou...tá um cuzão pronto pra recebe meu pau.

E, então, introduzindo até minhas entranhas se sentirem tocadas, entre uma e outra estocada, teve um orgasmo como eu jamais há-via visto, em intensidade e quantidade. Por longo tempo senti o latejar de seu pênis dentro de meu anus. Isso, aliado aos movimentos e às palavras de baixo calão que pronunciava tornavam claro que estava em alto grau de ex-citação e gozando intensamente.

-... hhhuuummmm.... tia..... to gozan-do...hhunnn...mexe...mexe tia Magda... mexe puta sem vergonha....rebola teu cu, tiazinha....remexe esse cu cadela puta...puta....puta... muito pu-ta......aaiii..tia...vo enche teu cu de porra....toma leite no cu, tia...ooooiiiiiioooooiiiiiiiooooooiiiiiiii......

E desmoronou por cima de mim. Sua respiração ofegante em minhas costas era a prova de que havia ido às altura. O esperma escor-rendo em minhas coxas era abundante, e quando ele desentroduziu seu me-bro de mim, um enorme torrente escapou de dentro e rolando por minhas pernas, inevitavelmente acabou caindo no tapete. Por muitos dias seria a lembrança daquela tarde.

Caminhei até o banheira, me secando com o próprio vesti-do. A visão dele, deitado no chão, o pênis já flácido, mostrava a figura de um guerreiro vencido. Um guerreiro do sexo, vencido pelo prazer.

Olhei o relógio, já era quase quatro foras da tarde. Havia duas horas que estávamos ali. Eu não havia atingido o orgasmo, mas temi em ficar mais tempo em situação tão arriscada. Expliquei meu receio e pedi que fosse. Vestiu-se e nos despedimos.

No banho, fantasiei com sua lembrança e minhas mãos cumpriram a tarefa que seria dele. A frase que ele pediu que eu pronunciasse para sonorizar suas sessões de masturbação pensando em mim, naquela tar-de veio em meu benefício.

Ensaboei delicadamente minha vagina e introduzi meu dedo médiome fode, Andre... me fode cachorrinho da tia....


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quero se seu sobrinho tambem me add meu msn e

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