Amante da mãe do meu colega

Um conto erótico de Picadura
Categoria: Heterossexual
Contém 1502 palavras
Data: 09/08/2002 14:24:09
Assuntos: Heterossexual

Sempre tive muito respeito por mulheres mais velhas que eu (tenho 22 anos) e por isso mesmo nunca tive fetiches por coroas. Mas isso foi até conhecer a mãe de um colega de faculdade. Mês passado, na saída de uma das aulas combinei de ir pegar alguns cd's de jogos para computador na casa deste colega. Ao chegar lá, quem abriu a porta da casa foi a mãe dele. Era uma loira de cabelos crespos que iam até os ombros, olhos azuis, usando óculos de aros redondos e seios médios mas os mamilos durinhos e salientes contra a camiseta que vestia. Como tinha outros compromissos, apenas peguei os cd's e logo já estava de saída, e quando ia passando por ela, meu colega que vinha do meu lado, parou ao lado da mãe e nesse momento nos apresentou. Me despedi dela e por parte dela me deu dois beijos no rosto. Mais ou menos uma semana depois estava dirigindo para ir à faculdade por um caminho que eu nunca tinha feito antes. Ao parar num semáforo, vi ela atravessando a rua segurando algumas sacolas de uma das lojas ali das redondezas. Buzinei e ela ao me identificar, abriu um sorriso, então apontei com o dedo indicador para o banco do carona, perguntando através do gesto, se ela não queria uma carona. Se aproximou pelo lado do carona e colocando a cabeça pra dentro do carro me perguntou para onde eu ia. Respondi que ia para a faculdade mas que não me importava de desviar um pouco do caminho para levar ela para qualquer outro lugar. Ela sorriu e disse que ia para casa e que não queria me atrapalhar. Insisti para que ela entrasse no carro e então ela entrou. Não sei se vc que está lendo vai acreditar, mas até esse momento não tinha nenhuma segunda intenção para com ela, queria apenas ser simpático com a mãe de um colega. Durante o trajeto, se mostrou bastante simpática e boa de papo. Ao chegarmos na casa, me convidou para entrar na casa e apesar de eu dizer que tinha aula dali a pouco, foi a vez dela de insistir para eu entrasse, pelo menos para tomar um suco ou um café. Concordei. Depois de me trazer o suco, sentou-se ao meu lado e ficamos conversando. Alguns minutos de conversa, e ela me conta que tinha ido a loja comprar roupas para ela e me perguntou se eu não queria ficar um pouco mais pq ela queria me mostrar um vestido que havia comprado e queria uma opinião masculina. Disse pra ela meio envergonhado que não entendia de moda e que tinha um pouco de pressa. Praticamente me implorou para que ficasse um pouco mais e como não queria ser mal educado, tive que aceitar. Vi pelo rosto dela que tinha ficado bastante alegre e saiu correndo para o quarto e gritando que já voltaria com o tal vestido. Poucos minutos depois voltou. É como eu disse! Não entendo nada de moda e apenas sorria e dizia que ela ficava muito bem com o tal vestido, mas mesmo assim vi que ela estava contente com a minha (mui qualificada...) opinião. Ao final do "desfile" ela me disse que era o único vestido que havia comprado, e além do vestido tinha comprado apenas mais uma lingerie e me perguntou se não queria ver tb. Senti uma carga de malícia e aquilo me pegou de surpresa e acho que levei uns dois segundos para responder com um sorriso que se ela não se importasse eu queria ver sim. Então me falou para esperar um pouco que ela já voltaria. Meu pudor e bons modos foram pro espaço ... Quando ela saiu da sala, me levantei e rapidamente fechei a janela e acendi o abajur que ficava em um canto da sala. Quando ela voltou e me viu naquela penumbra com meu pau totalmente na horizontal sob a calça, sabia que apesar de ser mãe do meu colega, iria levar ferro. Peguei ela pelo braço e puxei para que ficasse encostada em mim. Com a outra mão, alisava a parte de trás da coxa para subir e ficar com a palma da mão sobre a calcinha branca que ficava sob aquela lingerie tb branca e transparente. Logo tirei a mão que estava sobre a calcinha para colocar por dentro daquela peça que apertava e deixava saliente os lábios da vagina. Acariciava a bunda dela e quando deslizei um dos dedos entre o rego da bunda, senti que ela tinha contraído a bunda não me deixando enfiar no cú. Então deslizei um pouco mais a frente e meti o dedo médio na xoxota dela, que estava completamente molhada. Neste momento ela estava com os braços enlaçados em volta do meu pescoço e as pernas me "abraçando" em torno da minha cintura. Tenho 1.88 m de altura e ela devia ter 1.65 m, isto é, ela estava pendurada em mim...quando entrou o dedo, ela que estava chupando a minha orelha, parou e começou a gemer mais ou menos assim: "-Ah, ah, ai, ai, aahhhh..." Fui para o sofá daquele jeito mesmo! (Estava a uns 6 passos). Quando ela sentou, puxei ela para que ficasse bem na beirada do assento. Ajoelhei na frente dela e logo beijei a buceta por sobre a calcinha enquanto tratava de botar para fora da calça minha vara de 23.5 X 8 cm (minha namorada tinha medido). Afastei o pano para o lado e quando ela viu que eu ia meter a boca na xoxota, falou que ninguém havia feito oral nela e repetia: "-Não, não! É sujo! AAAhhhh, aaaaahhhh, pára, pára, ai que é isso... " Quando comecei a lamber o clitóris, as pernas dela num reflexo, fecharam-se prendendo minha cabeça naquela posição. Abracei cada uma das pernas dela que estavam dobradas e continuava a "maltratar" aquele botãozinho. Cada vez que eu passava a língua e/ou mordiscava o clitóris, era como se ela levasse um choque! Gemia alto e falava coisas desconexas e quando enfiei a língua pra dentro da racha...não se continha mais, chorava e gemia, repetindo: "-Ai meu amor, vou gozar, nãããooo, pára seu pervertido..." Senti na língua o espasmo daquela fenda e o líquido que escorria dali. Continuava a lamber aquela bucetinha melada, quando deitei-me sobre ela e lambendo a orelha dela, sussurei: "-Diz que quer ser fodida, repete as minhas palavras!". E ela: "-Me fode, me fode, meu amor!" e então me levantei e puxei ela para que ficasse sentada para que pudesse ver o tamanho do meu cacete. Quando viu, arregalou os olhos e sorriu dizendo que se "aquilo" entrasse ela morreria...Deitei no sofá e disse para ela sentar na vara. Ela se ajoelhou sobre mim, com cada uma perna de cada lado e segurava meu pau na vertical e lentamente começou a sentar quase que como testando. Não teria paciência para esperar ela sentar até cobrir todo o mastro, por isso quando senti que metade da cabeçorra havia passado, segurei ela pela cintura e jogando num impulso meu corpo para cima, o caralho entrou a jato naquela gruta quase virgem de tão apertado que era. Fechou os olhos e gritava de dor pela violência da enfiada que tinha levado e jogou o corpo para trás e só não caiu pq eu estava segurando ela pela cintura. Mantinha ela sentada e começava a fazer um vai e vem dentro dela enquanto ela repetia baixinho que estava sendo currada e que não aguentaria mais ... Que tesão aquela cena! A mãe do meu colega sendo fodida e chorando sentada no meu pau! Com o pau atolado dentro dela, mudamos a posição. Desta vez ela estava deitada no sofá de pernas abertas enquanto eu a segurava pelas pernas e socando com vontade para alargar aquela racha. Vi o líquido branco escorrendo da bucetinha e senti que mais um pouco ia gozar. Quando senti a porra vindo, avisei ela e ela disse: "-Tira, tira, tira...goza na minha barriga, amor!" Como bom menino que sou, obedeci ... Gozei e lambuzei a lingerie nova da minha vagabunda ... Depois da foda, ela sentou no meu colo e a bunda dela roçava meu ainda não totalmente mole, mas todo melado pau quando me falou que nunca tinha levado um cacete tão grande como o meu, até pq como vinha de uma família conservadora, teve apenas um namorado antes de casar e que por isso só conheceu dois mastros (a do namorado e do marido) e que nenhum deles se comparava com o meu. Dei o número do meu celular para ela e fiquei com o dela e combinamos que ela ligaria para mim toda vez que ela quisesse ser rasgada por um pintão (palavras dela). E ligou duas semanas depois. Combinamos de nos ver no dia seguinte e que eu aparecesse na casa dela, no mesmo horário da nossa primeira trepada. Para não ficar muito longo, conto depois como foi...teve cuzinho sendo violentado, e não foi o meu...


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nyaaaa realmente parece veridica rsrsrs

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