Na primeira vez que transei, quando perdi a virgindade, achei que sexo era uma coisa chata.
Eu estava apaixonada pelo meu namorado, talvez por isso eu tenha aceitado a sua proposta insistente, até me excitavam a suas carícias e beijos, sua boca nos meus seios, suas mãos nas minhas coxas e pescoço, mas quando entrou, além de uma aguda dor, não senti nenhum prazer. Foi a mesma coisa nas outras vezes em que estive com ele e não foi diferente com os meus próximos namorados.
Creio que só gozei mesmo quando conheci o patife do Renato. Ele era um ex-namorado da minha mãe, e num dia em que nos encontramos num shopping, ele me convidou para comer uma pizza na praça de alimentação. Ele era bem mais velho que eu, tinha uns 40 anos e eu somente 17, sua conversa foi tão sedutora que quando dei por mim eu estava chupando o pau dele dentro do seu carro, ainda no estacionamento do shopping. Dali para cama foi uma questão de tempo. Nenhum namorado meu de até então tinha feito aquilo comigo, eu estava acostumada a me masturbar, alisar meu clitóris com os dedos, deixar-me ficar por um bom tempo no chuveirinho do bidê, deslizar um fio de barbante entre os lábios de minha vagina etc, mas jamais havia sentido a língua e os lábios de alguém em minha bocetinha. Foi um delírio, ele ficou por mais de uma hora me chupando, como que agradecendo a gozada que deu na minha boca. Gozei uma, duas, três, umas quatro vezes. Mas quando ele introduziu o pênis dentro da minha grutinha, eu não sentia mais dor alguma, mas todo o prazer que me proporcionara naquela bela chupada se esvaiu. Ele era um homem experiente e percebeu o meu descaso pela penetração vaginal e não se intimidou.
Depois de descansarmos, ele tomou um uísque, eu uma Coca-Cola, ele voltou a me acariciar e beijar-me, passava os dedos pelos meus seios, minha barriguinha, minha virilha e coxas e novamente estava ele lá, sugando o mel da minha xoxotinha. Voltei a me excitar, seus dedos passeavam pela minha bunda e começaram a massagear meu cuzinho. Eu estava novamente entregue e quando dei por mim senti algo pressionando a entrada naquele meu buraquinho ainda virgem. Doeu um pouco quando entrou o primeiro dedo, ainda mais quando veio o segundo, mas o prazer que sua língua dedicava a minha boceta fez com que eu gritasse: Mais quero mais. Ele não teve pressa, esperou que eu ficasse totalmente relaxada, entregue a seu corpo, escrava de meu prazer. Devo ter gozado mais umas duas ou três vezes antes dele me pôr de costas. Passou a lamber minha nuca, meu ombro, descia sobre minhas costas da cabeça até a entradinha do cu e depois voltava a minha nuca. Fez isso várias vezes, eu estava louca e gritei: Mete. Eu não sabia, mas creio que naquele pedido meu não era na boceta que eu queria. Ele entendeu meu pedido e esperou que eu implorasse: Me fode. Eu estava toda arreganhada para ele, minha bunda carnuda e faminta se expunha para que ele a devorasse, e foi o que ele fez. Seu cacete duro e grosso equivalia a uns 4 ou 5 dedos dos grossos mas meu cuzinho virgem aceitou-o de bom grado e o engoliu todinho. Ele foi enfiando aos poucos, sempre massageando meu clitóris com os dedos, como se para ter certeza de que a excitação me impediria de desistir. Aquele troço imenso foi me invadindo, me rasgando, alargando a entrada da minha bundinha, aliás, meu bundão. Sempre fui conhecida pela bunda mais desejada da escola, e agora eu estava ali, de 4, dando a bunda para o primeiro homem que chupara a minha boceta. O prazer que experimentei foi de uma intensidade que jamais imaginara sentir. Ele se demorou no vaivém, a sua pica deve ter ficado uns 40 minutos socando o meu cu, quando por fim, ele derramou o seu gozo dentro de mim, eu tinha explodido em prazer umas 3 vezes.
Foi assim que descobri o sexo anal, e juro a vocês que ainda não tiveram essa dádiva: é algo inimaginável. A excitação vai num crescendo tão intenso que o corpo inteiro parece que vai explodir. Se o cara (ou a parceira, usando um vibro na cintura) ficar bastante tempo, a excitação atinge um estágio tão intenso que é como se o mundo todo explodisse num imenso espetáculo de fogos de artifício. No início pode até doer um pouco, mas se a penetração for bem feita, a dor passa a ser prazer, e a sensação que surge é algo tão enlouquecedor que fico totalmente fora de mim, perco o controle sobre meu próprio corpo, é como se eu mesma me transformasse num trovão, num relâmpago, numa explosão. Hoje tenho 36 anos e adoro ser chupada e dar o cu. Descobri também que melhor que transar com homens é trepar com mulheres. Ela coloca o vibro na cintura e me enraba. A vantagem que assim, posso ficar por mais de 2 horas sendo enrabada. É verdade que depois para sentar fica um pouco difícil, mas já estou acostumada. Adoro dar o cu, mas sempre tenho que ser chupada por umas duas horas, depois, se deixarem, fico o resto do dia de 4, e gosto dos bem grossos. Outro dia uma amiga me enfiou um de 26X8 cm, mas isso é uma outra história. Beijos. E-Mail: