casa do prazer

Um conto erótico de Sonia
Categoria: Heterossexual
Contém 1178 palavras
Data: 20/02/2002 20:19:33
Assuntos: Heterossexual

Sou casada e tenho uma certa tendencia ao exibicionismo, gosto de ser observada, de ser amarrada. Meu marido aceita e até contribui para essa minha tendencia. já fizemos muitas coisas que para muita gente é anormal, inclusive sexo animal. O que vou contar agora, se passou em uma viagem de férias que fizemos à europa, em especial, Holanda. Certa noite fomos à uma casa noturna onde havia show de sexo ao vivo. Era uma casa elegante, discreta, toda ela com iluminação bem tênue, bem aconchegante. No centro do salão havia um palco bem iluminado que girava lentamente para que todos pudessem assistir ao espetáculo em iguais condições de visibilidade. Entramos, nos instalamos em uma mesa e começamos à bebericar uns drinks à espera do show quando surgiu do centro do palco um homem que devia ser o gerente da casa e disse que o proximo espetáculo iria ser protagonizado por um convidado da casa e por umas das mulheres presentes a ser sorteada, quem não quizesse participar, que apagasse a luz ( um abajur em forma de vela) da sua mesa, mas que antes de tomar essa decisão vissem o convidado. Nisso sobe ao palco um negro alto e forte, muito forte, vestido com um short acompanhado de duas negras belíssimas. Meu marido então diz: que tal? Vc quer participar do sorteio? Gosto de me exibir mas estava um pouco retraída, acho que fiquei intimidada pelo ambiente, me senti numa posição em que, se fosse sorteada, me sentiria rodeada de estranhos me vendo nua fazendo sexo e pior de tudo que meu marido estaria presente me vendo ser comida por um homem que nem sequer conhecia. No que eu estava me explicando ao meu marido, fui chamada a atenção por ele para ver o que se passava no palco do qual eu tinha desviado minha atenção. Quando olho, vejo o homem já nu e uma das negras acariciando o seu membro, fiquei impressionada com o que vi, era de um comprimento normal, talvez uns 20 cm, mas de uma grossura descomunal, devia ter uns 8 cm de diametro. A negra mal conseguia colocar aquela coisa na boca. Meu marido então resolveu me colocar pilha dizendo: então? Que tal vc me mostrar como lidar com aquilo? Acho que vc ficaria muito bem com aquele cacete no meio das pernas. Acho que vai te fazer muito bem ser penetrada por um pau daqueles. Dizendo isso, ele me deixou cheia de fogo, ele sabe como me incendiar. Resolvi então arriscar ao sorteio. Meu marido então pediu licença e disse que ia ao banheiro. Mal sabia eu que ele na verdade ia marcar as cartas do jogo. Pouco depois ele voltou, o negro já tinha ido embora, continuamos a conversar, bebericar e ouvir musica até o momento do sorteio, meu marido já tinha me dito tantas coisa que eu já estava toda molhada. Nisso volta o gerente e inicia o sorteio. Mesa 17! A nossa mesa! Meu coração disparou em pensar que eu teria que ficar naquele palco iluminado, meus atos de exibicionismo sempre foram até então em ambientes menos iluminados. Logo chegaram as duas negras para me levar ao palco. Lá chegando, elas começaram a me despir e me prenderam num quadro com os braços e pernas abertos, depois me deixaram e foram embora, alguns segundos depois chegou o negro, era maior do que parecia visto da mesa, minha adrenalina foi aos limites, eu fiquei tremula, se aproximou de mim, passou a mão em meu rosto, disse que ia me meter com o carinho que eu desejasse, nisso foi descendo a mão pelo meu corpo, parou no meu seio, acariciou um pouco, deu um sorriso pelo fato dos mamilos estarem duros e disse: é parece que vc está gostando muito, e vai gostar muito mais quando começar a sentir eu encher tua buceta com meu cacete. Acho que só me aguentei de pé graças aos meus pulsos estarem presos ao quadro. Ele então se ajoelhou no chão, me pegou pela virilha, com os polegares afastou os grandes lábios e começou a passar a lingua em mim, eu estava molhada como nunca havia ficado. Aquela lingua, o fato de eu estar naquele lugar com um homem portentoso, meu marido me vendo, tudo isso me fazia ter espasmo, e naquela lingua eu gozei. Então ele parou, se colocou por detrás de mim, me abraçou pela cintura e ficamos ali parados enquanto uma das negras soltava meus pulsos e pernas e a outra passava um óleo em mim. Eu estava realmente mole, não me aguentava direito, ele então me rodou, me colocou de frente e perguntou se eu queria que ele penetrasse em mim. Eu então, com as mãos soltas, procurei o membro dele, vi o quanto era duro e grosso, minha mão não conseguia enlaçar ele todo. Minha resposta foi abraçá-lo pelo pescoço e colar meu corpo ao dele. Ele então se abaixou um pouco, me pegou por dentro das coxas e literalmente me levantou no ar e me colou ao corpo dele. Como era muito maior que eu, minha buceta ficou encostada em sua barriga. Ele então pediu para que eu aliviasse o abraço para que pudesse descer um pouco e deixar que ele metesse. Assim fiz, fui aliviando até sentir a cabeça do pau dele encostar em minha buceta, soltei mais um pouco e aquela tora começou a entrar em mim, senti minhas carnes sendo esticadas, fui indo devagar até ter tudo dentro. Quando me apercebi, estava sendo segura no ar subindo e descendo naquele mastro sòmente pela força dele. Me soltei totalmente, deixei ele fazer o que quizesse, estava meio fora de mim. Já nem me lembrava mais das pessoas que assistiam. Única coisa que queria era ser usada pelo dono do cacete que tinha dentro de mim. O negro ficou me fudendo um bom tempo daquela forma até que parou, saiu de dentro. Me deitou em uma cama que havia ao lado, juntou minhas pernas, me dobrou um pouco, veio por cima e começou a meter novamente. Naquela posição, eu estava muito apertadinha, quando senti que estava sendo penetrada entrei e desvairio, estava alucinante, aquilo me enchia mesmo, sentia tudo, grandes lábios, clitóris, ponto g, vagina tudo pressionado por uma tora de carne simplesmente deliciosa. Cada estocada era uma ida aos céus. Tive orgasmos enormes. Não sei bem quanto tempo durou mas gozei acho que uma vez só, porém o tempo todo. Quando chegou a hora dele gozar, saiu de dentro de mim, abriu minhas pernas e jorrou em cima da minha barriga. Depois se levantou, veio até junto de mim, me deu um beijo no rosto e disse: muito obrigado, vc é deliciosa. Foi embora e me deixou entregue às duas negras que me levaram para tomar um banho, tirar os litros de suor que estavam em mim e me devolverem para meu marido. Já de volta ao hotel, fiz um boquete em meu marido que estava com tesão reprimido, engoli toda porra dele e agradeci pela trepada maravilhosa que ele incentivou que eu tivesse.


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Estive provavelmente nessa mesma casa, o show teve pequenas variações. O negro comeu uma francesinha deliciosa antes de fazer o sorteio. A premiada foi uma portuguesa sentada na mesa ao meu lado. O casal discutiu brevemente, mas ela acabou se impondo e foi devidamente comida pelo negro. Voltou para a mesa exultante.

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