A TRAVESTI E O PEÃO PIROCUDO E NOVINHO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3489 palavras
Data: 15/04/2024 06:08:40

Leia tinha gozado montando aquele caralhão grosso e comprido do jovem tratador de búfalos, sem que o rapaz gozasse com ela. Ela chegara ao clímax cuidando só do próprio prazer, sem se preocupar com o orgasmo do parceiro, o que raramente acontecia.

A posição não era uma das preferidas da viada. Quando Leia cavalgava um macho daquele jeito, entubando a piroca do comedor de frente pra ele com um joelho de cada lado do corpo do felizardo e com os pezinhos pra trás, em geral ela gozava com o corpo ereto, cutucando a própria próstata contra a pica invasora, coisa que ficava mais gostosa ainda com ela reta e olhando pro teto.

Mas naquela madrugada, num dos bangalôs de hóspedes do receptivo turístico de sua empresa na ilha de Marajó, Leia montava um parceiro que mamava suas tetas com uma gana de bebê esfomeado e aquilo era delicioso. Então ela resolvera usufruir do corpo daquele macho de 18 aninhos e se entregara ao próprio prazer cavalgando o cacetão inclinada sobre o macho, para lhe dar de mamar.

Outra coisa rara na vida sexual de Leia fora ela se preocupar em preservar a masculinidade do jovem. Isso, e a busca egoísta pelo próprio prazer, coisa também rara nela, foram os motivos dela ter ajeitado o próprio piruzinho pra trás, entre os dois corpos. Ela não queria esporrar o peito e muito menos o rosto do peão. E com seu luluzinho assim preso pra trás, cada subida e descida de seu cu alargado, na tora do peão, esfregava seu trocinho de fêmea deliciosamente.

Tudo se combinou para a travesti ter um impactante orgasmo, montada no rapaz. O gozo só não foi perfeito porque ela não gritou como louca, gozando, o que seria o seu jeito normal. Afinal, Leia tinha que manter seus encontros com Elzo em segredo.

Com 27 anos, gostosa, bonita e inteligente, a travesti Leia exercia uma liderança positiva e inovadora na agência de viagens em que trabalhava. E o jovem Elzo, de 18 aninhos, se sentia poderoso de ter feito sua chefa gozar só com ele ali, parado embaixo dela, servindo de montaria e com a jeba tesa cravada no cu de sua patroa.

Exausta do gozo, Leia se deitou apoiando os seios sobre o peito do jovem, ainda engatada pelo cu na rola, e com as mãos livres segurou o rosto de menino novinho e o beijou agradecendo o gozo.

- Chuac... obrigada, Elzo... chuac... obrigada mesmo... gozei muito gostoso... chauc...

Elzo estava orgulhoso de si mesmo, por ter feito aquele monumento de tesão gozar, mas achou que Leia se despedia e só murmurou um “de nada” sem saber o que fazer. A travesti então tirou com cuidado a pirocona do menino de dentro de si e saiu de cima do jovem, deitando-se de ladinho, voltada para ele. E toda risonha, Leia perguntou brincando:

- Tu tá orgulhoso, tá? De ter feito Dona Leia gozar?

Era evidente que o rosto de Elzo transmitia esse orgulho e ele ficou vermelho por sua chefa ter lido o que ele sentia tão facilmente. Além de ser um mero peão e analfabeto, Elzo era muito novinho e se sentia uma criança nas mãos de Leia. Mas uma criança muito bem dotada.

- E-eu?... não... eu...

- Pois devia se sentir orgulhoso, sim. Não é qualquer macho que me faz gozar, assim, logo de primeira.

A rola grossa e grande do rapaz ainda tava dura e brilhava toda melada de lubrificante. Vendo aquele tarugo livre e teso, Leia estendeu a mão esquerda e pegou na trozoba, e ficou ali, mantendo uma punheta tão lenta e delicada que mais parecia um carinho.

- Ooohhh... Dona Leia... isso é bom...

- Shiii... fala baixinho, meu gostoso... ninguém daqui pode saber que é bom... senão nossa alegria acaba.

O jovem gemia na mãozinha experiente da viada e a olhava apaixonado. O rosto dela era lindo e por parecer mais índia do que mulata, como ela tinha dito que era, Leia lembrava a Elzo uma namoradinha de infância que ele nunca sequer beijara, e que agora estava casada com outro caboclo. Mas era uma lembrança que nãobia,além da comparação visual, pois aquele ser andrógino que manuseava sua piroca, apagara todas as lembranças e fantasias sexuais do jovem e o tinha por completo.

- Dona Leia... eu...

- Péra... num fala não. Esse momento... tá tão bom...

Elzo corria os olhos pela travesti e via aquelas lindas pernas, grossas do tornozelo aos quadris, uma sobre a outra, dobradas numa pose sexy. O piruzinho de mulher, que melara a barriga dele ainda agora, já estava invisível de novo, escondido entre as coxonas. Da barriguinha fofa, mas pequena, caía a correntinha do piercing do umbigo e também caíam um pouco de lado os lindos seios bicudos, onde ele mamara afoito. Mas era o rosto, o que o enfeitiçava.

- Vem cá, Elzo...

Com a cabeça apoiada numa mãozinha e o antebraço fixado com o cotovelo na cama, o rosto de Leia transmitia uma paz, um amor intenso, uma acolhida que aquele garoto pobre nunca experimentara na vida. E os lábios grossos e sensuais daquela deusa o chamaram e ele foi até ela para um beijo de entrega absoluta.

O beijo foi intenso, mas Leia estava excitada e curiosa com o relato de zoofilia, que Elzo dissera ser sua única experiência sexual anterior. Com um ar divertido no rosto, a travesti parou e sentou na cama de pernas cruzadas, ao lado da cintura do rapaz. E acariciando piroca e sacão do garoto com sua mãozinha esquerda, Leia começou a falar num tom divertido.

- Sabe, Elzo... eu disse que macho que é macho num sai por aí se gabolando de quem come, né?

- Eu num vô falá pra ninguém, não, Dona Leia!

- Acho bom, meu gostoso! É tão bom o que a gente tem aqui... se tu falar... a gente num vai poder mais se encontrar... e se minha chefa souber, tu perde o emprego... Dona Madalena era capaz de te mandar embora e de me transferir pra loja de Santarém. A gente nunca mais ia se ver... e tu não quer isso, né, meu gostoso?

- Não! Claro que não! Eu juro que num vô cont...

Leia colocou delicadamente um dedinho nos lábios do moço e fez mais um “shiii”.

- Tu tá falando alto de novo! Mas espia. Tu guarda silêncio sobre a gente... mas eu quero saber de uma outra coisa... tu num conte pra mais ninguém, mas conta pra mim, tá?

Elzo não entendeu nada do que Leia dizia. Com ela sentada de pernas cruzadas na cama, ele agora via o piruzinho murcho da fêmea, que para Elzo se harmonizava perfeitamente com aquele corpão de mulher. E aquela visão, associada ao contato do dedo da travesti em seus lábios, pela primeira vez deu no rapaz uma vontade sincera de tomar aquela rolinha infantil na boca, para dar prazer a sua chefa. Na verdade, naquele momento ele faria qualquer coisa por sua chefa! Mas ela continuou a acariciar sua rola dura e lubrificada, e seu saco, e falou sorrindo alegremente:

- Quero que tu me conte é da buceta de bicho que tu comeu.

Elzo voltou a ficar muito vermelho e Leia agarrou a piroca dele com força, mas sem punhetar.

- Conta pra mim, conta... sou tua chefa... preciso saber das coisas que acontecem na fazenda...

- E-eu... foi ideia minha, não...

- Tudo bem, Elzo. Tô te culpando, não.

- Eu... tinha uns três garotos que já comiam a Beirola e...

- Quem é “Beirola”?

- É... a senhora num vai brigar, não?

- Juro que não! Só quero saber. É que essa história me deu tesão.

- É uma porquinha... bem... porquinha, nada... é uma porcona. Ela é... é quase do tamanho dessa cama. Ela tem esse nome porque a gente comia ela lá no mato,

0 numa beirola escondida do igarapé, onde ninguém podia ver.

- Égua! Daí cês quatro seguravam ela... amarravam ela... comé que era isso?

- É não. O Caniço, lá da tapera, ele já tinha viciado ela. Era só chamar ela e ir pro caminho da beirola d’água que ela ia atrás.

- Mentira!

- De pedra, Dona Leia! A porca viciou em rola. Ela já ia rindo e sacudindo o rabinho enroscado.

- Que graça! E daí, cês metiam na coitada da porquinha.

- Égua... a gente metia...

- E diz uma coisa... tu era o primeiro a comer?

- Eu... não. Eu era o mais noviço nisso. Daí eu sempre comia por último... e eles dizia também...

Leia ia sentindo a rola do rapazinho ficar cada vez mais tesa em sua mão, com a história da zoofilia coletiva visivelmente excitando os dois.

- Eles diziam o que, de tu, Elzo?

- Eles diziam que depois que eu comesse a Beirola, ela ia ficar alargada, porque eu sô assim...

- Assim grosso... gostoso... delícia!

Leia deu um apertão na piroca que a fizera gozar e se inclinou sobre o macho, oferecendo os lábios grossos para um beijo que Elzo rapidamente atendeu, levantando um pouco o tronco. Mas a travesti queria saber mais.

- Espia, Elzo... e tu num tinha nojinho, não? De meter na buceta duma porca?

- Eu, não...

- Nem da buceta já tá esporrada pelos teus amigos?

- Ah. Sei lá. Acho que tinha, não.

Aquela informação era importante. Como o garoto não tinha nojinho da porra dos outros, Leia prontamente imaginou dar para Gil e Elzo juntos, um gozando depois do outro em seu cuzinho. Excitada, a viada chegou o bundão um pouquinho para os pés da cama e se deitou dando um jeito de ficar esfregando os seios na coxa do jovem, com a boca chupeteira na altura da rola dele, falando entre lambidas e mamadinhas naquela pirocona gostosa.

- Sabe, Elzo... slurp... isso aqui... slurp... tu num pode dar pra “Beirola” lamber... slurp... nem muito menos pra ela mamar... chup... chup... chup... ela ia estraçalhar teu pau... slurp... e ia ser horrível...

- Ooohhh... Dona Leia... ia mesmo...

- Antão... slurp... nisso aqui... slurp... tu num tem como me comparar com a Beirola, não... slurp... mas...

Leia levantou um pouco os ombros e deu um tapão barulhento na própria bunda.

- Mas isso aqui, ó... no meu rabinho... isso tu pode comparar...

- Ái, Dona, Leia! Num fala as...

- Alevanta daí, vai, Elzo. Fica em pé! Rapidinho!

Leia rapidamente pegou outra vez o tubo de lubrificante e se colocou de quatro na beirada da cama. E untando o próprio cuzinho com o gel, a travesti falou com seu melhor tom de puta para Elzo, que de pé e de rola tesa, olhava a viada gostosa.

- Aqui! Faz de conta... que eu sou a “Beirola”... tua porquinha... e faz de conta... que essa graxa a mais que tô me passando... huuummm... é porra dos teus amigos... que já gozaram em mim... e que agora é a tua vez...

Leia viu nos pinotes da piroca de Elzo que o menino gostou da brincadeira, mesmo que não admitisse. E ela logo largou do lubrificante e fez o que adorava fazer para seu macho, Gil.

- Agora, Elzo... vou te pedir uma coisa muito importante... mas muito importante mesmo!

A travesti se colocou no “sapinho de quatro”, com os joelhos muito abertos e bem para a frente, e os pezinhos pra fora da cama, exibindo o bundão arreganhado e empinado para o jovem. Só a visão daquele traseiro, sem mais apelo nenhum, já seria capaz de fazer o jovem boiadeiro meter rola até dizer chega, mas havia mais.

Elzo subiu o olhar pelo lombo de Leia e viu sua tesuda chefa com os ombros contraídos e empinados pelos braços esticados, apoiados na cama. E viu a travesti bater o rabo de cavalo para um lado e olhar para ele, sobre o outro ombro, com uma expressão de intenso desejo sexual naquele lindo rostinho redondo. E então Leia falou as palavras mágicas.

- Vem, Elzo! Me come de quatro, por favor! Mete rola na tua porquinha!

Foi como se uma enorme mão divina empurrasse o jovem para o meio das pernas da viada. Ele mal segurou no traseiro de sua chefa com uma mão e com a outra guiando o membro, meteu todo o grande e grosso caralho, de uma vez só, até o talo, fazendo Leia trancar o fôlego, com a brutal invasão.

- Ú... ishiii... Ú... Ú...

- Assim tá bom, Dona Leia?

Por mais experiente que a travesti fosse, aquela enrabada era uma associação entre falta da ciência de comer cu, e uma piroca grande e grossa. E essa mistura, mais do que a história da porquinha “beirola”, fez Leia se sentir uma coisa, um animal passivo submetido ao coito e vontade do comedor, um buraco para piroca e porra. E a viada adorou!

- Huuu... a-hãããmmm... me... mete... me arromba...

Leia não queria esperar seu reto se acostumar ao calibre e lonjura da trozoba. A brutalidade da pirocona abrindo espaço nela a excitava e a fazia querer o mesmo tratamento dado por Elzo e os meninos à porquinha. Então, assim que conseguiu compatibilizar a respiração curta com a fala, a travesti implorou.

- Mete... úúú... me come que nem... úúú... que nem tua porquinha... úúú... faz igual... igualzinho!

Elzo se soltou, com aquele pedido. Comer o cu de sua chefa, naquela posição, era bom demais. E agarrando com força os quadris da travesti, o menino passou a bombar a pirocona nas entranhas de Leia com a mesma velocidade e fúria com que tempos atrás comia a leitoa.

- AAAHHH... ISSO! ME FODE!

E a partir dali, também igual a quando comia a porca com os amigos olhando, Elzo não falava mais nada. Só olhava fascinado para o bundão lindo de sua chefa, se deliciando com as ondas de energia que faziam as carnes do traseiro da travesti tremer. Leia é que gemia e muito, de novo esquecendo da discrição que ela mesma havia pedido ao rapaz.

- MAIS FORTE! ISSO! COME... TUA PORQUINHA!

Era uma porquinha, uma fêmea animal passiva, que Leia se sentia. As pancadas dos quadris do macho em seu traseiro só não a empurrava pra frente na cama por conta das mãos fortes dele em seus quadris. O saco de Elzo, sacudindo forte com as bombadas, espancava deliciosamente o períneo e o início do saquinho da travesti. E aquela tora de carne, a poderosa sucuri do rapaz, cutucava vigorosamente a próstata da viada. Leia estava condenada ao gozo.

- ÁÁÁ... COMÉ BOM... ISSO... FINGE... FINGE QUE TU COME... TUA PORQUINHA...

Sentindo que ia gozar logo, a desesperada travesti apelou para a cena dos meninos com a leitoa na beira do rio, para trazer Elzo junto em seu orgasmo.

- FINGE... QUE TEUS AMIGOS... ÁÁÁHHH... TÃO VENDO... TU ME COMER ASSIM... GOSTOSO... FORTE... AIIINNNHHH... TÃO VENDO... TU COMER... TUA PORQUINHA!

Foi a gota d’água que faltava para fazer transbordar o pote de prazer do garoto. Elzo entrou na sugestão da travesti e imaginou seus amigos ao lado, vendo ele comer o cu daquele mulherão bonito e sensual, que tinha um piruzinho inofensivo. Sentindo que clímax chegava, o rapaz apertou mais ainda os quadris da travesti, com toda a sua força, deu umas três bombadas muito rápidas e muito fortes e gozou copiosamente, mantendo o caralhão todo enfiado em Leia.

- ÚÚÚRRRHHH

E só quando o machinho urrou alto, e ela sentiu seu reto se encher de porra quente, foi que Leia de novo se deu conta do barulhão que os dois faziam na foda. E então Leia gozou, enquanto ainda sentia o leite de homem se espalhar em suas entranhas, mas gemeu e falou baixo.

- Ááááááhhh... tô gozaaando... áááhhh... Elzo... meu... gotosss... áááhhh...

E Leia tanto sentiu, como verteu porra. O esperma de seu comedor saía de seu cuzinho arrombado, apesar da rolona ainda toda enfiada. E a gala fujona escorria deliciosamente por seu períneo e saquinho, pingando bem na beiradinha da cama. E embaixo dela, foi o esperma da própria travesti que saiu em jatos de seu piruzinho murcho e riscou o lençol três vezes, numa diagonal à esquerda do encontro dos dois corpos.

- Aaahhh... Elzo... que coisa boa... que gostoooso...

Os amantes terminaram de gozar e ainda engatados Elzo acariciou o bundão de sua chefa e murmurou um apaixonado “Dona Leia...”, sem conseguir dizer mais nada. Aquele tinha sido o grande gozo de sua vida, seu maior momento de prazer, aumentado pelas sensações das mordidas banguelas do cu de Leia em sua rola, na hora do gozo dela, e temperado pela satisfação de ter feito a linda e tesuda trans gozar pela segunda vez naquele encontro. Elzo estava apaixonado.

- Tu... tu me fodeu muito gostoso, garoto...

Mas o drama de toda relação é a diferença entre as expectativas e para Leia o significado daquela foda era muito diferente do que era para Elzo.

- Mulher nenhuma que tu pegasse... ia dizer que tu só comeu uma porquinha... aiiinnnhhh... tu manda ver muito bem...

Com Gil fora de casa há semanas, Leia precisava de rola, de pau, de caralho e o pirocão de Elzo, novinho, inexperiente e bem dotado, preenchia esse requisito tão deliciosamente quanto enchia seu reto. Leia gozara maravilhosamente e pela segunda vez com o machinho. E dessa vez com o prazer gigante de um gozo simultâneo. Mas, ara ela, Elzo era só uma rola, um pau, um caralho, um instrumento de prazer para ela. E agora ela queria lavar o brinquedo e guardar, para usar outro dia.

- Aiiinnnhhh, Elzo... que gostoso... agora tira de mim devagarinho... com cuidado... isso... saiu!

Leia engatinhou na cama até colocar a cabeça no travesseiro e se deitar de barriga pra cima. E mais uma vez o rapaz babou olhando aquele corpão de seios lindos e pernas grossas, com um piruzinho minúsculo no meio das coxonas. E ele olhava fascinado para o belo rosto da travesti, que tinha um ar alegre e satisfeito.

- Espia... Dona Leia...

Leia reparou no olhar do macho, ainda de pé e com a rola grossa e enorme brilhando de esperma. E vendo que o jovem sorria feliz, ela falou.

- Que foi, Elzo? Tu tá com cara de gato que caiu no pires de leite.

- E-eu... é que... foi pai ďégua, Dona Leia!

O jovem queria mesmo era se deitar com a trans e trocar beijos e carícias até, quem sabe, foderem mais uma vez. Mas Leia se preocupava com a hora e pulou rápida da cama, abreviando o próprio repouso.

- Pra mim também foi bom, meu gostoso. Mas vem comigo que tá tarde. Dona Leia vai te dar banhinho de novo, pra tu ir dormir limpinho.

Leia havia gostado de dar banho em Elzo no primeiro encontro, dias atrás e repetiu no boxe todos os gestos, resistindo à tentação de abocanhar mais uma vez aquele piruzão. E Elzo, sempre de piroca tesa, se deixou lavar e enxugar, feliz da vida com as atenções de sua chefa. Mas quando o rapaz ia pegar para vestir o short de algodão que Leia lhe dera na primeira noite, e que cheirava a mijo jogado num canto, a travesti o deteve.

- Péra, meu Gostoso! Dona Leia trouxe presentes pra tu!

Foi com verdadeira surpresa que Elzo viu aquela travesti tesuda correr nuazinha até a própria mala e trazer três sacos transparentes, com roupas dobradas. Eram uma calça jeans e dois shorts de pijama de algodão, que ela comprara em lojas populares de Belém, para seu brinquedinho.

- Tó! Comprei dois shorts de dormir, pra tu. Bem largos que é pra tua cobra ficar confortável. Tu usa no máximo duas noites e lava. Num pode deixar ficar cheirando a mijo. E te comprei esse jeans aqui. Veste pra eu ver se ficou bom!

Elzo estava chocado com os presentes e foi com movimentos puramente mecânicos que ele vestiu o jeans. E assim que o rapaz fechou o botãozão e o zíper, Leia viu com gosto que a calça assentara como uma luva no corpo magro do jovem. Passando a mão no belo volume que a sucuri do menino fazia na calça, Leia comentou satisfeita:

- Égua! Serviu direitinho! Dona Leia não perdeu a capacidade de avaliar o tamanho de uma pica, não. Viu, Elzo? Eu... que foi, meu gostoso?

Elzo começou a chorar, de início devagarinho, mas logo como uma torneira aberta, chorando de soluçar. E Leia lhe abraçou e deu colo. Só quando os soluços se acalmaram foi que, ainda abraçado à travesti, o rapaz conseguiu falar:

- O-obrigado, Dona Leia... eu...eu nunca que ganhei presente na minha vida... e-eu... obrigado... eu nunca que vou esquecer...

Leia se emocionou em um nível que não queria. Ela segurou ternamente o rosto infantil de Elzo, beijou os olhos agora avermelhados do rapaz, beijou todo o caminho das lágrimas dele e se excitou para além da comoção do momento.

- Num fica assim. Tu merece... muito mais... vem cá. Deixa eu sentar aqui... vem cá...

Leia sentou na mesma cadeira em que esperara o boiadeiro chegar, no início daquela madrugada. E puxando Elzo para perto, pela cintura do jeans novinho, a travesti abriu a calça, botou a rolona pra fora e começou a chupar a pirocona com uma ternura tão grande quanto seu desejo por aquela sucuri.


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Comentários

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Acho que a Cyndi iria adorar conhecer o Elzo pra encher ele de presente, amor e carinho, mas com total descrição e exclusividade kkkkk

Ah, já fiquei imaginando Gil, Léia e Elzo juntos

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