Puta do amigo

Eu relatei no meu primeiro conto, servindo dois, minha primeira experiência como sub.

Creio que as pessoas devem notar isso em mim, não é frequente, mas já aconteceu coisas aleatórias comigo, inesperadas. Vou procurar contá-las.

O que relato agora eu já estava ciente do meu eu submisso.

Fazia um bom tempo que não via o meu amigo, chamarei aqui de João. Eu e João fomos amigos desde o momento que nos conhecemos na faculdade e continuamos hoje em dia. Andavamos sempre grudados, ele hétero e eu gay. Nunca aconteceu nada relativo a sexo. Com o tempo nos afastamos.

Depois de uns 5 anos sem o vê-lo, tinha mudado de cidade, eu retorno pra essa cidade, não revelarei o nome da cidade.

Mandei mensagem avisando do meu retorno e marcamos um balada. Saímos eu, ele e mais alguns amigos e amigas nossos.

Badalamos a noite toda, no final fomos pra casa do João, mas acabou que o restante foi embora e ficamos lá. Ouvindo música, fumando, bebendo. Ambos com uns 26 anos.

Sentei em frente à TV e ele bolando um. Terminou e sentou no sofá, com perna cruzada de modo que a sola do tênis estava há uns 5 cm da minha cara. Passa a bola pra cá, pra lá, e eu sentindo o cheiro do chulé vindo dos tênis ainda calçados. Terminamos, levantei e peguei uma cerva pra mim e outra pra ele.

Quando entrego a dele, ele diz: vou dar uma mijada.

-mijão. falei eu.

- a cerva é foda né.

- demais. disse eu e complemento: mas que seja última vez que me deixa aqui só, bora conversar!

Quando voltou ele veio com sem blusa, mostrando aquele peito definido, peludo e suado, com os pelos do sovaco saltando dos braços.

Sentou no mesmo lugar e eu ainda no chão.

- tira o meu tênis ai, tô bêbado demais. Disse joão.

- Eu tirei, e cara. QUE CHULÉ. Babei e dei uma fungada.

- Que podre, João!

Ele responde: até que a putinha gostou né.

Já bêbado, eu disse: olha, João... se eu não fosse teu amigo, ia virar putinha sua agora.

Nisso ele sorriu de lado, pegou o tênis colocou na minha frente e disse: fica de quatro ai e cheira. Comecei a tirar a roupa e ele mandou eu não tirar, que era pra ficar de roupa, pois só ia me usar.

Fiquei de quatro e comecei a cheirar e lamber os tênis. Que chulé, que podridão. Ele mandou eu cheirar e lamber os pés dele e começou a tirar o resto da roupa, ficando só com uma cueca branca, já meia amarelada. Podre. E que cena gostosa, eu de 4 lambendo os pés, cheirando aquele chulé. Ele largadão de perna aberta esticada e braços jogados atrás da cabeça mostrando aquele sovaco peludo.

Aquela cueca que parecia nunca ter sido trocada. Ambos bêbados, chapados.

Eu só queria pausar aquilo. O tesão tava a mil, ele começa a chicotear minhas costas com seu cinto, do lado da fivela.

Me bater na cara com tênis, controle remoto, dava murros, chutes, bicudos, pisava.

Batia nas minhas bolas. Mandava eu abrir as pernas pra brincar.

Mandou eu ir subindo e cheirar a cueca. Que cheirão. A virilha, o mijo, a porra dele toda ali. Aquele cheirão azedo de saco, pau de macho. Aperta minha cabeça contra as pernas embaixo do saco. Sinto o cheiro do cu e fungo. que dlc. Que cheirão de cu era aquele. E pra arrematar ele segura e começa a peidar e mandar eu cheirar.

Eu tava duro, latejando todo babado, a baba passava da calça que eu tava já. Mas eu não podia tirar. Era pra ficar vestido.

Mas ele não. Ele tirou a cueca, e segurando me fez admirar ela suja, freada. Cheirar, chupar cada centímetro daquela sujeira.

Ele manda eu pegar mais cerveja, mas pra ir rápido. Voltei e ele diz:

- não falou que não era pra eu te deixar só, que queria conversar, então abre a boca que eu fico e a gente vai ter um outro tido de conversa e sem jogar conversa fora, minha putinha.

Abri a boca e ele falou: a conversa tá vindo, não joga fora. Como meu amigo mijou e como eu engoli aquilo. Não caiu uma gota. Nem melou o canto da boca.

- Parabéns, putinha! Agora cheira aqui, indicando o sovaco. Que CC podre. Não tinha percebido ainda. Quase gozo de tesão.

Ele cuspia sem parar no sovaco. Aquele gosto tomava conta. Chulé, mijo, cc, peido. Nem sei o que tava me fascinando mais.

Até que ele começa a puxar catarro, ficou uns 5 minutos funngando catarro e juntando. Quando parou, mandou abrir a minha boca, era tanto catarro e cuspe que encheu a boca.

Ele mandou eu fazer bochecho. Que loucura e que tesão. Já nem sabia o que acontecia mais.

Ele me chamou pra ir no banheiro com ele me pôs de joelho em frente ao vaso e sentou nele. Colocou minha cabeça entre as pernas e começou a peidar. Que delícia.

Até que escuto o barulho de algo bater na água. Um tolete enorme que foi seguido de duas jatadas mais moles. Quanta merda. PQP.

Ele levantou e falou: fica ai, respira! Ficou encostado na parede de modo que o pau ficava batendo na minha cabeça. Pediu o papel higiênico e começou a limpar o rabo.

Nem acreditei quando ele me mostra o papel e pergunta: será que falta muito pra limpar. Eu nem respondi, não sabia o que dizer, só dei com os ombros tipo indicando: sei lá.

Ele falou: vai descobrir, abre a boca. Abri e ele coloca o papel sujo na boca e manda eu engolir. Isso umas 5 vezes me dando o papel sujo pra comer. Engoli tudo.

Ao terminar isso ele fala: agora come o resto, não vou dar descarga essa hora.

Me pôs com a cara dentro da privada. Pegou o tolete e enfiou na minha boca. Aquilo ocupou todo espaço e sobrou. Eu com medo de sujar minha roupa, comecei a engolir, mesmo que com ânsia de vômito. quando terminei o tolete, João pegou o resto com a mão e mandou eu terminar. Engoli tudo. Já não aguentava mais, eu tava arrotando o cu dele. Mas nunca senti tanto tesão assim.

Comi todo conteúdo. Mas não bastando ele retirou toda a agua da privada e me deu pra beber, limpou com papel o chapisco da porcelana e me deu pra comer.

Voltamos pra sala e eu com a boca que nem uma lixeira, arrotando o conteúdo do agora meu dono.

Ele veio mijar de novo, ele viu que eu não ia conseguir e mijou numa garrafa e pos na geladeira.

Ele mandou eu abrir a boca, bateu punheta e gozou. Aí ele cansado já e eu morrendo de tesão, chamou pra dormimos. Eu falei: melhor eu ir pra casa, descansar.

Ele me meteu a mão na cara e mandou eu ir deitar com ele. Acabei indo. Peguei no sono. Acordei com ele me dando o mijo que tava na geladeira.

Como foi difícil, mas engoli tudo.

Outro momento conto mais....