O BUNDÃO DA DONA NEUZA VOLTOU A LEVAR ROLA

Olá pessoal vamos aos fatos desta semana. Na minha rua tem um barzinho até bem freqüentado. Com essa quarentena o movimento praticamente zerou e já não se via mais os freqüentadores de final de semana. Não sou muito de ficar parando em bar só quando preciso de alguma coisa aí vou lá compro e volto para casa. A dona desse bar se chama Neuza uma viúva nos seus 45 anos mais ou menos, está sozinha já uns dois anos. Seu marido era caminhoneiro e num acidente veio a falecer ficando ela e dois filhos. Os filhos não moram com ela, logo dona Neuza toca o bar sozinha. Nesta semana passando em frente ao bar por volta das 23 horas resolvi entrar para tomar uma cerveja antes de chegar em casa. Dona Neuza estava sozinha e pelo que via estava ajeitando as coisas para fechar o bar.

- Boa noite dona Neuza!

- Boa noite. Tudo bem!

- Dá tempo de tomar uma cervejinha?

- Se não demorar muito dá, só não leva a mal de eu descer um pouco a porta.

- Tudo bem!

Ela foi pegar a cerveja, abriu me deu um copo e foi continuar arrumar as bebidas no freezer.

- Como está o movimento aqui dona Neuza?

- Caiu e caiu bastante viu. Não podemos abrir e as contas chegando!

- Está difícil para todo mundo. A quarentena é necessária mas pegou todo mundo desprevenido!

- Ainda bem que já criei meus filhos e moro sozinha. Com essa crise consigo ainda me virar!

Tomava minha cerveja e dona Neuza arrumando as bebidas no freezer. Não sei se pelo calor do álcool comecei a observar as baixadas que a viúva dava no freezer e exibia um belo de um traseiro debaixo de um vestido azul de tecido fino e colado no seu corpo. Ela era do tipo gostosinha: pernas grossas, seios e bunda grandes. Pensava comigo: Não é que dona Neuza tem um bundão gostoso!

De tanto observar minha rola começou se animar debaixo da bermuda. Como não uso cueca lógico que o volume foi inevitável. Minha rola estava inchando e pulsando. Para disfarçar encostei no balcão e puxei papo para distrair um pouco e tentar amolecer o bichão.

- Então não teve movimento hoje?

- Praticamente não. Só posso abrir o bar desde que não tenha aglomeração. Como não ter aglomeração justamente em bar né?

Continuei a conversa e nada do cacete baixar.

- Comércio segura muito não é dona Neuza?

- Xiiiii meu filho não sei o que é sair há muito tempo!

- Verdade? Não faça isso dona Neuza a vida é muito curta!

- Eu sei acontece que depois que meu marido morreu perdi a vontade de sair!

- Tem que dar a volta por cima e recomeçar. Você é bonita, nova...

- Nossa que bom ouvir isso!

Conversava e aquele bundão lindo passando na minha frente. Dona Neuza então pede para eu abaixar a porta por completo para ela. Quando me dirigia à porta meu cacetão balançava de tão duro que estava e ela percebeu o circo armado na bermuda porém não disse nada. Voltei ao meu lugar e conversa vai e conversa vem dona Neuza me pede para ajudá-la a pegar umas caixas de cerveja que estavam no corredor. Carregando a primeira caixa, pelo lugar ser estreito, acabei encostando em sua bunda. Ela continuou seu serviço como se nada tivesse acontecido. Voltei peguei outra caixa e mais uma vez passando encostei meu cacete duro nela. Comecei a perceber que ela me prensava cada vez que passava só para sentir meu cacete esfregar no seu rabão. Ao pegar a ultima caixa pensei comigo, agora se encostar eu aperto minha pica no meio de sua bunda só para ver o que acontece. Não deu outra, ao passar ela encostou de novo e eu encoxei gostoso aquele bundão. Dona Neuza parou, me olhou com olhos arregalados e exclamou:

- Que isso rapaz, o que você está fazendo?

- Desculpa dona Neuza, você fica esfregando essa bundona gostosa no meu pau e quer que eu fique parado?

- Eu não estou fazendo nada disso!

Sua resposta não foi muito convincente. Ela falou mas continuou parada sentindo minha pica cutucar o bundão dela. Segurei em sua cintura e apertei o pau naquele lindo rabo e disse:

- Não né! E por que fica aí esfregando esse bundão gostoso na minha pica?

Dona Neuza não dizia mais nada apenas se deliciava com a encoxada. Segurando em sua cintura apertava meu pau no meio de suas nádegas e esfregava. Sua bunda era macia e arrebitada. Dona Neuza jogava a bundão para trás e rebolava. Subi uma das mãos e comecei a pegar nos seus seios e beijar seu pescoço enquanto que minha rola pulsava no meio daquela bunda grande e macia.

- ssssssssssssssss...ai que bundão dona Neuza...sssssssssssssssssss...

Ela por sua vez disse:

- Que pintão duro é esse, faz tempo que não sei o que uma pica!

Virei-a de frente dei-lhe um beijo de língua e levei minha mão debaixo do vestido e peguei em sua buceta. Como era de se esperar estava ensopada. Dona Neuza sem dizer nada se abaixou e desceu minha bermuda saltando uma rola cabeçuda aos seus olhos batendo no seu queixo. E disse:

- Uuuuiiiii, nossa que picona linda. Posso brincar com ele?

Antes de responder ela olha bem safada para mim, dá um beijo no cabeção, passa a língua e começa um boquete delicioso.

- huuuummmm...huuuummmmm... noooossa que cacete gostoso...

- iiiissssso mama esta pica mata a saudade vai...ela é sua se divirta...

- Jura benzinho que ela é minha? Faz tempo que não sei o que é um pintão duro na minha boca!

Terminou de falar e colocou inteiro na boca até a garganta. Que chupeta gostosa ela fazia. Passava a língua no cabeção, lambia em volta, ia até o saco, voltava, dava beijinho na cabeça e enfiava até a garganta. Não imaginava que chupasse tão gostoso. Sem demora fomos para os fundos do bar a alí tinha um sofá velho onde sentei para curtir a mamada dos deuses que dona Neuza fazia. Não queria gozar logo porque meu objetivo todos já sabem, o bundão dela. Me levantei tirei o vestido dela coloquei-a sentada dei um trato em sua bucetinha. A viúva urrava de prazer.

- Aaaaaaaaaiiiiiii...que deliiiiiciiia...chupa seu safado...que língua deliciosa...

Ela em delírio gozava uma atrás da outra. Sem demora mergulhei minha pica na sua buceta. Dona Neuza urrava de tesão.

- Aaaaaaaaaaa...sssssssssssssss...come, come, come minha buceta seu safado...como é bom sentir uma rola de novo...

- Então toma dona Neuza, aproveita essa rola que hoje ela é sua!

- Ai que pintão gostoso, ele está abrindo minha buceta de novo. Come seu puto, mete a vara nessa buceta mete...

Comi muito aquela grutinha. Inclusive no inicio estava apertadinha pelo tempo que não recebia visita. Socava até o saco. Ela gemia, arrepiava e se tremia toda de tanto tesão acumulado. No ritmo acelerado da foda não agüentando mais segurar, tirei o pau e gozei em seus seios.

- Ai que pauzão gostoso do caralho. Pena que já acabou!

- Hã hã, quem disse que acabou? Agora quero o cuzinho que está escondido nesse bundão maravilhoso aí!

- O cúúúú? Faz tempo que não dou a bunda era só meu marido que comia e nem sempre ainda!

- Então agora vamos voltar a ativa. Quero comer esse bundão bem gostoso sua puta!

- Mas mas faz tempo que não faço isso, vai doer. Melhor deixar para outro dia!

Sem ouvir suas desculpas e pedidos fui virando a viúva de costas e posicionando ela de quatro no sofá. Ela tentava argumentar alguma coisa mas minha decisão de comer aquele rabo já era certa. Que visão linda daquela bunda levantada diante de mim. Claro que minha rola não estava tão dura por causa da gozada mas sei que ao encostar naquele cuzinho lindo ele vai se animar rapidinho. Passei saliva no cuzinho dela e encostei o pau. A rola ficou dura de novo e logo comecei a forçar entrada. Dona Neuza deu um gemido e implorou.

- Nossa estou fodida. Nem sei mais como é dar o cú. Promete pra mim que vai ser bem devagar...

- Prometo. Vou comer esse cu bem gostoso!

Fui forçando a cabeçona com paciência.

- AAAAAAAAAAi devagar seu puto!

- Nossa que apertadinho dona Neuza é hoje que me acabo nesse cuzão!

Fui empurrando devagar e, ploc, a cabeça entrou gostoso. A viúva tentou sair mas segurei firme e fui enfiando o restante bem devagar.

- AAAAAAAAAiiii...sssssssssssssssss...paraaaaa...rnrn

Quando me dei conta seu bundão já tinha engolido todo meu pau. Comecei o vai e vem bem lento e fui aos poucos aumentando.

- Puta que pariu que bunda gostosa da porra dona Neuza!

Ela só gemia paradinha.

- iiiiiisso dona Neuza fica quietinha e só curte...aaaaaaa...sssssssssss...rnrn

Seu rabão balançava de encontro com meu corpo. Seu cuzinho quentinho e apertadinho alojava meu pau bem gostoso.

- Ai vai devagar está doendo. Desde que meu marido morreu nunca mais dei a bunda. Ele foi o único homem que tive!

- Tudo bem dona Neuza!

Como fodi gostoso aquele rabão. Sendo TARADO POR BUNDAS não poderia deixar passar aquele bundão desfilando na minha frente. Precisava comer de qualquer jeito. Dona Neuza já curtia um pouco mais. Variamos as posições mas a de quatro era a mais apreciada por nós. Socava com vontade no seu cú. Ela gemia e pedia mais pica.

- Vai seu safado enfia esse pintão gostoso no meu cu. Não era isso que você queria?

Não agüentando mais segurar afundei o pau no seu cuzinho até o saco e comecei a gozar rios de porra. Gozava bombando ao mesmo tempo. Dona Neuza ficou paradinha sentindo os jatos de porra recheando seu cuzinho tanto tempo sem pica. Quanto tirei o pau, logo atrás veio a porra escorrendo no pernão dela. Fiquei batendo a pica encima do seu bundão e a safada ainda de quatro. Dei um beijo na sua bunda e a ajudei a levantar. A viúva correu ao banheiro se limpar enquanto eu colocava a bermuda. Ela voltou reclamando porém satisfeita.

- Ai meu cú você abriu minha pregas novamente. Você é foda mesmo!

- Vai dizer que você não gostou?

- Claro garoto. Faz tempo que não sei o que é uma rola na buceta e no cú!

Olhou em direção do meu pau e disse:

- Esse pintão seu é muito gostoso. Me arregaçou toda seu safado!

Ela segurou nele, fez um carinho e deu um beijinho na cabeçona que ainda pulsava.

Tomamos uma cerveja juntos e com um beijo nos despedimos prometendo repetir quando aparecesse outra oportunidade. Ela mandou que parasse de chamá-la de "Dona Neuza" e que poderia chamá-la apenas de Neuzinha. Ela pediu que guardasse segredo para não ficar falada ali no bar. A tranquilizei dizendo que ninguém saberia. Obvio que não vou falar nada. Acredito que sempre que quiser tenho um cuzinho por perto para comer. Espero que seja em breve.

Espero contato com mulheres, no particular, para partilhar minhas outras aventuras.