Princesa na favela 4 - Para satisfazer a negrada

Um conto erótico de luciana weimar
Categoria: Heterossexual
Contém 1247 palavras
Data: 23/10/2009 13:56:30
Assuntos: Heterossexual

Como vocês pediram, vou continuar com meu drama...

Bom, como eu tinha falado antes, o Tião estava me esperando com uma cinta na mão na porta do seu barraco. Eu estava morrendo de medo, mas ainda meio tonta depois da transa com meu sogro. O Tião era um homem corpulento, alto, bigodudo e muito enfezado. Quando me viu, foi logo gritando, pra todo mundo ouvir: "Entra logo porque hoje eu vou te encher de porrada, sua vagabunda". Quando ele estava pronto pra descer a mão em mim, meu sogro apareceu atrá e contornou a situacão. Eu fui correndo para o quarto e esperei até o Tião se acalmar.

Não sei o que os dois conversaram, mas quando o Tião entrou no quarto, estava mais manso. Mais tarde viria a descobrir que seria melhor ter levado uma surra do que ver a vingança que ele tinha preparado para mim. Se bem, que tenho que confessar, eu sentia um pouco de tesão por aquela maneira como ele falou comigo, meio patrão, meio ciumento, muito macho. Tenho vergonha de assumir isto, mas no fundo, fiquei estimulada em ver ele com aquela cinta na mão, bufando de raiva.

Logo que entrou no quarto, o Tião foi logo dizendo: "Aí, cachorra, tu pensa que isto aqui é Moema? Aqui é a lei da selva. Corno eu não sou não... e você vai ter de caprichar esta noite pra satisfazer o criolo aqui". Eu estava toda trêmula, mas comecei a ficar excitada em ver o Tião se preparando para me pegar, com aquele vozeirão e aquela pinta de macho.

Sentei-me no colo dele e comecei a acariciar sua cabeça. Encostei meu peito na sua boca e baixei a blusa. Ele começou a morder meu mamilo com um pouco de força, mas eu não reclamei: era o preço que eu tinha de pagar por ter traído meu novo dono. Ele então enfiou a mão na minha calcinha e começou a brincar com minha vagina. Viu que estava toda molhada e foi me fazendo gemer de prazer. Quando viu que eu já estava dominada, me jogou na cama e montou em mim. Quase morri sufocada com seu peso, sua enorme barriga comprimindo meu ventre, mas aguentei firme. Ele estava com muito tesão e quanto mais rápido me comesse e fizesse logo um filho em mim, pensei, eu estaria liberada para voltar para o meu sogro, que eu tanto amava.

O Tião meteu em mim a noite inteira, sem dó. Levantava minha perna, ajeitava seu membro e penetrava até o fim, até eu sentir seu saco roçar minha vagina. A cada gemido meu, ele falava apenas: "Chora, vadia, geme que eu sei que é disto que você gosta". Rezei para que ele tivesse me fertilzado naquela noite e pusesse um fim logo no meu drama.

Na manhã seguinte, fui no barraco do meu sogro, seu Dito, para ver meus filhos. Lá fiquei sabendo que meu marido, filho do seu Dito, tinha sido preso, durante a madrugada, por tráfico de drogas. Meu sogro estava sozinho na cozinha. Estava encostado na pia, coçando o saco, sem qualquer pudor. Vi o volume do seu membro crescer dentro da cueca e aquilo me deixou com vontade de me aproximar. Mandou eu entrar e fechar a porta. Obedeci. Ele continuou coçando e olhando para mim. A cabeça do membro começou a sair da cueca e aquela visão me deixou louca. Ele se aproximou e me beijou na boca, com seus grandes beiços engolindo minha boca delicada. Falei: "seu Dito, eu te amo tanto". Ele conduziu minha mão para dentro da cueca e me fez ficar acariciando seu membro enquanto me beijava ardentemente. Mordeu meus lábios, arranhou meu pescoço com seu bigode e baixou a cabeça para lamber meus peitos. Ali mesmo, de pé, levantei minha perna, como que convidando-o a entrar em mim. "Minha nossa", pensei, "a que ponto eu cheguei. O que este pessoal está fazendo comigo? Eu tenho apenas 22 anos e me sinto como que uma puta". Enquanto seu Dito me comia, pensei no risco de estar trepando sem camisinha, mas a gente não conseguia parar.

Eu já estava morando na casa do Tião há duas semanas. Ele sempre falava naquela estória de aumentar meus seios ("vai ser o maior peito do Brasil" ) dizia ele. E trepava comigo a cada dois dias. O trato era que eu deveria dar um filho para ele e meu sogro ganharia um caro zero. Tenho vergonha de dizer, mas isto não era um sacrificio para mim. Eu sei que das três mulheres dele, eu era a mais pararicada, talvez por ser loira, de boa familia e a mais jovem. Eu gostava de transar com ele, mas alguma coisa dentro de mim me censurava. Acho que era o fato de eu me sentir anormal naquele ambiente, cheio de putaria, maladragem, gente feia para os padrões em que fui criada.

Na terceira semana morando no barraco do Tião, fui ao supermercado com meu filho menor. Na volta, um cara num carro me deu uma cantada. Era um cara jovem, com a pele bem lisa, cabelo bem cortado. Era bem bonitinho. Um verdadeiro mauricinho. Pensei comigo: "Puxa, porque eu não posso ter um namorado normal, como todo mundo? Me sinto atraída por homens assim, da minha idade, com um perfil de classe média, civilizado. Porque tenho de estar sendo vendida para um criolo de quase dois metros, gordo, que tem idade para ser meu pai? Tudo o que eu queria era casar com um cara branquinho, como aquele e poder criar meus dois filhos, como qualquer mulher". Olhei para o Mateus, meu filho menor, filho do seu Dito e pensei no Marcos, com dois anos, também mulato, filho do meu primeiro marido, e vi que minha vida estava irremediavelmente perdida. Quem iria aceita se casar com uma mulher com dois filhos mulatos, um de cada marido, e toda arregaçada pelo tamanho daqueles membros da negrada que me levava para a cama quase todo o dia, já há três anos nesta vida?

De qualquer modo, movida pelo desejo por aquele cara branquinho, sorri e ele pediu para eu entrar no carro. Coloquei meu filho no banco de trás e conversamos bastante. Não demorou muito para que ele me levasse para um motel. Disse que teria de ser rápido, por causa do Matheus. Eu estava errada, eu sei, mas queria me sentir como uma mulher normal, apaixonada por um cara normal, numa transa normal, como acontece com todo mundo.

Enquanto a gente transava, o Matheus ficou no carro. Depois de quinze minutos tudo tinha acabado. Eu gozei bem gostoso, mas tenho de confessar que me sentia meio incompleta. Talvez pelo tamanho do membro dele, que era meio pequeno, e pela falta de safadeza com que eu estava acostumada. Fiquei assustada com meu comportamento. Era como se nos últimos três anos eu tivesse já sido irremediavelmente educada para gostar só de caras mais velhos, malandros, com membros imensos. O que mais me preocupava agora era o medo de ter ficado grávida dele. Nem queria imaginar se isto acontecesse. A criança seria branca e eu não tinha como esconder do TIão nem do seu Dito. Mas seria possivel, que uma transa apenas, no meio de tantas com seu Dito e o Tião, pudesse me engravidar?

No mês seguinte vi que estava grávida de novo. Pela terceira vez, aos 22 anos. Minha vida agora dependia de saber quem era o pai. Se vocês quiserem, eu contino depois. Eh só pedirem.


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Comentários

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Agora vc vai contar a história inteira... Aguardo a continuaçao!!Bjs querida!!

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