Eu fui "dar" mamãe!!!

Um conto erótico de Sergay24
Categoria: Heterossexual
Contém 1054 palavras
Data: 25/04/2017 01:35:04
Assuntos: Heterossexual

Sábado, pela manhã, Melissa junto a sua mãe estão na lanchonete do clube, seu pai jogando futebol no campo principal.

Naquele dia tudo estava calmo, era fim de semana estendido, feriado prolongado, a maioria do pessoal viajou, estava tudo calmo.

Nisso aquele moreno maravilhoso chega ao balcão, seus olhares se cruzam, Melissa mesmo em sua pré-adolescência já sentia o desejo, sorrisos mútuos, discretos, macho de média idade, 33 anos, ela cabritinha, foi uma faisca, um sinal com os olhos para hipnotiza-la seduzindo para o pecado, engole sua cerveja e se vai sinalizando o caminho...Melissa se levanta agitada...

_Onde você vai Melissa???

_Mamãe vou dar uma volta!!!

_Tá bem MEL...mas volte logo heim???

_Tudo bem Mamãe!!!

Desceu as escadas e se dirigiu no espaço onde concentravam as churrasqueiras do clube, percorreu um longo caminho até que de repente alguém segurou seu braço...

_Vem aqui...vem!!!

Era ele a puxando até um banheiro reservado ao fundo, seu coração batia forte, latia de desejos, era seu primeiro contato com um homem adulto, quando ouviu o barulho da porta se fechando sabia ela que não haveria retorno, era seu destino, começou seu debut, beijo na boca, toque em seu seios pequeninos, mão ente suas coxas roçando sua buceta virgem em contato a calcinha, uma coisa dura, muito dura em sua púbis, tudo era único e primário, além dos beijos, a barba por fazer roçando em seu pescoço, o tesão aumentava, havia passado por uma sensação igual aquela apenas em algumas masturbações em que imaginava ser seduzida, ele abaixou a tampa do vaso sanitário...

_Senta...senta!!!

Ela assim o fez, logo estava a sua frente o primeira e maior pau que havia visto, grosso, robusto, cabeçudo, de qualidade, com tremenda timidez colocou a mão massageando para frente e para trás, ele movimentando o corpo fazia chegar até próximo a seus lábios que logo foram abertos fazendo pesar sobre sua lingua aquelo membro grosso e duro, chupou deixando bem salivado arrancando gemidos de seu primeiro macho, logo estava ela jogada sobre a parede, tesão nas nuvens, ele louco para arrancar o cabaço daquela jovem adolescente, com facilidade puxou a calcinha até seus joelhos naquele vestidinho curto...e apontou para sua bucetinha...

_Não...por favor...sou virgem...minha mãe não me perdoaria!!!

Nesse caso ele queria sentir a pele diretamente ao tato, metendo sem camisinha, uma menina daquela idade jamais teria uma DSA(Doença sexualmente transmissivel), pois ele sempre transava com camisinha.

_Então vamos por trás!!!

_O que acha????

_Mas não vai doer???

_Então vou meter em sua buceta!!!

_Não...minha mãe me mata!!!

_Então relaxa meu anjinho que vai ser rápido!!!

_Mas isso me dá vergonha!!!

_Vamos logo, não temos muito tempo!!!

Ela empinou a bundinha enquanto ele usou o que tinha a mão, o sabonete liquido ao lado da pia, besuntou a portinha e meteu o dedo para ir dilatando devagar, ela gemia pela dor desconfortável, e voltou a tarefa do relaxamento, beijos no pescoço, caricias em sua bucetinha virgem, com muita vergonha se deixou manipular, os dedos passam de sua raxinha até seu segundo buraquinho virgem e novamente vai enfiando o dedo.

Agora a faz dentro daquele apertado banheiro ficar de quatro, sua bunda levantada á altura de seu pau duro e reticente a penetrar, encosta, não penetra, apenas o ruido da lubrificação.

Ele acaricia sua bundinha não deixando de manipular dua buceta, a anima que a manipule por conta própria, quer ela caliente, muito quente, e assim ela faz, estava pronta para provar aquilo que achava improvável e proibido.

Unta seus dedos com mais um tanto de sabonete liquido e enfia novamente dentro de seu cuzinho virgem...

_Aiiii... tá muito frio!!! disse MELISSA desejosa que ele seguisse.

Depois repetiu, o dedo deslizou suave com facilidade, depois dois, porém ela reclama de uma dor incômoda, ele diz para ela relaxar que logo passará, encaixa seu pau na entrada, está por desvirginar seu cuzinho.

Vai empurrando, suave, porém decidido...

_Vai...devagar...enfia...!!!dizia ela morrendo de dôr.

Aquilo a incomodava, doia, porém ela pedia que ela continuasse.

_Eu quero te dar... quero que me possua...!!!

A ponta cabeçuda entra arregaçando seu esfincter e quando estava com quase a metade dentro, ela apoia seu rosto sobre o piso frio do banheiro e abre as nádegas com as mãos para ajudar fazendo deslizar mais alguns centimetros.

Ouve-se o primeiro grito silencioso...

_Quer que eu pare???

_Vou empurrar o resto!!!

_Você aguenta???

_Sim!!!

_Mas espera um pouco...deixa assim...que tá doendo um pouco!!!

Ele ficou estático por alguns intantes, porém seguiu devagar empurrando para dentro, assim descabaçando seu cuzinho.

Ela sente aqueles ovos enormes se chocarem contra sua vagina constatando com sua mão, ele devagar vai retirando, um alivio imediato. e outra vez repete os mesmos passos metendo até o fundo.

Fica por algum tempo nesse ciclo...aquilo a molesta, porém a dôr é quase inatingivel...ele vai se animando, e vai mais e mais forte...

Fode o cu da menina literalmente com sua vara grande e grossa.

Empurra cada vez mais forte, MELISSA, chora e geme, ele a machuca, incomoda, mas também ela gosta.

Ele mete...empurra...mete...até cairem de bruços sobre o frio piso do banheiro, ele a esmaga e mete com força em seu rabo, ela geme, as vezes grita um pouco denotando mêdo ou dôr...ele se excita cada vez mais e enfurecido a fode com mais furor, parece que ele gosta em ouvir seus gritos.

_Goza logo...goza...termina logo com isso!!!

Ele não lhe dá ouvidos e mete com mais força.

Ela abre com as mãos as nádegas e ele mete o mais profundo possivel, agora ela grita de verdade. ele enterrou com tanta força e selvagemente, está descontrolado, enfim chega ao primeiro espasmo, esporra uma vez, e outra e outra....

Finalmente termina enchendo o cuzinho da moça de porra fazendo ela ver estrêlas...

Lentamente vai retirando, está ligeiramente sujo, semen com um pouco de sangue.

Segura em seus cabelos e pede para ela limpe, assim ela o faz.

_MEL...onde você está???

É Sua mãe a procurando...

Espera por alguns instantes, e sai rapidamente até a lanchonete...

_Onde você estava minha filha???

_Eu fui dar mamãe...uma volta!!!

Gaguejou

Senta-se na cadeira com o cu latejando e escorrendo porra em sua calcinha enquanto seu macho bebia mais uma cerveja no balcão...


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