Dei para o irmão do meu marido.

Um conto erótico de Adelia
Categoria: Heterossexual
Data: 25/12/2014 21:11:39
Última revisão: 02/03/2017 16:46:47

Que meu cunhado me desejava, isso eu sabia há muito tempo. A forma que tocava, quando dos cumprimentos e seu beijo pegajoso no rosto. Era só me descuidar para roçar meus lábios ou buscar o pescoço, principalmente quando ninguém estava olhando.

Eduardo é irmão do meu marido. Quatro anos mais novo, casado, próximo de ser pai pela terceira vez. Giba, meu marido, tem 52 e eu com 35, sou 17 anos mais nova, o mesmo tempo de casada. Sou morena, cabelos lisos, 1,64m, 57kg, não sou bonita como as modelos, porém, faço sucesso com os homens.

Desde a época que namorávamos, Eduardo sempre demonstrava uma ¨quedinha¨ por mim. Aquilo me lisonjeava, todavia, sempre considerei isso algo inocente. Não sei se meu marido percebia ou achava que era uma forma carinhosa de me receber bem no seio da sua família.

A mulher dele, por outro lado, nunca viu isso com bons olhos. Era notório seus ciúmes. Teve ocasiões que chegou à beira da hostilidade por mim. Meu cunhado, para evitar encrencas, tinha comportamento recatado perto dela. Quando ninguém estava olhando, soltava seus arroubos libidinosos.

Ficou nisso por muito tempo. Eu mantendo a distância e ele, no limite entre o respeito e atrevimento. No entanto, ultimamente, está mais ousado, sem conseguir controlar sua tara por mim. Acho que depois que sua mulher engravidou. Imagino que eles não estejam furunfando, daí o aumento do desejo. E o alvo sou eu.

De minha parte, vivo bem com meu marido, contudo, na cama o relacionamento está cada vez pior. Giba vive viajando a serviço. Desconfio não, tenho quase certeza que ele tem suas aventuras com outras mulheres. Na raras vezes que transamos, dá uma rapidinha, vira e dorme.

Ninguém sabe que eu também dou minhas escapadas. Gosto de sexo. A coisa que me deixa mais feliz e realizada é uma boa transa. Quando mais completa e demorada, melhor. Às vezes com vários orgasmos seguidos, ou, mesmo um só, se intenso e arrebatador.

Com tantos homens no mundo, não preciso arrumar encrenca familiar. Mas, como dizem, a ocasião faz o ladrão. Aconteceu quando minha cunhada viajou com as crianças para visitar uma irmã e meu marido, para variar, estava ausente também.

Eu deitada, assistindo TV quando a campainha tocou. Pensei em não atender, todavia, a insistência me fez ir ver quem era. Surpresa, vi que era Eduardo, meu cunhado. De má vontade, abri a porta, antevendo que ficar a sós com ele, coisa boa não iria acontecer.

- Oi, Adelia.

Já veio me beijar, próximo da boca, a mão malandra tocando a cintura, buscando me enlaçar. Recuei o quadril para trás, enquanto dizia:

- Oi, Edu. O que houve?

- Não houve nada. Só estava por aqui perto e vim ver como você tá.

- Ah, vou bem, obrigada. Só isso?

- Bom, trouxe um pão quentinho e pensei em filar um cafezinho.

Tentava afastá-lo de forma polida, procurando não ser grosseira. Ainda de camisola e baby doll, tive de deixá-lo entrar.

- Espere um pouco que vou me trocar.

- Deixa pra lá, Adelia. Você está ótima assim e eu sou da casa, né? É até bom, porque mata uma curiosidade minha.

- Que curiosidade?

- É...bem... é que eu... eu queria ver como ficou.

- Como ficou o que?

- Como ficou os... os peitos.

Disse isso olhando insistentemente para meus seios. Desde nova eu tinha complexo deles. Há coisa de um ano, tinha feito uma plástica, aumentando-os com silicone.

- Você tá louco, Edu?

- Tô sim, louco pra ver. Todo mundo viu, menos eu. A Fran (minha cunhada) disse que ficaram lindos.

- Como assim, todo mundo? Para com isso, Edu!

- Olhar não arranca pedaço, viu? Deixa eu dar uma olhadinha, Adelia, deixa!

Na eloquencia do pedido, veio me agarrando. Coisa que sempre fazia, de forma insinuante. Não desta vez. Sua mão esquerda segurou com firmeza, enquanto com a direita, apalpou meu seio. Senti sua respiração pesada na face. Percebi na hora o quanto excitado ele estava.

- Para, Edu! Sou mulher do teu irmão!

Possesso e determinado, livrou meu braço do robe, enquanto eu me debatia para impedir, sem muita força, indecisa e tomada pela surpresa do ataque. Jamais imaginei que chegaria a tanto.

Ele implorava para ver meus seios e continuava, tanto que acabei deixando soltar uma alça da camisola. Um seio saltou para fora. Eduardo olhou maravilhado para ele, como um expert apreciando uma obra de arte.

- Nossa, ficou lindo! Não afetou a sensibilidade?

Pegou nele, acariciando-o e com o dedão e indicador, fez uma leve massagem no bico. Senti que os biquinhos do mamilo enrijeceram na hora. Com a boca, beijou-o, mamando de forma suave. Sua língua quente, úmida e áspera, rodeava a ponta.

- Para, Edu, para. Isso é loucura, para...

Com as mãos em sua cabeça, esboçava fraca reação, tentando afastá-lo. A lucidez travava uma batalha com a insanidade. A mente dizia que não era certo, enquanto o corpo, com a libido despertada, passava a querer também. Nem sei como, consegui me desvencilhar.

Eduardo agachou rapidamente, abraçou minhas pernas e enfiou a cabeça por baixo da camisola. Quando colocou a boca na minha pepeca, mesmo por cima do tecido da calcinha, acabou com toda minha vontade de resistir. Deixei que afastasse o pano para o lado.

Quando sua língua tocou os lábios vaginais, senti um choque de prazer, o que me fez abrir por inteira. Já estava com a xaninha toda úmida e pronta para o sexo. Nessa hora não existia certo ou errado. Apenas uma fêmea ansiando por ser possuída pelo macho.

Enquanto eu tirava a calcinha, ele se despiu rapidamente, ainda sem acreditar que iria transar comigo. Nessa hora, mesmo sem combinar, os corpos tomados de tesão se comunicam. Me vi deitada no sofá, com as pernas entreabertas e ele veio por cima.

Eu não impedia, tampouco colaborava. Sua piroca dura batia na bainha, tentando a penetração de forma açodada. Tanto tentou que a cabeça passou consumando a conjunção. Nessa altura, eu também desejava que fosse até o fundo. Logo bombava com vontade enquanto dizia:

- Uhh, delicia, Adelia, delicia! Você é gostosa!

Sou daquelas que tenho orgasmo fácil. Enquanto recebia suas estocadas vigorosas, consegui chegar ao primeiro clímax. Nessa hora, mesmo querendo mais e mais, fiquei preocupada com uma possível gravidez. Tive de pedir:

- Edu, tira fora na hora de gozar, tá?

Como ele não respondeu, insisti e só ouvi seus urros de prazer. Como o ritmo aumentou, percebi que ele poderia ejacular dentro de mim a qualquer momento. Com firmeza desengatei, interrompendo o coito:

- Espera, Edu! Deixa eu dar uma chupadinha!

Fiz meu cunhado sentar, abocanhando seu falo. Minha intenção era fazer com que despejasse seu leitinho em minha boca. Enquanto lambia e colocava tudo na boca, masturbava sua linguiça com a mão. Ele gemia e quando pensei que estava prestes a gozar, pegou minha cabeça e a afastou dizendo:

- Tô quase gozando, Adelia! Deixa eu meter mais um pouco, vai!

Tive de fazer igual quando era virgem. Se na frente era proibido, o jeito era recebê-lo atrás. Fiquei de quatro, oferecendo a bunda:

- Põe atrás então.

Meu cunhado enlouqueceu de vez. Soube depois que a mulher dele nunca tinha deixado fazer anal. Veio tentando meter no meu cuzinho. Relaxei o anelzinho, peguei no seu falo, colocando no lugar certo. Ele entrou de uma só vez, alargando o furinho. Apesar de Edu não ser bem dotado, doeu bastante, ser invadida assim no seco.

Nem me acostumei, meu cunhado já socava com vontade, enquanto falava possesso:

- Gostoso, Adelia, que cu gostoso! Como é apertado, nossa! Gostoso, gostoso!

Logo gozou, me enchendo de gala quente. Se deixou cair com todo o peso sobre mim. Eu imóvel, sentindo a ardência e as contrações involuntárias expulsando a ferramenta que ainda pulsava no cuzinho.

Edu se lavou e não fazia questão de vestir. Pelo jeito queria mais. Eu preocupada com as possíveis consequências. Dessa vez, tive mais forças para mandá-lo embora, prometendo outras vezes.

Não sei o que vai ser daqui para frente. Edu, tal qual o irmão, não é um bom amante. A diferença é que por ser cunhado e não o marido, posso exigir que faça da maneira que me satisfaça plenamente.

Ironia da vida. Conseguir do cunhado o que era obrigação do marido...

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Comentários

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Gostaria de ver fotos suas Adélia

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Delícia de conto, já comi minha cunhada também, é um tesão muito grande fazer incesto.

Parabéns nota 10

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E continuou dando p ele?

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Muito bom, obrigado pela visita.

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quero saber da continuação, imagino que terá.

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Conto gostoso manda fotos ai

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Top mande mais notícias pro meu email

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Queria uma cunhada safadinha assim rsrs

Manda uma foto sua pra ver o quanto você é gostosa

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Delicia, muito bom. Queria uma cunhada assim.

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Que gostoso...

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Conto passa sentimento e nos faz imaginar que mulher deliciosa é essa... Por favor mande fotos

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adoraria ver suas fotos este e meu email

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Delicioso, Adelia!

Porque será que o proibido dá um tempero tão especial, né?

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Nossa que tesso ler esse conto adorei.. fiquei com muito tesão.. adoradia ver suas fotos.. manda pra mim gozar gostoso...

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Show,....delicia de conto...parabens!!

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