DNA 2

Um conto erótico de marcancam
Categoria: Heterossexual
Contém 989 palavras
Data: 03/12/2009 20:35:56

DNA 2

Como falei no primeiro relato, a família costumava passar o final de ano na casa do meu sogro. Lá a gente ia sempre ao sitio da Sonia, uma das irmãs da minha mulher para nadar e passear. Neste sábado eu estava cansado, na sexta tínhamos jogado buraco até de madrugada e eu resolvi ficar dormindo até mais tarde. Sandra foi com, as crianças e o resto das irmãs e sobrinhos. Eu iria depois. Acordei aí pelas 9h30 com um tesão matinal reprimido, a mulher estava naqueles dias... Comecei a tocar uma punheta bem lenta, daquelas que a mão percorre todo o cacete até em baixo, sem pressa. Gosto de punhetar assim olhando bem o pau aparecendo e sumindo no meio da mão. Estava já quase gozando quando ouvi um ruído, parecia da porta que ficava por traz da cama. No quarto havia um espelho grande e refletia exatamente parte da porta e olhando por ele eu vi minha cunhada Silvia de pé, com um braço escorado no batente e olhando fixamente para o meu pau duro. A mão direita dela estava enfiada por baixo da saia do vestido leve que ela estava usando e, me pareceu que estava se masturbando também. Fiquei sabendo depois que ela havia ficado para ir para o sítio depois, pois o neném dela, de oito meses e meio, tinha mamado e dormiu. Não deu para ela ir com o grupo e então ela chegou no meu quarto para ver se eu já tinha acordado e me flagrou na punheta. Bom, voltando ao caso, eu me levantei, mas Silvia fugiu pelo corredor entrando no quarto do meu sogro. Fui atrás dela, entrei também no quarto, ela tinha entrado no banheiro e eu também entrei. Nesta hora eu já não pensava direito. Silvia era loura, cabelos longos, coxas bem feitas, muito gostosa. Era casada com um cara, Carlos, bronco, grosseiro, que raramente falava com alguém. Vivia na roça, seu assunto era sempre boi, vaca, leite, estas coisas. Bom, fui entrando no banheiro, ela estava de costas para a porta, encostada no lavatório, com o corpo inclinado para frente. Encostei-me a ela por traz, ela gemeu baixinho; “não, não”, num tom que parecia dizer: “sim, sim”. Segurei-a pelo quadril, ela ficou quieta, levantei a saia e, já com o pau fora do short, encaixei entre suas coxas. Silvia murmurava baixinho: “isto é loucura, não pode, não faz assim comigo, eu não agüento.” Me afastei, com as duas mãos puxei sua calcinha até o chão. Levantei-me de novo, ela empinou a bunda para traz e eu entrei nela de uma vez. Sua buceta estava toda melecada, entrou fácil. Silvia começou a se movimentar para frente e para traz fazendo com que meu pau fosse cada vez mais fundo. Começou a gemer forte, suspirando, arfando e eu senti que ela estava gozando pelos apertões que seus músculos vaginais davam no meu cacete. Forcei pra dentro dela, segurei-a com força na cintura e também gozei muito. Ficamos ali, eu dentro dela, sem falar nada um bom tempo. Meu pau foi amolecendo, saindo, pingando esperma no chão. Ela ainda ficou com as pernas abertas um pouco, de sua buceta escorria minha porra misturada aos líquidos dela formando uma poça no piso do banheiro. Silvia se recompôs e falou: “Isto não podia acontecer, mas eu não agüentei ver você se masturbando na cama. Perdi a cabeça. Eu sabia que você viria atrás de mim. O problema é que estou no período fértil, mas agora é tarde. Foi muito bom, mas uma loucura isto que fizemos.” Ficamos ainda conversando um pouco, e ela falou que precisava tomar um banho. Acabou de tirar o vestido, tirou o sutiã e eu vi que eles estavam molhados. Levei a mão num seio dela, apertei um pouquinho, uma gota de leite apareceu no bico. Fiquei louco, me abaixei um pouco e colei a boca naquele bico intumescido. Senti o gosto adocicado do leite que começou a fluir dela. Silvia perguntou se eu gostava, eu somente resmunguei sem tirar a boca do peito dela: “hum,hum”, ela apertou o seio contra mim, senti esguichar leite na minha garganta e eu mamei com força, puxando o bico com os lábios, apertando o seio para sair mais. Com a outra mão pegava no outro seio, apertava, sentia a palma toda molhada. Troquei de seio, mamei muito tempo nela ali, em pé no banheiro. Meu pau já estava duríssimo de novo. Silvia se afastou, entrou no box e começou a tomar banho. Entrei também e a agarrei de novo por traz, pau no meio das coxas, esfregando ali, mordiscando sua nuca. Nesta hora ela me surpreendeu. Virou pra traz e falou olhando nos meus olhos: “Faz o que eu gosto agora: Entra no meu cuzinho, devagar porque seu pau é grosso, mas me come o cu. Eu adoro.” Eu tarei de vez. Fui colocando devagar, deu para notar que ela já era acostumada com aquilo, um pouquinho de saliva e estava tudo dentro. Eu tinha gozado pouco tempo antes, levei um tempão fodendo o rabo da Silvia. Depois de gozar de novo dentro dela, acabamos o banho e fomos para o sitio encontrar com os parentes como se nada houvesse acontecido. Naquelas férias a comi mais uma cinco vezes onde quer que desse: banheiro, lavanderia, despensa, onde tivesse jeito. Pra encurtar a conversa, ela realmente engravidou, da Elzinha (por isto eu digo que também comi minha filha), o marido achou que era dele. Mais tarde eles se separaram, mas cada vez que a gente se encontrava íamos para a cama. Um dia resolvi contar tudo para a Sandra, ela ficou querendo saber como foi, se a gente ainda transava. Fui contando tudo, ela acabou aceitando o fato. E ainda transei com a Suzana e com a Serena também com a cumplicidade da minha mulher. Das irmãs só escapou a Sonia, mas estas são outras histórias.


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