Depois da festa, enquanto todos dormiam...

Um conto erótico de Max
Categoria: Heterossexual
Contém 1073 palavras
Data: 05/08/2009 02:08:59
Última revisão: 05/08/2009 21:53:37

Depois da festa, enquanto todos dormiam...

Dei uma festa aqui em casa, um dia desses, e a minha namorada ficou para dormir, depois da festa, assim como várias pessoas - para minha felicidade, só uma não era mulher! Depois que todos se acomodaram, como cedi minha cama a umas amigas, fui dormir num colchonete com a Carlinha e a Julia. Fiquei abraçado com a Carlinha, minha menina, entre a Julia e eu. Ficamos em conchinha, e logo fiquei de pau duro, me encaixando naquele bundão que ela tem, excitado pela ideia de a Julia estar bem ao lado sem saber de nada!

Experimentei uns carinhos nos seios da Carla, mas ela me repeliu com uma cotovelada e me mirou no escuro (imagino a cara feia que ela fez, pelo fato de a outra estar bem ali! rsrs...!). O tempo foi passando e eu não conseguia dormir, excitado com a ideia de também a Julia estar ali, ao alcance das minhas mãos, mas ao mesmo tempo "tão longe"... Eu poderia tentar esbarrar nela "sem querer", um pouco, como se fosse a Carlinha, mas não tinha coragem. A sorte me sorriu, porém: dormindo, minha namorada se virou pra mim, deixando a bunda da Julia exposta ao meu ataque. Demorei um tempão pra tomar coragem, mas joguei a mão em direção à bundinha dela, ficando assim apoiada ao colchão, imóvel, mas sentindo o calor daquele corpo. Se a Carla sentisse o quanto meu coração estava acelerado, ia desconfiar!

Bem, como eu ficava com a Julia até uns meses atras (somos amigos), quando conheci a Carla, achei que ela não fosse fazer graça se acordasse com minha mão apalpando-a, e prossegui, sob a força da dedução; porém, mal comecei a pôr a mão por dentro do short dela, encontrando a calcinha, ela teve um sobressalto (e eu outro, claro), mas ficou parada. Eu tirei a mão, receoso, mas depois de cinco eternos minutos, mais ou menos, ela se virou em nossa direção. Na penumbra, pude notar que levantou a cabeça do colchão, como se para me ver, e eu fiz o mesmo, depois, para ver a sua reação. Em pouco tempo ela se levantou para ir ao banheiro. Depois eu fui atras, parando na cozinha para esperá-la sair do banheiro. Ao sair, a Julia tomou um baita susto comigo ali em pé, e botou a mão na boca pra não gritar, e fingiu que me dava socos; eu aproveitei para fingir, por minha vez, que a continha - foi assim que tinhamos começado a nos esfregar, tempos atrás... Ela inventava sempre de me fazer cócegas, só pra nos dar uma desculpa pra eu a agarrar e encoxar; então ela ficava dizendo que eu me aproveitava e que não prestava! Agora, tenso e excitado, com o pau doendo dentro da cueca, comecei, na falsa-brincadeira, as manobras para poder dominá-la por trás; ela sabia que eu sempre acabava fazendo isso, e tentava se esquivar, rindo em surdina para não acordar os que estavam na sala. Consegui segurar seus pulsos... e num movimentos estava às suas costas, mordendo-lhe o pescoço e as orelhas, e encoxando-a contra uma parede que quis participar da sacanagem. Enquanto a Julia tentava se esquivar, consegui enfiar a língua na orelha dela, bem na entrada do ouvido: suas tentativas acabavam, aos poucos os espasmos de resistência se tornavam coleios de entrega; ela rebolava, eu taquicardíaco. Soltei-a, me agarou dizendo que eu era maluco e bem filho-da-puta. Eu ri, nos beijamos, nossas mãos caminhavam rápidas, pressionadoras, escrutadoras, enquanto eu quase escutava nossos corações acelerados e sentia nossas respirações ofegantes, num tesão safado pelo imenso risco de alguém - não, pior, a Carlinha especialmente! - acordar e dar pela falta de ambos!

Julia apertava meu pau com tanta gana que doía, enquanto eu amassava a bunda e separava suas nádegas com as mãos, imaginando o cuzinho se abrindo. Essa imagem sempre me vem à mente quando ponho ambas as mãos na bunda de uma mulher! Tive uma ideia e sussurrei no ouvido dela que queria ir pro terraço, e ela resistiu e quis até voltar pra dormir; eu segurei-a e disse que era só por dois minutinhos... Ela recalcitrou e correu na direção das escadas, para minha felicidade.

Voltei rápido à sala e pequei minha carteira, fui atras dela. Nos agarramos, ela dizendo ainda que eu era doido e safado. Nos beijamos loucos, tirei a blusa dela, e os peitinhos lindos saltaram, pontudos. Fiquei feliz imaginando o friozinho que ela sentia neles, tratei de aquecê-los com minha boca. Ela me pressionava a cabeça contra o colo, mas logo me lembrou que tinhamos que descer logo. Peguei a carteira e tirei uma camisinha, enquanto ela ia pro sofá e tirava os shorts, se empinando e me chamando. Passei saliva pra ajudar a camisinha, encaixei o pau na entrada da bucetinha molhada e fui enfiando. -Gostoso!, dizia ela, isso, enfia tudo, enfia gostoso em mim, enfia! Ai! -Shhhh...! Fiz pra ela. -Quieta, safada!, e bombava na xoxota dela, com o sofá olhando por baixo o entra e sai. Ela resolveu me fazer gozar logo, e se virou no sofá de modo a ficar com o rosto no apoio e deixar o rabo mais empinado ainda. Seguirei-a pelos quadris e comecei a meter com mais força, Julia murmurando "métch! métch! métch!", as sílabas chiando de tesão e querendo virar gritos, eu socando com força a pica nela, me chocando contra aquela bunda gostosa que eu tanto havia enrabado. Quando o tesão veio maior, tirei o pau da buceta dela, que se virou e o pôs na boca, chupando e gemendo, me olhando sob a voyereuse luz das casas vizinhas. Enquanto ela chuapava, encostei sua cabeça no recosto do estofado e passei a meter na sua boca, ela me massageando o saco, e as pernas. Tirei o pau pra gozar na cara dela, mas ela me puxou de volta pra boca (não ia querer se arriscar, claro); gozei muito na boca da Julinha, muito mesmo, uma delícia de gozada, minhas pernas até fraquejaram um pouco; ela engoliu, foi cuspir o restinho no tanque e lavou a boca.

Nos vestimos, nos beijamos e descemos, um por vez, para dormir com a Carlinha entre nós... Eu nunca mais vou fazer uma merda dessas, não nessas condições arriscadas. Mas quando a Ju vem à minha casa sozinha, a gente sempre mete gostoso: voltamos aos velhos tempos! Beijos! Para quem quiser me escrever: (Rio de Janeiro).


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Comentários

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Gostou de levar no cuzinho !!!! Aldrabão ,mentirosso, seu conto vale uma merda nota 000

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Na proxima oportunidade, com certeza você vai fazer denovo... esse risco é excitante.

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