Sangue do meu sangue - A abordagem (I)

Um conto erótico de Paulo César
Categoria: Heterossexual
Contém 2955 palavras
Data: 14/05/2006 15:14:38
Última revisão: 21/04/2010 05:44:11

Artur era já, com 18 anos, empregado de numa loja de ferragens e ferramentas – uma vulgar drogaria – frequentando um curso nocturno.

De entre os muitos colegas de turma e de escola, uma rapariga saltou à vista de Artur pela sua presença e pela imagem espampanante e avassaladora que emanava do seu porte anormalmente belo e pujante, impondo-se como deusa desconcertante no meio de todas as outras. Ela era definitivamente diferente! Surgiu do nada, naquele ano, tinha um sotaque nortenho e parecia muito segura de si. Era mais velha do que Artur dois anos, casada – vivia maritalmente – e tinha um filho de meses. Demonstrou mais tarde que, aparentando segurança, era a mais insegura das mulheres, consumida por uma vida de infelicidade e desamor, que só o sexo ajudava a manter.

Artur apaixonou-se loucamente, saboreando pela primeira vez na vida, e durante vários e longos meses, a alegria de partilhar os fins de tarde e noite a seu lado, nas mesas das salas de aula, trocando olhares profundos e ideias românticas tresloucadas, sem assumir a força que a ambos dominava e os ia impelindo um para o outro cada dia com maior ímpeto e mais desvairada paixão.

Nesse entretanto, Artur foi sofrendo as ânsias próprias dos seus dezoito anos e a tortura dum sentimento presente e crescente, mas não assumido ainda. O desejo sexual vingava-se nele obrigando-o a diárias acrobacias manuais, enquanto desnudava em pensamento o alvo das sua investidas. Todo ele cobiçava aquele corpo nu, antevendo o dia em que, colados na pele do outro, entrariam na Via Láctea da tesão, afundando os sexos na explosão do primeiro orgasmo partilhado e simultâneo.

Por uma tarde de domingo, no mês de Março, estando os pais fora, em visita a um familiar doente - só voltariam na segunda feira pela manhã - estando Artur na sala da casa a estudar um pouco para um teste que iria ter no dia seguinte apossou-se dele o desejo desenfreado da posse sexual e, dando asas à imaginação, seu cacete entrou em ebulição, crescendo e engrossando animalescamente. O volume por dentro das calças não o deixava concentrar-se. Ao contrário, na sua cabeça corriam imagens anormalmente reais de sexo ardente, onde o seu endurecido caralho se comprazia chicoteando forte a fenda pintelhuda da sua enamorada escolar.

Não se podendo conter mais e para aliviar a tensão, saiu e foi até ao celeiro, nas traseiras da casa, e aí, de calças descidas e com a vara em pé de guerra, bateu uma valente e gostosa punheta, entre grunhidos de prazer e palavreado porco, como se estivesse adentrando uma cona funda e quente, encharcada dos sumarentos líquidos da paixão. Foram breves, mas estonteantes minutos de tesão e luxúria, bombeando o duro nervo com uma mão, enquanto com a outra amassava as bolas retesadas e latejantes onde o leite fervilhava, prestes a explodir numa esporradela louca, entre urros de gozo e o resfolegar acelerado da respiração.

Afogueado, saiu do celeiro e voltou a casa, já satisfeito, embora a tesão continuasse latente e o desejo de possuir por inteiro aquela fêmea, de que adivinhava uma rata quente e funda, orlada por um matagal de pelos púbicos negros, onde sobressairia um grelo rosado e duro, que queria cavalgar selvática e desapiedadamente. Enquanto estava no celeiro punheteando o seu mangalho rebelde e esfomeado, pareceu a Artur ter ouvido um ruído, mas não ligou, tal era a tesão que o envolvia.

Já em casa, dirigiu-se ao WC e lavou a cabeça vomitada do pimpolho, fingindo que estava a urinar.

Margarida, irmã de Artur e dois anos mais nova, surgiu vinda da rua e olhou-o de um modo meio interrogador, com uma expressão facial indecifrável, a raiar o irónico, e perguntou:

- Então mano, já estudaste tudo?

- Não – respondeu Artur – vim à casa de banho, mas vou continuar um pouco mais...

- Queres ajuda? – perguntou mostrando interesse, mas de forma estranha.

- Não, não é preciso! A matéria não dá para ajudares. É preciso empinar! – respondeu Artur encaminhando-se para a sala.

- Ok! Mas se precisares é só dizeres! – acabou por replicar Margarida.

Voltando à sala, aos livros e aos apontamentos, embrenhando-se na matéria, Artur continuava a saborear o clímax que atingira havia pouco tempo, com aquela punheta de arromba. A atitude de Margarida, no entanto, passou a tomar conta dos pensamentos de Artur. Tanto interesse em ajudar!? O que se estava a passar? Não era nada habitual nela...

O tempo passou, chegou a hora de jantar e de seguida Artur foi até ao café, na cidade, cavaquear um pouco com os amigos. De caminho, passou junto à casa da sua enamorada para tentar vê-la. Estava bem viva na memória a punheta da tarde, batida em sua honra, pensando nela, desejando-a... Pouca sorte! Não a viu!

Pelas onze e trinta da noite voltou a casa e preparou-se para se deitar. Foi ao wc fazer a higiene pessoal, vestiu o pijama e dirigiu-se à cama, no quarto que partilhava com sua irmã. Era um quarto grande, numa casa de apenas duas assoalhadas. Por isso, desde sempre, Margarida e Artur dormiram no mesmo quarto, em camas separadas apenas por um cortinado de tecido. Cuidadosamente e tentando fazer o menor barulho possível, acendeu a luz da mesa de cabeceira e deitou-se de manso, procurando adormecer rapidamente. Já sentia sono e ao outro dia teria que levantar-se um pouco antes das oito horas para chegar a horas ao trabalho, antes das nove!

Decorridos breves minutos pareceu a Artur ter ouvido um ruído subtil, para lá do cortinado. Pôs-se à escuta, mas nada mais se ouviu. Voltou-se e tentou adormecer! Alguns minutos depois o ruído ressurgiu, agora mais claro. A cama de Margarida parecia ranger. Atentou com maior atenção. O ruído aumentava, Margarida parecia gemer, a cama rangia, agora com maior intensidade.

Que se estaria a passar? Margarida estaria a sentir-se mal? Artur fez por levantar-se e acender o candeeiro, mas no último momento desistiu. Redobrou a atenção aos sons vindos do lado de lá da cortina e tentou identificar o que se passava. De repente fez-se luz na sua cabeça: Margarida gemia de prazer, enquanto masturbava aceleradamente a sua coninha virgem e intocada por qualquer membro viril.

Inusitadamente a alavanca cárnica de Artur saltou como mola, ficando dura e grossa, enquanto da cama ao lado chegavam gemidos cada vez mais intensos, misturados agora com a respiração acelerada e uma chiadeira irritante e intensa da cama de madeira onde o corpo de Margarida se digladiava frenético na ponta dos dedos daquela mãozinha coçadora que dedilhavam diabólicos e fustigadores o grelo rosado, agora inchado e vermelho morango, em busca de um orgasmo visceral e titânico que estava prestes a eclodir daquela fêmea em brasa.

Era alucinante! Artur não conseguiu conter-se e, dando largas à loucura da tesão que o devorava, sacou a vara para fora das cuecas, atirou o lençol e os cobertores para longe, e iniciou uma tresloucada punheta, embalado pelo som abrasador que chegava do espaço ao lado. A loucura foi tal que, às tantas, se deixou ir descontrolado no ritmo da luxúria e da tesão e, sem se dar conta, começou a gemer alto e a proferir o nome de Margarida, dizendo, enquanto sua mão subia e descia pelo grosso mastro de carne:

- Oh mana, vem... Oh vem, fofinha! Vem foder a tua coninha com o caralho do teu mano! Oh, fofa, que coninha doce, a tua... E quente... E funda... Gulosa! Come o meu bacamarte! Mama, mana!

Num estertor colossal o leite espirrou do caralho gordo e escaldante e Artur gemeu profunda e selvaticamente.

- Oh que bom! Estou a esporrar-me, Guida! Chupa o suminho todo, danada! Mama o leitinho quentinho! Mama! Oooohhhh!!!!

Quase desfalecido, Artur deixou-se ficar, de corpo nu, na cama em desalinho. Saboreou profundamente o gozo daquele orgasmo louco, adormecendo totalmente esparramado nos lençóis pontilhados de sémen e com a verga e os pintelhos encharcados do suco jorrado em golfadas. Adormecido, sonhou com a loucura duma cavalgada sexual na ratinha quente de Margarida, afundando-se com sofreguidão, varando o seu túnel virgem com a dureza do seu mastro, como garanhão cavalgando a sua égua no cio, amansando o seu tórrido grelo, resfolegando enquanto a penetrava à canzana, num vaivém sem desfalecimento. No sonho, Margarida gritava entesoada, pedia mais e mais fundo, amassava-lhe os colhões endurecidos e puxava-o pelas ancas obrigando-o a penetrá-la com ardor e sem misericórdia. A desvirginada Margarida ululava debaixo de Artur, aceitando o cacete e engolindo-o até que as bolas esfregassem suas bordas vaginais prenhes de tanto gozo.

Qual cadela no cio, investia nele a sua vulva sugadora e com palavreado ordinário invectivava-o a arrebentar-lhe a sua greta.

- Cavalga, porco! Depravado, a meter na irmã! Mete fundo, cavalo! Dá-me com essa tora e afunda-te no meu cono... Esguicha em mim a tua nata gostosa, cabrão! Monta a tua mula e fode-a sem piedade! Vem-te no meu grelo. Arromba-me a greta, maninho fodilhão!

O sonho parecia real, autêntico, verdadeiro, tal era a forma como ele se desenvolvia no subconsciente adormecido de Artur. Margarida, sua irmã, tornava-se na dona dos seus mais secretos desejos e fantasias e a sua mestria despertava nele uma vontade avassaladora de torná-la sua escrava do prazer, sua deusa do sexo, sua rainha da paixão carnal.

Sem qualquer noção do tempo, Artur acordou, noite dentro, com uma sensação inexplicável de doçura, carinho e prazer.

No escuro, uma mão massajava o seu membro impregnado de esporra e outra mão, suave e quente, amassava os tomates, percorrendo o seu baixo ventre, a pintelheira farta e as virilhas, acendendo nele um novo vulcão de sensações. Sem sequer ligar a luz, Artur dirigiu as mãos para o corpo que estava ali, sobre a sua cama, e, buscando o corpo nu sob a camisa de dormir, iniciou a doce tarefa de massajar aquela pele quente e macia, aqueles seios médios e firmes, aquelas nádegas redondas, sedosas e carnudas. Tomando a cabeça, onde a cabeleira farta se destacava e os caracóis caíam em cachoeira, direccionou-a para o seu bacamarte, fazendo com que aquela boquinha quente, funda e doce, abocanhasse todo o comprimento e diâmetro do membro desejoso de ser mamado.

Margarida fez por recusar, travando a viagem a meio curso, mas, sem qualquer alternativa perante a insistência e força de Artur, acabou por engolir a sarda viva, dura e grosa de quase dezassete centímetros, começando por lamber a cabeçona excitada e luzidia e acabando por fazer um tremendo e sublime broche, como se, numa só lição, tivesse aprendido todo o curso.

Claramente, no início, pela forma como se movimentava e pela incapacidade para aceitar o membro por inteiro, sem se engasgar ou tossir, Artur percebeu que Margarida nunca tinha recebido um caralho na sua boca. No entanto, em pouquíssimo tempo tornou-se especialista na arte de mamar e engolir, acabando por tornar-se a mais esfomeada das fêmeas que Artur conheceu, no que toca à capacidade para submergir, na sua boca e garganta, toda a alavanca viril de um homem. Positivamente ela aprendeu a engolir todo o rolo, facilitando a sua entrada e aconchegando-o totalmente até encostar os lábios carnudos na base pintelhuda do caralho e no suporte dos colhões, que lhe tocavam no queixo macio.

Enquanto Margarida sugava o caralho do irmão, Artur puxou-a para si de modo que o seu corpo quente e macio pudesse ficar exposto e ao seu alcance. A partir desse momento Artur encetou uma massagem suave na sua vagina totalmente depilada, levando a um frenesim anormal do seu corpo, agora totalmente nu. Quando se sentiu massajada, Margarida ajeitou-se para facilitar a tarefa do irmão mais velho e rapidamente, sentindo o odor intenso da sua rata despudorada e submissa, Artur levou-a ao auge supremo do gozo, enquanto ela dizia, socando o caralho do mano com vigor ordinário:

- Vai Artur! Faz um minete na minha cona e lambe o meu leite! Oh mano, que bem que tu massajas o meu grelo! Estou toda encharcada, cachorro! Fui à lua, mano! Tu és fantástico. E eu que estive tanto tempo à espera que tu percebesses que eu queria o teu vergalho... Que tesão! Que excitação! Que gozo! Agora vou-te mamar até te fazer vir, seu depravado!

Artur sentia-se completamente perdido num espaço e numa dimensão estranha. Estava na cama com a sua irmã de dezasseis anos e estava a foder com ela. Ela estava a fazer-lhe um descomunal broche e ele acabara de a fazer esporrar-se e agora lambia-lhe a cona ainda virgem, pois ainda não tinha sido penetrada. A sua noção de certo ou errado não existia. Ele vivia o momento e o momento era bom. Ele estava precisado de uma fêmea e pelos vistos Margarida andava necessitada de um membro masculino: que mal havia em fodê-la, se ela queria ser fodida por ele?

Enquanto Artur estava neste devaneio de ideias e pensamentos, Margarida mantinha um constante ataque ao caralho impetuoso do irmão, chupando-o e fazendo-lhe punheta em simultâneo, abocanhando-o totalmente e forçando-o a sentir-se cada vez mais perdido numa sensação de liberdade e prazer inaudito, que levaria em segundos a um espantoso frémito de sensações e gozo.

Artur arfava sem controle. Gemia alto e quase gritava, tanto era a excitação que recebia daquela boca e daquelas mãos. Falava em surdina e puxava Margarida, fazendo com que ela tomasse todo o membro na cavidade bocal. Ao sentir que estava prestes a vir-se segurou a cabeça de Margarida e, como se a sua boca fosse a cona que aguardava por uma caralho, encetou uma potente foda bocal, alheio à incapacidade da irmã para aceitar aquelas veementes estocadas do seu macho incestuoso. Veio-se alarvemente na boquinha gulosa da mana escrava e não tirou a piroca enquanto ela não engoliu toda a esporra que ele jorrou desalmadamente nela.

Satisfeito, deu-lhe um beijo na boca provando o seu próprio leite e em seguida deitou-se ao lado dela acariciando-lhe as tetas duras e o ventre macio.

Dormiram juntos até de manhã, enlaçados um no outro, totalmente nus e langonhados dos seus espermas. Pelas sete e quarenta e cinco o despertador tocou e Artur acordou estremunhado. Olhou para o lado e vendo Margarida beijou-a com ternura, acordando-a. Margarida sorriu e com os olhos brilhantes de contentamento e felicidade acariciou o irmão e olhou o seu caralho agora flácido e pendente. Artur levantou-se e sentou-se na cama para calçar os chinelos e, caindo em si, disse a Margarida:

- Guida, penso que esta noite fizemos uma grande asneira! Não sei o que nos passou pela cabeça, mas o que fizemos não pode repetir-se. Somos irmãos! Tu és sangue do meu sangue! Vamos ter que esquecer este episódio triste! Esquecer e guardar só para nós! Entendeste?

Ao falar Artur parecia confuso, disperso, triste. Margarida, pelo contrário, sorria e depois de ouvir o irmão, ripostou:

- Artur, que conversa vem a ser essa? Então tu não gostaste do que eu te fiz? Pois olha que eu adorei e não estou disposta a perder uma nova oportunidade de me entregar ao teu caralho. Esta noite foi o começo... O melhor está para vir, maninho! Tu és adorável e fizeste-me muito feliz. Eu já há algum tempo que esperava uma oportunidade de te amar assim e esta oportunidade veio na melhor altura. Ontem à tarde eu fui atrás de ti e vi-te, no celeiro, a bater à punheta! Fiquei louca de tesão...

- Cala-te! – interrompeu Artur – Não sejas ordinária! Somos irmãos, porra!

- Irmãos, irmãos, irmãos... E isso que tem? Eu quero caralho, quero ser comida por ti e não vou descansar enquanto isso não acontecer. Até já ando a tomar a pílula! Vais ter que me foder, tirar os três e dar-me essa pichota boa na minha cona! Quero ser tua escrava. Quero que me montes e que sejas o meu dono! O resto que se foda! E há mais... Logo, logo verás do que eu sou capaz, fodilhão!

Artur estava completamente à toa. Por um lado, a sua irmã era uma fêmea apetecível e merecia a sua entrega total. Por outro, aquela ideia de estar a transgredir, a participar dum acto incestuoso. Porra! Que havia ele de fazer?

Foi para a casa de banho e preparou-se para sair. Margarida apareceu nua nas suas costas e abraçou-o com fogosidade, colando no seu o seu corpinho de jovem mulher, juntando as suas maminhas durinhas nas suas costas largas, levando-o à loucura. Não fez por resistir, nem se opôs! Ali estava totalmente entregue, cedendo aos desejos da sua irmã e aos seus! O seu pau começava já a crescer e a engrossar. Margarida notou-o e fazendo rodar o irmão baixou-se, sentando-se nos calcanhares, e, tomando a iniciativa, iniciou um doce e meigo broche. Artur olhou o relógio e ficou em pânico. Faltavam quinze minutos para as nove!

- Margarida... – disse – Desculpa, mas tenho que ir. Já é tarde, docinho! Não podemos continuar! Noutra altura vamos tratar do resto do assunto. Está bem?

Margarida fulminou o irmão com um olhar incandescente de felicidade e respondeu:

- Claro, amor! Vou estar à tua espera sempre que quiseres! Sou tua, maninho! Só tua e de mais ninguém! Adoro-te!

Artur saiu porta fora a correr e de longe mandou um beijo a Margarida que o via ir, da janela do quarto, envergando apenas a sua camisa de dormir.

Daí a cerca de quarenta e cinco minutos os pais de Artur e Margarida chegaram e chamara Margarida da porta:

- Filha! Guida! Onde estás?

Margarida estava na casa de banho libertando a excitação daquele dia em mais uma sessão masturbatória na sua cona fogosa, recordando os momentos passados com o irmão.

- Mãe, estou na casa de banho! Vou já!

Saiu daí a pouco e depois de cumprimentar os pais, respondeu às suas perguntas acerca do domingo passado com o irmão.

- Mãe, nós já somos crescidos! Para quê essas perguntas todas! Claro que tudo correu bem! Isso nem é pergunta que se faça!


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Luso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

putz, que coisa comprida e cansativa. Melhro ficaria na categoria "romance agua com açucar".

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, quero ler a continuação...

0 0
Foto de perfil genérica

O conto é interessant ms a forma como foi escrito é demasiado teatral/exagerada.

0 0

Listas em que este conto está presente

Irmãs descoladas
Sexo com irmãs


puta tomando olugar da eguinha zoomulher gosta de rola grissa. conto eroticoCasada de sortinho sarando na piroca do cornoporno ela parecia ser tranquilamamete muitMeu marido virou minha putinha safadaporno safada batendo punheta pro ricardão na cama com o corno dormindo pornomulher da buceta ruıvameu marido quer ser cornocontos: enteada piranha dando a bucetinha pro padrasto fuder com força aaaaa ooooohsobrinha coriosa parte xvideosrelatos íncestos tio e sobrinha dormindo nucontos gay dadinholesbicas picando rebolando gozando chupandos colososxvideos homens casados amam ser emrabados/texto/202206156/texto/2013091798contos porno scat lesbicomachucando o cu da crentechorei na hora pau entrou xvideo/texto/201304396e'ncoxada no metroconto erotico virgindade do meu vizinhocontoerotico namorada e mae putas do tio jorgebotando o pau todu no cu da vovozonaconto erotico huntergirls71conto erotico novinha curiosaConto esposa quer filmarCasada mete na fente marido vídeo caserotrepando bem gostoso com a ginecologista mulhercontosconto esposa no showvideo de sexo com novinha com varios moleque no igarapéconto erotico esposa do pacotao .com shortinho pequenininhorelato eroticoTravesti inceto desde pequenamorena d********* de ladinho atropeladaconto erotico de gay que usou camisola pra dar pro pedreirotransei com meu sogro/texto/200501252contos erotico esposa submissacontos eroticos minha mulher chegou alagadachegando e se masturbando na calcinha usadaxvd irma bati punheta para o irmao e nao rezisti e da pra elenovınha youtube rebolandoConto tio gay - "mama, vadia"chupando a bucetinha a força e mordendo muito tarado do canavialConto erotico: o playboy e o malandrovideo amador [email protected] gozando dentro gratis/texto/20190880/texto/20231071brincando com a amiga acabei transando com elasexocontos eroticos exibicionismo na cachoeiracasais na piscina contolindas nalvinhas 1000fotosquero ver comendo aquele perly do desenhos Power Rangers nx vídeos pornôabraçando por trás incesto relatoa tia zoofilia pegada no caocontos eroticos 32cm/texto/2012081122/texto/20141140/favoritoirmas putas querendo fuder com irmao1minuto xvideosxvideos novinha aprendendo a polotar motohem lavando a rolaContos eróticos gay brincando de esconde esconde no sítio do tiu e deucontos eroticos filhos sonda/texto/200804356ate quanto centimetros poso colocar no meu cugravando bebada arredanda a calcinha pro lado e tacando a picamenina vigen metno udedo nabusetana brincadeira senti pau pulsando dentro contos eróticosmeu filho tirou meu atraso no sexo contoFotos de piroconas tripé de machoscontos eroticos comendo coroa peidadosexo selvagem pretinho regassando ocu da bicha coroa/texto/20180562/texto/201705182contoeroticogemeasposicao frango assado putaria brasileira pra salvar no celularConto de incrsto dr tio e sobrinhacontos eroticos malv comendo as interesseiraConto erotico sou madura e consolo lesbicacontos eroticos comido pelo peãoporno contos fui estuprada pelo velhobaixando GTA tomando banho no banheiro tocando siririca eu não aguentei e ajudei ela comendo elatarada nuonibuChefe da sela fodeu apolicial rabuda até chorar de muita dor numa das sela contos eróticos/tema/loucurasmaraadoro goza comWwwx vidio .contirano cabaso preta giumulher com grelo grande encara um big pau vejasexo conto erotico semem embuchadacontos eróticos gay faculdadecontos eróticos com mulher gostosa de Biguaçu Santa CatarinaClaudia souta nua mostrando a bucetasolas gozadas