Bom, no ultimo conto eu relatei minha ultima transa com minha irmã, mas não acabou porai não, tem mais coisas que aconteceram.
Bom, depois de um tempo meu pai descobriu que Carolina não era mais virgem e disse que trancaria ela no quarto e ela só sairia de lá quando revelasse o nome do homem que a deflorou, então eu comecei com as ameaças e disse que se ela contasse morreria de tanto apanhar mas dessa vez ela não se acovardou, assim que me pai chegou, ele foi direto pra seu quarto e perguntou se ela estava disposta a revelas o nome ou queria ficar presa dentro do quarto, então ela disse que tinha sido eu e que não era culpa dela, e que ela não tinha como se defender, no começo ele não acreditou mas depois ele se enfureceu e veio pra cima de mim furioso me deu um soco na cara e eu não podia reagir por ele ser meu pai, então eu apanhei calado do mesmo jeito que minha irmã apanhou meu pai me colocou pra fora de casa e eu tive que passar a noite na rua.
Quando era mais ou menos 6 horas da manha Carolina aparece no portão toda arrumadinha com o uniforme da escola e então eu vi uma oportunidade de me vingar dela, ela foi pegando caminho ate a escola e eu fui seguindo ela de longe, ela estava tão fofa com aquele uniforme de escola nossa realmente muito lindinha, mas mesmo assim eu não parei de seguir ela ate que chegou em um ponto que não tinha ninguém na rua então eu a surpreendi com um abraço bem forte e disse continua andando e fica calada e ela veio eu fui levando ela a um lugar vazio ate que chegamos a um galpão abandonado, lá tinha vários bancos de carro e essas coisas eu disse que era pra ela ficar calma e não gritar e que daria tempo dela ir a escola e então ela tentou ficar mais calma e tudo ocorreu bem ate o momento que entramos dentro do galpão, lá estava cheio de baratas e ratos mas mesmo assim ela continuo calada então eu a sentei em um desses bancos de carro e peguei uma correia de maquina de lavar roupas e bati na perna dela então ela se assustou e correu mas como estava tudo fechado ela não teve chance de fugir então eu peguei e beijei bem forte sua boca mas ela rejeitou meu beijo e limpou sua boca ela disse que tinha nojo de mim que me odiava e que tinha muita raiva de tudo que fiz com ela, mesmo assim eu estava decidido a acabar com ela então peguei e a abracei depois larguei e disse que ela teria seu castigo então mandei que ela tirasse a roupa então ela não quis ai eu levantei e bati nela com a correia da maquina e disse pra tirar logo e ela tirou, mas mesmo assim ficou super constrangida de estar ali toda nua então eu fui e deitei ela no chão e abri suas pernas e u colocando meu pau todo duro dentro dela teve um momento que ela resistiu mas não teve saída, teve que leva rola na xana mesmo fui bombando com força arrebentando todas suas pregas fui bombando dentro dela num movimento frenético de vai-vem ate que gozei tudo dentro dela ai eu abri sua boca e disse pra ela chupar (o que ela tem mais nojo e do sexo oral) mas ela no aceitou então eu bati no seu rosto e comecei a apertar seu pescoço com força e ela começou a ficar com o rosto todo vermelho depois começou a ficar pálida quando ela quase desmaiando eu a soltei e coloquei a boca dela no meu pênis e então ela não teve escolha fui chupando bem gostos ate que ela mordeu meu pênis com muita força e então os papeis se inverterão eu implorava pra ela soltar e ela continuava, ela sabia que se soltasse iria sofrer d+, mas mesmo assim ela soltou ate que eu empurrei ela pra longe e fui direto no seu cuzinho ela ficou de quatro e eu fui afundando meu pau no seu buraquinho e ela gemendo de dor pq fazia pouco tempo que ela tinha tirado os pontos do seu cuzinho
mesmo assim eu afundava com tudo e enquanto fudia sua bunda eu dava tapas na sua bunda bem forte E depois levantei e peguei a correia disse que ela levaria 80 pra deixar de ser fofoqueira então coloquei ela ajoelhada com o corpo meio inclinado pra frente e dei a primeira, nossa o grito dela foi alto então dei a segunda a terceira e nossa fui me afundando na raiva que eu sentia e fui batendo quando eu já tinha dado 38 nela, ela já não agüentava mais, estava toda mole e eu percebi que se continuasse batendo ela desmaiaria então parei e vesti sua roupa e a levei pra casa e fiquei lá com ela o tempo passou e meu pai me aceitou de novo em casa mas nada voltou a ser como antes