Aos 18 anos, os dois, colegas de escola, Rui e eu, éramos inseparáveis e dessa amizade foi nascendo a vontade de estar sempre juntos e conversar sobre assuntos diversos. Íamos ao cinema, a passeios e estudávamos para as provas na casa de Rui, a quem eu chamava pelo apelido ‘Quinho’. Explico o porque desse apelido: os pais de Rui o chamavam de Toquinho quando ele era pequeno. Toquinho passou para Quinho que era assim chamado pelos amigos. Não estudávamos na minha casa porque nossa casa era menor e ainda morávamos com meus avós e meu avô era muito doente. Quinho tinha uma irmã quatro anos mais velha que ele. Eu e Quinho parecíamos namorados, sempre juntos no colégio, só faltando andar de mão dadas, tanto que havia um colega que tocava gaita e quando nos via tocava os acordes da Marcha Nupcial que se ouvia nos casamentos, nas igrejas. Eu e Quinho ríamos da gozação e no fundo até gostávamos daquilo e nunca achamos ruim da brincadeira. Numa das vezes em que fomos ao cinema, nós pela primeira vez encostamos nossas mãos e acabamos pegamos um na mão do outro, timidamente, mas assim ficamos assistindo ao filme, um acariciando a mão do outro sem nada dizer. Quinho era um pouco menor que eu e tinha 1,65m, magrinho, branquinho, cabelos castanhos claros lisos que caíam na testa e algumas sardas no rosto que lhe davam um ar juvenil. Nossa intimidade aumentava cada vez mais e foi no cinema, num outro dia, que aconteceu o que os dois queríamos: cinema meio vazio e eu passei o braço no ombro da cadeira do Quinho e depois coloquei o braço no ombro dele. E fui encostando meu rosto no do meu amigo até que beijei sua face Quinho virou o rosto para mim oferecendo os lábios. Trocamos um beijo rápido, com medo de alguém nos ver. Voltamos à posição normal e eu mais desinibido coloquei a mão na perna dele e deixei a mão ir devagar até o pau dele e ele em seguida colocou a mão no meu pau. E estávamos os dois de paus duros, cheios de tesão um pelo outro.
No dia seguinte fui á casa de Rui para estudarmos e estávamos os dois com bermudas e camisetas. Não conseguíamos nos concentrar em estudo nenhum porque a todo momento nos beijávamos, atentos à presença da mãe de Quinho que sempre estava em casa. Dona Sonia, a mãe do meu amigo conhecia minha mãe e me perguntou se meu avô estava melhor porque ela sabia que ele estava doente. A mãe do Quinho nos chamou para tomar lanche, nos levantamos e antes nos beijamos longamente encostando nossos paus um no outro, sobre as bermudas. Disfarçamos as ereções e descemos. Dona Sonia avisou Quinho que iria ao supermercado e depois passaria na costureira. A irmã de Rui estava na escola onde estudava e como Dona Sonia saíra, ficamos sozinho e depressa subimos para o quarto, onde nos beijamos demoradamente, um chupando a língua do outro, desta vez deitados. Abaixei minha bermuda, tirei cueca e camiseta, ficando nu e Rui fez o mesmo. Os dois pintos duríssimos se encontraram e o meu era bem maior que o dele. O pau do meu amigo era menor mas era a coisa mais bonita que eu já havia visto. Não resisti e passei a chupá-lo, até que Quinho disse que queria também chupar meu pau. Mudamos de posição deitados e eu chupava o pau dele e ele chupava o meu.
Nossas mãos procuraram com os dedos os buraquinhos um do outro até que Quinho perguntou se eu queria comê-lo. Respondi que queria muito isso, mas queria também dar meu cu para ele. Quinho falou então: “Você primeiro, Samuca” e ficou de quatro apoiado na cama. Meu nome é Samuel, mas todos os colegas me chamam de Samuca. Passei cuspe no meu pau e no cuzinho de Quinho e comecei a forçar. Eu forçava e ele pedia para eu parar porque doía muito. Isso se repetiu várias vezes, até que pedi para invertermos as posições e ele tentar meter em mim. Passei cuspe no meu cu e chupei um pouco o pau de Quinho e fiquei de quatro apoiado na cama. Aí senti o pau dele encostado no meu cu. Com as mãos abri a bunda o mais que eu pude e pedi que ele forçasse. Quinho forçou e entrou a cabeça no meu cuzinho provocando uma dor forte e que me fez gritar. Quinho disse que ia tirar o pau mas eu pedi que não tirasse e sim enterrase mais e com força. “Mas não está doendo, Samuca?”. Respondi que doía mas que estava gostoso e para ele enterrar tudo, o pau inteiro. Senti que estava tudo dentro de mim e com as mãos apertei Quinho contra meu corpo enquanto forçava minha bunda para trás de encontro a ele. Quinho pegou no meu pau e começou a me punhetar e gemer dizendo que ia gozar, que não aguentava mais, enquanto eu tentava me controlar para não gozar, de tão gostoso que estava sentir o pau dele dentro de mim. Ele finalmente gozou e seu pau amoleceu dentro de meu cu, até que escapou.
Nos viramos, nos beijamos e eu agradeci por ele ter me fodido tão gostoso. Falei: “Você tirou o cabaço do meu cu, tirou minhas pregas, Quinho”. Ele respondeu: “Agora você tem que me comer e tirar minhas preguinhas também, mas vê se não me machuque como da outra vez, Samuca” e virou-se na posição para eu meter nele. Desta vez fiz uns carinhos no meu amigo e como eu havia lido sobre o tal ‘beijo grego’, tentei fazer isso nele. Desci minha língua até a bundinha branca e lisinha do Quinho, abri suas nádegas e comecei a beijar seu cuzinho. Quinho deu um suspiro de prazer e disse que aquilo era uma delícia. enfiei um pouco minha língua no cuzinho dele, bem devagar e o cuzinho do meu amigo piscou uma, duas vezes e ele só dizia “Não para, Samuca, não para, Samuuuuuca”. Ms eu parei porque queria mesmo era comer o cu do Quinho. Lambuzei meu pau com cuspe e passei também naquele botãozinho cor de rosa cheio de preguinhas e escostei o meu pau no buraquinho dele. Bem devagarinho fui tentando forçar e desta vez ele colaborou mais, abriu bem a bunda, se abaixou o mais que pode, relaxou e suportou a dor quando a cabeça entrou. Fiquei assim nessa posição e o próprio Quinho mexeu um pouco os quadris para permitir que eu forçasse mais meu pau que aos pouquinhos foi entrando, entrando, entrando até meu saco bater na bundinha dele. Quinho gemeu e disse: “Aí que dor, Samuca. Mas não tira não”. Segurando o pau dele iniciei o vai e vem enquanto Quinho gemia, agora de prazer dizendo que estava bom demais, bom demais. E eu falei que ele era muito gostoso e que era o meu amor. Foi a primeira vez que eu disse isso e Quinho respondeu: “Eu também te amo, Samuca”, enquanto gemia de prazer e eu o punhetava, até que enchi o cuzinho do meu amigo com minha porra.
Paramos uns minutos e ficamos abraçados sem nada dizer. Perguntei se estava tudo bem e Quinho disse que o cuzinho estava ardendo. Respondi que o meu também estava ardendo, mas que queria que ele metesse em mim outra vez. Fiquei de quatro e Quinho começou a forçar seu pau no meu cu até que foi entrando, mais fácil agora porque estava laceado pela primeira foda dele em mim. Quando senti aquele pinto gostoso todinho dentro do meu cu eu gritei que aquilo era uma delícia. Quinho meteu com força e meu cu aceitou a rola dele inteirinha enquanto ele mordia minha orelha e meu pescoço. Estávamos colados um no outro e eu forçava minha bunda contra o corpo de Quinho para o pau dele não escapar e penetrar o mais fundo que pudesse e também para sentir os peitos dele nas minhas costas. Essa segunda vez foi melhor para os dois porque Quinho agora fazia seu pau entrar e quase escapar do meu cu. depois enfiava de novo e ficou nesse vai e vem que cada vez que entrava no fundo me enchia de tesão. Aí eu apertava o anel no pau dele e Rui gemia junto comigo. Minha vontade era nunca deixar ele tirar o pinto do meu cu, mas, segurando no meu pau que endurecera, Quinho passou a me apertar com toda força dele, cada vez mais forte e percebi que ele iria gozar de novo. Acelerei com minha mão sobre a mão dele no meu pau a punheta e senti que Quinho gozou e eu gozei segundos depois, saindo pouquinha porra do meu pau agora.
Estávamos sentados, ofegantes, um segurando o pau mole do outro quando tocou a campainha. Perguntei se já era a mãe dele e Quinho disse que não porque ela tem chave da casa. Vestimos nossas bermudas e esquecemos de colocar as camisetas e descemos. No portão estava o cara que fazia a leitura do relógio da luz, relógio que ficava na frente mas dentro da casa e o portão tinha que ser aberto. Quinho abriu o portão, o homem fez a leitura, olhou para Quinho e depois para mim que estava na porta de entrada e fez uma cara maliciosa como quem tivesse percebido o que estávamos fazendo. Falei isso para o Quinho e ele disse que era impressão minha e perguntou: “como o cara iria adivinhar?”. Vestimos nossas camisetas e ficamos comportados na sala vendo televisão e esperando dona Sonia voltar, um acariciando o outro, nos beijando e pegando nos paus que queriam mais. Combinamos de ‘estudar’ na tarde seguinte, o que tentaríamos fazer. Mais à noite liguei para o Quinho, o pai dele atendeu e eu até tremi de medo que pudesse ter acontecido alguma coisa. O pai chamou Quinho, conversamos rapidamente e ele me disse que foi ao banheiro e seu cuzinho sangrou um pouco e perguntou se o meu havia sangrado. Disse que não e brinquei: “É que eu tirei seu cabacinho, Quinho”. E falei que amanhã levaria uma latinha de vaselina que eu sabia que sempre tinha na gaveta do criado-mudo do meu pai. Quinho brincou: “Então seu pai come o cu da sua mãe?” Respondi que eu não sabia, mas achava que comia sim, senão pra que a vaselina ali? Nos despedimos e fomos dormir, cada um com o cuzinho ardendo.