No dia seguinte, Renata acordou com um sorriso travesso nos lábios. A noite anterior havia sido intensa, e a memória das palavras de Danilo ainda ecoava em sua mente. Ele gostava de ouvi-la, de mergulhar nas suas fantasias mais obscuras, e isso a deixava ainda mais excitada. Enquanto se espreguiçava na cama, ela decidiu que era hora de levar as coisas para um novo nível. Danilo ainda estava meio adormecido quando Renata se aproximou, sentando-se sobre ele, seu corpo nu roçando contra o dele. "Ontem foi só o começo," ela sussurrou, sua voz carregada de promessa. "Hoje, vou te contar algo que vai te deixar louco."
Danilo abriu os olhos, seu olhar imediatamente preso ao corpo dela. "Eu estou pronto," ele respondeu, sua voz rouca de desejo. "Surpreenda-me."
Renata sorriu, um brilho malicioso em seus olhos. "Lembra quando eu falei que já tinha participado de um grupal? Pois é, hoje vou te contar como foi." Ela fez uma pausa, como se estivesse escolhendo as palavras certas para descrever a cena. "Era uma fantasia que eu tinha há muito tempo: ser completamente submissa, usada como uma prostituta, humilhada e descartada. E foi exatamente isso que aconteceu."
Danilo se sentou na cama, seu interesse claramente despertado. "Continua," ele disse, sua voz firme, mas com um tom de antecipação.
Renata começou a narrar, sua voz calma, mas carregada de emoção. "Eram cinco homens. Cinco homens que me trataram como se eu fosse apenas um objeto, uma puta para o prazer deles. Eu pedi para ser xingada, para ser humilhada. E eles não hesitaram." Ela fechou os olhos por um momento, como se revivendo a cena. "Um deles me segurou pelo cabelo, me forçando a olhar para cima. 'Você é uma puta, Renata,' ele rosnou, sua voz cheia de desprezo. 'Você gosta disso, não é, sua vagabunda?' outro sussurrou em meu ouvido, sua respiração quente contra minha pele."
Danilo estava hipnotizado, suas mãos inconscientemente apertando os lençóis. "E o que você fez?" ele perguntou, sua voz quase um sussurro.
"Eu apenas assenti," Renata continuou, sua voz baixa, mas firme. "Eu queria aquilo. Queria ser tratada como uma cadela, como uma puta sem valor. Eles me jogaram em uma cama, me espalharam como se eu fosse nada mais que um brinquedo para o prazer deles. Um deles me penetrou sem cerimônia, enquanto outro me segurava pelos pulsos, me imobilizando. 'Gosta de ser usada, sua vagabunda?' ele perguntou, sua voz cheia de escárnio. Eu só gemi, meu corpo respondendo ao tratamento brutal."
Danilo estava claramente excitado, seu corpo tenso sob o dela. "E depois?" ele perguntou, sua voz carregada de desejo.
Renata sorriu, um sorriso lascivo. "Depois, outro assumiu o lugar dele, enquanto um terceiro me beijava de forma agressiva, sua língua invadindo minha boca como se fosse território dele. 'Você é só uma puta, Renata,' ele disse entre beijos. 'Uma puta que existe para o nosso prazer.' Eu me senti tão humilhada, tão usada, e era exatamente isso que eu queria."
Ela fez uma pausa, como se estivesse revivendo cada momento. "Eles me passaram de um para o outro, cada um me usando de uma maneira diferente. Um me penetrou por trás, enquanto outro me segurava pelos seios, apertando-os com força. 'Gosta de ser tratada como uma cadela, sua vagabunda?' ele perguntou, sua voz cheia de desprezo. Eu só gemi, meu corpo tremendo de prazer e humilhação."
Danilo estava ofegante, sua excitação evidente. "E no final?" ele perguntou, sua voz quase um gemido.
Renata sorriu, um sorriso satisfeito. "No final, eles me colocaram de joelhos, meu rosto erguido para eles. 'Agora, sua puta, você vai receber o que merece,' um deles disse, sua voz cheia de escárnio. E então, um por um, eles gozaram no meu rosto, marcando-me com o seu desejo. Eu senti o calor do esperma escorrendo pela minha face, o cheiro forte preenchendo minhas narinas. Eu me senti tão usada, tão humilhada, e foi perfeito."
Ela fez uma pausa, olhando diretamente nos olhos de Danilo. "E então, eles me deixaram lá, sozinha, no chão. Eu me senti como se tivesse sido descartada, como se fosse apenas um objeto que tinha cumprido seu propósito. Foi a melhor sensação do mundo."
Danilo estava silencioso por um momento, processando cada palavra, cada detalhe sórdido que Renata havia descrito. Então, ele puxou-a para mais perto, seus lábios encontrando os dela em um beijo fervoroso. "Você é incrível," ele sussurrou, sua voz cheia de admiração. "Eu quero mais. Quero viver isso com você."
Renata sorriu, seu coração acelerado de excitação. "Então vamos viver," ela respondeu, sua voz carregada de promessa. "Vamos fazer algo que nunca esqueceremos."
E ali, na cama, eles começaram a planejar, suas mentes e corpos em sintonia, prontos para explorar os limites do prazer e da submissão. A noite prometia ser inesquecível, e ambos sabiam que era apenas o começo de algo muito maior.