—Então escravo eu recebi uma proposta muito tentadora da minha irmã, ela me ofereceu dez mil por você, então eu tô pensando em te vender, mas também seria muito interessante ter você como escravo meu e do Mathias,.
— m.. ME VENDER?? Digo.. por favor rainha.. você sabe que ela me odeia, ela vai fazer da minha vida um inferno completo
— um inferno completo? Então isso aqui pra você está bom? Sendo obrigado a adorar meus pés chulezento, limpar minha buceta com a língua, meu cu, servir de viadinho pro Mathias?
— Mas com ela seria pior..
— Então eu vou te fazer uma proposta, você tem 15 dias pra nos convencer. Faça todas as tarefas de maneira impecável, se ofereça pra nos adorar, apanhe calado, e aceite tudo o que te dermos pra engolir, cheirar ou enfiar em você, se fizer um bom trabalho, você vira escravo oficial daqui e eu não te vendo, feito?
— Obrigado rainha.
Nos dias posteriores dou meu melhor nas tarefas, quando meus mestres chegam em casa tiro seus sapatos e imediatamente vou respirar nos seus pés, todos os dias faço um boquete matinal no meu mestre, depois sou levado ao banheiro onde bebo a urina da minha rainha, a cada 2 dias apanho sem motivo, a noite, sirvo de banquinho para seus pés, sempre durmo com alguma peça de roupa íntima usada na minha boca e outra pesa em meu nariz. Não se tocou novamente no assunto da minha venda, presumo que essa ideia tenha acabado, até que chega ao final do 15º dia. A noite, como de costume, meus mestres chegam juntos e sentam ao sofá, imediatamente me dirijo pra remover seus calçados, até que Mathias se levanta e amarra minhas mãos nas costas, Janaina tira suas meias e enfia na minha boca, tapando com uma silver tape. Então meus olhos são tapados com uma venda. Uma coleira é amarrada em meu pescoço e no tornozelo de Janaina, seu chulé estava especialmente forte nesse dia.
— Fazendo cara feia escravo? Tudo bem, dessa vez você pode, essa meia que to usando é emprestada das minhas amigas, a Pamêla usou um dia, a Marilía usou no dia seguinte e a Joane usou no terceiro dia, e eu usei no quarto rs, acho que é o ideal pra nossa despedida.
— HMMMMMMM (despedida?)
— Que desespero haha, continua respirando fundo, que o chulé ta chegando até aqui e incomodando a gente.
— Que chulé horrível, você é um merda por estar se excitando por isso (diz Mathias enquanto cospe em meu rosto)
Após uns 10 minutos, escuto a porta se abrir e um cheiro de cigarro no ar, escuto passos e sinto algo queimar em minhas costas, pela sensação alguém apagou a bituca em mim.
—HMMMMMMMMMM (gemo dolorosamente).
— Oi maninha, vim pegar minha nova aquisição. (escuto a voz de Mônica e me desespero)
— HMMMMMMM (gemo desesperadamente e balanço minha cabeça em sinal de negação)
— É escravinho, hora de ir pra sua nova dona. Mas fica tranquilo, você não falhou na sua tarefa de 15 dias, eu já tinha te vendido aquele dia, mas foi divertido ver você se esforçando tanto hahahah
Minha coleira é desatada e sou levado a um porta malas, sou levado a uma casa e jogado em algo que parece uma cela pela textura e temperatura das barras.
Diariamente, sou obrigado a adorar Mônica e suas amigas e amigos, todos os dias tenho que tomar um comprimido junto com a urina de Mônica, com o passar do tempo, percebo meu corpo ganhando traços femininos. Após meses, olho no espelho e não me reconheço, estou sem barba, meu cabelo está comprido, e meu corpo totalmente feminino e delicado.
— Gostou do que viu? Hora de eu fazer valer meu investimento, seu nome agora é Larissa.
Mônica tira várias fotos, e cria um perfil de anúncio de prostitutas em um site kink, com o título de “Larissa escrava” e a bio “Não importa o que eu quero eu gosto, eu sou só uma escrava e pelo valor correto, minha dona deixa você fazer o que quiser comigo.”
Poucos dias depois, os clientes começaram a aparecer, pessoas de todo o tipo, homens, mulheres, travestis, todos pagando alguma coisa pra Mônica pra exercer seu sadismo comigo. Após passar quase o dia todo servindo de objeto pro sadismo destas pessoas, acabei me adaptando, perdendo a vontade de lutar e me libertar. Essa é minha vida agora, e o propósito da minha vida é apenas beneficiar minha dona.
