SURPRESAS, RISCOS E PERIGOS.

Da série Infidelidades
Um conto erótico de El Califa
Categoria: Heterossexual
Contém 1828 palavras
Data: 05/03/2025 09:05:30

Todos reunidos para comemorar o fechamento de um sensacional contrato para o fim do ano na empresa em que investimos. E uma idéia genial vinda do meu sogro, fez com que aquele momento, aparentemente estragado pelo repentino APAGÃO (que no dia seguinte, soubemos, afetou boa parte do país), virasse uma festa e tanto, ao menos, para mim.

Os cinco casais presentes (meus sogros, minhas duas cunhadas com seus respectivos namorados, meu cunhado com sua esposa e, obviamente, minha noiva e eu) fariam um jogo de caçada no escuro. Devo dizer que estávamos todos em níveis relativos de bebedeira; uns bem fora da casinha, como meu sogro e outros nem tanto, assim como eu mesmo. Ninguém iria dirigir mais tarde ou trabalhar no dia seguinte então enfiamos o pé na jaca.

O apagão já nos encontrou bem despachados e afim de folia. Apesar disso clima mantinha-se familiar e, exceto por minha mente sempre libidinosa, acredito que ninguém ali sequer lampejou a idéia de agir com malícia.

Ficou decidido por sorteio que nós homens seríamos as presas e nossas mulheres seriam as caçadoras. Cada uma teria de achar seu respectivo cônjuge no escuro total, sem auxílio de nenhuma lanterna, fósforo, isqueiro, celular ou o que quer que forneça luz. Poderíamos nos esconder em qualquer lugar dentro do amplo terreno cercado de muros altos e nenhum participante poderia falar durante a caçada, seja presa ou predadora. A identificação teria de se dar no completo escuro e sem a troca de nenhuma palavra.

Iniciado o jogo, corri para os fundos do terreno e me escondi debaixo do Ranger Rover do meu sogro. Esperei um pouco e depois de ver passar alguns vultos próximos a mim, percebi o que me parecia ser a silhueta de minha noiva. Não tive dúvidas quanto a me aproveitar daquela oportunidade de fazer da caçadora uma presa e devora-la ali mesmo com todos em casa e espalhados por lá. Já transávamos desde o início do namoro, ainda que com algumas ressalvas, com muito ímpeto e ardor, portanto não seria absurdo se ela entrasse no clima no instante que eu a beijasse.

Como seria de se esperar, ao sair debaixo do jipe e agarra-la, minha noiva se assustou e soltou um grito que eu tratei de abafar imediatamente com a mão. Me aproximei de sua orelha, a mordi bem de leve e sussurrei baixinho e bem grave: - Sou eu! - Apenas isso e passei a beija-la intensamente.

Fomos para trás do jipão e começamos uma esfregação dos infernos. Me encostei no carro e trouxe ela pra mim segurando firme com as mãos espalmadas sobre suas nádegas redondinhas e deliciosas. Levantei sua saia, segurei sua calcinha e puxei com força e de uma vez só enterrando o paninho no suculento rego de minha noiva. Baixei as alças de sua blusinha fina e comecei a enfiar o rosto no vão entre seus seios, vim beijando até chegar ao mamilo esquerdo onde deixei minha boca chupar, lamber e morder alternadamente deixando-o rígido como o meu próprio cacete já se encontrava. Voltei ao centro do seu peito e repeti meu prazeroso cerimonial em seu mamilo direito até obter a mesma reação que o anterior. Tanto com minhas mãos em suas coxas e nádegas, quanto com minha boca em seus seios e pescoço, senti a pele de minha noiva arrepiar, ainda mais quando coloquei a calcinha dela para o lado e comecei a dedilhar seus lábios vaginais e seu clitóris com a perícia de um violeiro e com a tara de um violador.

Entre gemidos, suspiros e beijos estalados era necessário manter-me atento ao redor para não ser flagrado em ato obsceno com minha noiva em sua própria casa e na presença de sua família. Agarrei-lhe pelos longos e lindos cabelos negros, da forma que ela adora e enlouquece e a conduzi em direção a meu membro já tão sofrido e espremido dentro das calças. Esfreguei suavemente seu lindo e(naquele momento devido à escuridão) incógnito rosto sobre o volume até que ela mesma começou a abrir meu zíper e sacar pra fora uma vara dura e inchada de um tesão acima do normal, devido a toda aquela situação de iminente perigo.

Foi minha vez de sentir um arrepio percorrer todo o corpo quando ela alojou meu caralho em sua boca úmida e o apertou com seus lábios macios. Conduziu com maestria todo ele até o fundo de sua garganta e retirou suavemente até beijar a ponta, passar a lingüinha no orifício e, esfregando os dentes até a base, recomeçar tudo de novo. Minha noiva estava aproveitando para prender entre seus dentes também as bordas do prepúcio e, com incrível habilidade, passar a língua entre ele e a cabeça do meu pau.

Ela se superou. Nunca a vi se soltar tanto antes. Tinha de retribuir à altura já que minha linda morena havia feito por merecer. Ainda segurando firme em seus cabelos a afastei um pouco, me abaixei a sua frente e beijei aquela boca que havia me proporcionado um prazer tão intenso. Enquanto a deitava lentamente no chão fui beijando e lambendo cada centímetro daquele corpo febril. Dos lábios para o queixo e depois de uma orelha à outra antes de percorrer o pescoço e me aninhar novamente entre seus seios. Passei um pouco rápido pelo umbigo na verdade, mas não via a hora de enterrar meu rosto nos tufinhos de pelo da bucetinha rosada da minha noiva.

Qual não foi minha surpresa ao descobrir (melhor com a boca do que anteriormente quando a dedilhava) que a safadinha havia depilado completamente minha propriedade sem pedir permissão. Isso não iria ficar assim e, para tanto, resolvi judiar dela como pude.

Beijei suas virilhas e a parte interna das coxas alternando também entre lambidas e mordiscadas. Quando cheguei aos lábios da minha preciosidade dei um trato bem específico: passava só a pontinha da minha língua pela parte externa produzindo, ao que tudo indica, uma sensação de cócegas. Minha noiva se retorcia e agora era ela que me agarrava pelos cabelos, parecendo que iria arranca-los. Mantinha minhas mãos em constante movimento acariciando cada parte do seu corpo que eu alcançava.

Aquela bucetinha babava àquela altura quando sentimos a aproximação de alguém. Rolei novamente para baixo do jipão e puxei minha noiva para junto de mim. Posicionei-a de bruços embaixo do meu corpo, já que a altura da suspensão do jipe permitia (de maneira muito restrita) e me encaixei entre suas pernas. Meu pau teso como uma barra de ferro encontrou fácil o caminho para dentro daquela grutinha quente e encharcada e penetrei minha noiva com uma facilidade muito maior que todas as outras vezes. Mesmo assim as paredes daquela vagina se contraíam com força e apertavam meu pau de uma forma deliciosa e surpreendente.

Minha Delicinha estava se superando cada vez mais com truques novos. Era como se ela conseguisse mascar meu pau com sua chaninha melada. Para uma garota tão jovem e que ainda se prendia a uma certa dose de moralismo, minha noiva parecia ter amadurecido e aflorado seus instintos finalmente.

Ficamos nos movimentando para os lados e nos retorcendo devido a não ter espaço suficiente para que eu pudesse socar com força. Parecia quando se fica arretando, sarrando, esfregando por cima da roupa, só que nesse caso eu estava dentro dela.

A situação de ter gente por perto tornava tudo mais intenso. Mesmo quando o vulto se afastou o clima não foi quebrado porque a esta altura chegávamos ambos ao clímax. Minha noiva parecia já estar gozando ou ao menos começando a faze-lo. Eu não iria demorar muito para acompanha-la. De súbito, ela faz algo que me pegou totalmente desprevenido: levou seu braço para trás, pegou na base do meu cacete, puxou-o para fora com certa violência e, após encaixa-lo na portinha do seu cuzinho tantas vezes por mim cobiçado e por ela negado, mais brutalmente do que tirou enterrou fundo e até o talo até que eu sentisse minhas bolas baterem em sua buceta logo abaixo e os pentelhos de cima do meu caralho roçarem em sua bunda deliciosa.

Até agora não imagino como conseguimos naquele espaço tão restrito realizar aquele feito. Com uma seqüência de mexidas e compressões de seu rabo, minha noiva me fez encher seu copinho de porra e gozar como nunca antes havia feito.

As surpresas daquela noite de blackout não pararam por ali. Depois de nos arrastarmos de debaixo do jipe ela ainda se agachou a minha frente e limpou completamente meu membro com sua língua aveludada. Ao terminar ergueu-se, passou sua mão por meu rosto, mordeu meu queixo e foi pra dentro de casa ajeitando suas roupas no corpo.

Fiquei por mais alguns instantes por ali e depois me dirigi ao interior da casa com calma e satisfação. Encontrei todo mundo já cochilando atirados pelos vários móveis da grande sala.

No dia seguinte, quando sai com minha noiva, ela sequer falou ou fez algum gesto que fizesse lembrança do ocorrido na noite anterior. Eu também me fechei sem saber se fazia parte do jogo ou se ela estava arrependida.

Dois dias depois do ocorrido fomos para um motel e quase tive um enfarte quando dei de cara com aquela minha amada bucetinha toda coberta da pelugem de sempre. Se ela havia depilado toda como poderia ter nascido tanto pelo em tão pouco tempo?

É importante ressaltar que cheguei na casa dos pais de minha noiva no exato momento em que houve o apagão e realmente não tive a oportunidade de ver com clareza como todas as pessoas ali, especialmente as mulheres, estavam vestidas. Pela roupa não poderia ao certo identifica-las, não é mesmo?

Bebi, na realidade um pouco mais do que julgava ter bebido.

Todas as mulheres naquela casa usavam os cabelos compridos e soltos e seus biotipos são muito similares. As três irmãs são extremamente parecidas como poderia ser óbvio, mas a mãe delas impressiona por ter um corpo que não perde em nada para os das filhas. Como se isso já não bastasse, meu cunhadinho arranjou uma mulher que bem poderia ser daquela família devido à semelhança dos traços e as formas do corpo.

Para resumir: haviam cinco gatas naquela casa, naquela noite, naquele blackout, muitíssimo parecidas, quase idênticas e, ao que tudo indica, após beber consideravelmente, eu tive uma transa maravilhosa com uma delas; que não faço a menor idéia de quem seja, mas com toda certeza não era minha noiva. Pode ter sido com a cunhada dela, com uma de suas irmãs ou até mesmo com sua mãe. Seja ela quem for, será que minha parceirona daquela noite sabia com quem estava transando? Pode ser que a mordida no queixo que levei no final e que deixou uma marca difícil de explicar para minha noiva, seja para que minha parceira sexual surpresa pudesse me identificar no dia seguinte. Estou marcado e devo ter sido reconhecido. E agora, o que ela irá fazer?

Apagões são mesmo um perigo!

MAKTUB.

Calil Al Jamaa - El Califa.


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