Gente, vou publicar outro relato sem revisar. Escrevi hoje quando acordei, acabei saindo e só voltei agora. Estou morrendo de preguiça de revisar tudo e vou publicar assim mesmo. Não leia esse se não leu os anteriores. É importante entender a ordem em que as coisas aconteceram, senão não faz sentido algum.
Depois que terminei esse relato, fiquei pensando se não deveria mandar ele para a sonsa da namorada do meu irmão. Enviar e ver se ela vai desconfiar de algo… Acho que estou ficando sociopata igual ao Gabriel… Enfim, leiam e me digam nos comentários o que acharam e, se puderem, me deem alguma dica de como fazer eles ficarem sabendo…
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Como disse para vocês, no relato anterior eu falei que deixei a porta do quarto destrancada. Porém não foi apenas isso. Depois de um bom tempo perdida em meus pensamentos sem conseguir pegar no sono, percebi que o Gabriel tinha ido ao banheiro e que estava na cozinha. Daí levantei rapidamente, fui ao banheiro e, ao retornar, deixei a porta do quarto levemente aberta. Cobri-me com um lençol de forma que poderia ver, caso o Gabriel parasse na porta do quarto ao retornar para o quarto dele. Foi dito e feito, eu lá com o bumbum empinado, no escuro, mas dava para ver na penumbra, e ele veio passando e parou. Ficou olhando por uns instantes e, enquanto isso, minha alma quase saiu do corpo… Eu não me mexia, mal respirava. Ele lá parado e não esboçava nenhuma reação. Ficou muito tempo mesmo, acho que mais de cinco minutos me observando atentamente.
Durante esse tempo todo não consigo explicar a mistura de sensações… Era medo dele entrar, medo dele tirar o pau pra fora, mas ao mesmo tempo estava morrendo de vontade que ele fizesse uma das duas coisas. É muito difícil de explicar essa mistura de sentimentos. Mas, ao contrário de tudo, ele, depois desse tempo observando, foi para o quarto dele. Eu, depois de um tempo para certificar-me de que ele tinha realmente ido, fui fazer o que vinha fazendo todas as noites anteriores desde que tudo isso começou: deitar de costas, abrir bem as pernas, deixar escorrer até lá…, e ficar massageando (só quem leu os relatos anteriores entenderá a referência! rs).
No dia seguinte, assim que acordei, tomei um banho bem longo, lavei o cabelo, fui para meu quarto e coloquei uma legging e um top de amarrar (sem sutiã e sem calcinha). Passei um batom bem vermelho da minha mãe, um delineador para deixar os olhos com aspecto mais profundo e amarrei o cabelo tipo rabo de cavalo. Minha bunda já era grande (hoje é maior ainda) e meus seios também. Sem calcinha e sem sutiã, minha buceta ficou marcando nitidamente (nem saio assim na rua porque morro de vergonha), assim como os meus seios. Fiz isso de propósito para provocar o meu irmão o dia tooooodo.
Assim que meu irmão se levantou e me encontrou, olhou com espanto e disse:
— Para onde pensa que vai com esse batom e maquiada assim?
— Me arrumei para você! Tô brincando. É que vamos reunir a turma por vídeo daqui a pouco e não ia aparecer toda desarrumada né?
Respondi na maior cara de pau e caímos na risada. Tanto ele quanto eu já sabíamos que, por mais que estivesse brincando, havia ali uma certa dose de verdade. E ele respondeu:
— Ehhh, Lili, vai brincando…
Ele falava de um jeito como se soubesse o que eu queria ouvir. Mas, naquele momento, continuamos conversando e dando risadas de diversas coisas (esses dias em confinamento acabaram nos aproximando muito, mas muito mesmo, não apenas nessas questões que estou relatando, mas em todos os aspectos da vida).
Passei o dia provocando meu irmão, mas, após eu ter reunido com o pessoal, tivemos um momento especialmente íntimo. Começou porque ele quis saber quem da turma que estava conversando eu já tinha ficado. Eu disse:
— Gabriel, você não acredita, né? Mas nunca nem beijei ninguém.
Até hoje não consegui decifrar se ele acreditava ou não. Mas continuamos conversando até que ele me disse:
— Mas você não tem curiosidade de saber como é ficar com alguém?
— Eu tenho, né. Mas sei lá…
Respondi meio tímida. E ele continuou:
— Lili, você dá sorte que sou bem de boa com tudo na vida e te responderia qualquer coisa que tivesse curiosidade.
— Sério? Ohhhh, você me conhece, Gabriel.
Falei em tom de quem é muito curiosa e não dá sossego. E ele:
— Pode perguntar. É sua chance.
— Tá bom. Você já fez o quê?
Perguntei em tom meio debochada. E ele:
— Tudo!
— Tudo? tudo o quê?
— Normal, oral e…,
Responde! Eu com cara de quem estava espantada:
— Até atrás, Gabriel?
— Alice...
Meu, ele respondeu isso dando gargalhada. E continuou:
— Já fiz de tudo Lili.
— Mas o que muda de fazer do jeito normal?
Perguntei como se estivesse interessada no assunto. Daí ele respondeu:
— Na xota é mais gostoso. Mas tem outros jeitos, tem oral, tem ...
— Meu você não presta mesmo. Aí, tá vendo! Eu sabia.
Nesse momento, alguém ligou para ele, e encerramos o único momento mais picante do dia até então. Depois disso, ele ficou mais quieto e não caiu mais em nenhuma das minhas insinuações.
O tempo foi passando e já era tarde da noite. Cada um de nós estava em seus quartos, mas a tensão que eu sentia entre a gente parecia transbordar pelas paredes. Eu estava deitada na cama, mexendo no instagram e enrolada nos lençóis, quando chegou uma mensagem. Era uma mensagem do Gabriel no WhatsApp assim:
— Ainda está acordada?
Sorri ao ver a mensagem, mas já sentindo aquele frio na barriga que sempre vinha quando ele me provocava. Eu, sabendo que ele estava querendo alguma brecha para começar a me provocar (já tinha entendido muito bem como ele fazia), respondi:
— Tô sim. Por quê? Tá com saudades?
— Não! Só queria saber se você ainda tá tão curiosa quanto antes.
Nessa hora, eu senti que ele já estava me provocando, mas já nem resistia mais às falas maliciosas dele e respondi:
— Depende... Curiosa sobre o quê?
— Sobre tudo. Mas principalmente sobre coisas que você nunca fez.
Fiquei um pouco sem jeito, mas ao mesmo tempo completamente envolvida pela conversa e perguntei:
— Tipo o quê?
— Tipo sexo atrás, como você quase me perguntou os detalhes hoje.
Meu coração disparou, e eu senti a buceta ficar molhada na hora. Aquele assunto sempre me deixou curiosa, mas eu nunca tinha tido coragem de falar sobre isso com ninguém. Continuei perguntando:
— E você já fez né? Responde, Gabriel, aquela hora você ficou me enrolando…
— Já, e com uma menina que você conhece. E conhece muito bem!
Fiquei chocada, mas ao mesmo tempo completamente intrigada, e minha curiosidade de saber quem era a pessoa, era ainda maior do que sobre o assunto em si. Respondi:
— Quem?
— Não posso falar. É complicado demais se alguém ficar sabendo.
— Agora vai ter que falar, quem mandou você começar…
— Olha, você não vai acreditar, mas foi com a Camila.
— Qual Camila, Gabriel?
Perguntei por perguntar, já imaginava de quem ele estivesse falando. E ele disse:
— Ué, a Camila.
— Não acredito. Impossível, a gente conhece ela desde sempre. Meu Deus…
Falei em tom de quem não estava acreditando. Confesso que, por uns instantes, achei que fosse invenção dele para me provocar. A Camila é filha do sócio da mamãe. E continuei não acreditando no Gabriel. Daí falei:
— Gabriel, é impossível! Você e a Camila? Eles são crentes... a familia toda. Supondo que seja verdade, quando foi que vocês ficaram?
— No aniversário da mamãe.
— Mentira, Gabriel. Ela já estava namorando.
Respondi realmente sem acreditar. (A melhor parte é que hoje a Camila está casada exatamente com esse menino que namorava, o primeiro namorado.) Vou abrir mais um parênteses: (Gente, os nomes não são reais, mas são beeeeem parecidos; escolhi de propósito para ficar bem realista, e quero ver a cara do meu irmão quando eu mandar isso aqui para ele ler. Só depois que eu contar tudo para vocês. Ou ainda melhor, se aquela sonsa da namoradinha dele ver isso!)
Logo depois de eu indagar meu irmão sobre o namorado dela, ele disse:
— Sim. Ela estava namorando, e ela me disse que eles nunca tinham feito nada além dos beijos. E vou te contar mais uma coisa Lili, eu fui o primeiro que a Camila beijou.
— Mentiraaaa! — respondi.
Eu sei que o Gabriel é terrível; não sei o que ele tem, mas todas as meninas queriam e querem até hoje ficar com ele. Mas a Camila? Eu nunca tinha nem imaginado isso. A gente cresceu juntas (não vou falar o ramo da empresa que minha mãe e o pai da Camila são sócios porque a mamãe não tem nada a ver com isso).
Depois de um pouquinho refletindo sobre o assunto, eu falei:
— Gabriel, você está inventando isso, não está?
— Não, Alice. Você não está acreditando mesmo, né? Mas posso te mostrar. Aí vai acreditar.
— Mostrar como? — respondi sem entender muito bem.
Daí ele falou:
— Tenho um vídeo. Mas nunca mostrei pra ninguém.
Fiquei completamente sem reação, mas ao mesmo tempo completamente curiosa. E mesmo assim falei:
— Meu, se você tiver mesmo esse vídeo e alguém souber disso, a mamãe vai te matar.
— Por isso ninguém nem sonha que tenho isso.
— E como a Camila deixou você gravar isso, Gabriel? — perguntei, um tanto quanto ainda incrédula.
E ele disse:
— Alice, a Camila não é essa santinha que você imagina, não, viu? Se você visse o vídeo, entenderia do que estou falando.
Nesse momento, eu senti que ele estava mesmo falando algo sério. Daí falei:
— Então me manda o vídeo aqui no whats.
— Nem pensar, Lili. Tá doida? Esse vídeo não sai do meu iPhone por nada nessa vida.
Na hora pensei que o Gabriel realmente estava falando sério e falei:
— Então como vou ver se é verdade?
— Sei que você quer ver. Então vem aqui no quarto que te mostro, mas se prepare…
Eu não consegui responder, mas ele continuou:
— Se quiser, eu deixo você vir aqui ver. Mas só se prometer que nunca vai contar pra ninguém.
Fiquei completamente dividida entre a curiosidade e o medo, mas algo dentro de mim sabia que eu não conseguiria resistir.
— Tá bom, não vou contar para ninguém. Vou aí ver se você está falando a verdade.
Levantei da cama, com o coração acelerado, e fui até o quarto dele. A porta estava entreaberta, e ele estava deitado na cama só de cueca, com o iPhone na mão.
— Então, você quer ver? — ele perguntou, com um sorriso malicioso.
— Quero — respondi, tentando parecer tranquila, mas já me ardendo de curiosidade só de pensar no que estava prestes a ver.
Ele abriu o vídeo assim que me deitei ao lado dele, com nossos ombros quase se tocando e olhando para a tela. O vídeo começou a tocar, e eu mal conseguia acreditar no que estava vendo. Com certeza era ele e a Camila. Não dava para ver o rosto dela, mas eu, que a conheço muito bem, me lembrava perfeitamente da calça pantacourt e da sandália que ela estava usando no dia. Sem contar que, em determinado momento, ela levou a mão para trás, e pude constatar que de fato era ela mesma.
Eram dois vídeos bem curtinhos. Foi filmado com o iPhone bem de pertinho e claramente foi feito pelo Gabriel, pois, ao final de um, dá para ouvir a voz dele. Deu para ver que foi feito aqui na cozinha, pois começa com ela debruçada na mesa, com ele apalpando a bunda dela (dava para ver um pedacinho das costas, a bunda e as pernas, pois foi filmado de cima para baixo). Ele apalpava e apertava a bunda dela por cima da calça; em seguida, enfiou a mão no meio das pernas dela e apertou a buceta (ainda por cima da roupa). Depois, ele começou a puxar a calça dela para baixo (dava para perceber que estava aberta na frente, pois ele puxou e desceu facinho), tirou com a calcinha e tudo (tirou até um pouco abaixo da bunda, não tirou completamente). Foi nesse momento em que ela levou uma das mãos para trás e arreganhou a bunda. Nessa hora, não tive dúvida de que era a Camila por causa da pulseira que ela sempre usava. Ela abrindo a bunda de um lado e a mão do Gabriel abrindo do outro; aí o vídeo fica escuro e acabou bem no instante em que dava para ver até as rugas de tão perto.
Eu assistindo o vídeo fiquei sem acreditar. O Gabriel me olhou e falou:
— Tá vendo? Eu te disse que era ela.
— Mas que safada!
Respondi em tom de surpresa. Daí ele falou:
— Calma que tem mais. A melhor parte está no outro vídeo.
— Meu Deus Gabriel. Você não vale nada! Respondi.
Deu play no outro vídeozinho. Esse, vocês não vão acreditar: já começou com o pau do Gabriel dentro. Não todo dentro, mas com a cabeça toda enfiada. Acho que foi filmado bem depois do primeiro. Como a filmagem era bem de pertinho, dava para ver que estava bem esticado para caber a cabeça do pau e o Gabriel estava parado — não havia movimentos de vai e vem, nem nada. Só com a cabeça toda enfiada. Daí, tudo ficou escuro, e escuto o Gabriel falando ao fundo. Acho que tem alguém tentando me ligar. E o vídeo acabou.
Nesse momento, o Gabriel me olhou com aquele sorriso malicioso, segurando o iPhone firmemente. E perguntou, com a voz carregada de provocação:
— E aí, Lili, ainda está curiosa?
— Você sabe que eu estou... Mas isso é tão errado, Gabriel. Que nem sei o que dizer…
Respondi em um sussurro, com o coração acelerado. Ele, vendo que eu estava um pouco intimidada, se aproximou ao ponto de eu sentir o calor do corpo dele quase me queimando. E, olhando fixamente para meus olhos, sussurrou de volta:
— Errado? Ou só proibido? Confessa, Lili, você quer saber como é, não é? Está louca para saber a sensação que a Camila sentiu?
Na hora, eu fiquei sem chão. Senti um calafrio percorrer minha espinha, a mistura de culpa e desejo me consumindo. E falei:
— Eu... eu não.
Respondi quase balbuciando, mas não consegui desviar o olhar dos lábios dele (a vontade que eu tinha de verdade era… nossa, nem sei explicar).
Tomei coragem e falei:
— Meu, não estou acreditando nisso. Deixa eu ver de novo?
— Ehhh, Lili…, foi assim que a Camila começou. Sempre querendo mais…
Respondeu sorrindo com desdém, mas em seguida tocou os vídeos novamente para eu ver e, em alguns instantes, pausou para eu ficar vendo os detalhes e tecíamos comentários. Eu já estava fora de mim, nem sei explicar o que estava sentindo. Acho que estava em choque, surpresa, insegura, com uma curiosidade absurda, enfim, um fascínio e envolvimento que nunca tinha sentido antes. Entre uma conversa e outra, eu falei sorrindo de forma bem travessa:
— Vou mandar esse vídeo para o meu WhatsApp, só para garantir que eu também tenho uma cópia!
Ao mesmo tempo que falei, fiz um movimento rápido, tentando pegar o iPhone da mão do Gabriel. Mas, como ele é bem mais forte, ficou sorrindo e segurando o iPhone bem alto. E, enquanto eu tentava pegar, ele disse:
— Ah, é assim que vai ser, Lili?
Imediatamente após ele pronunciar essas palavras, em tom de brincadeira, a gente já estava meio que lutando, e o Gabriel se aproveitou de mim por ter mais força (confesso que eu meio que deixei, sei lá, na hora a gente nem pensa). A gente meio que em luta corporal, e, como ele é muito mais forte que eu, quando me dei conta, eu estava montada nele (mas óbvio que foi ele quem me puxou e colocou nessa posição de propósito). Mas, tipo, gente…, eu estava sentada na virilha dele, bem em cima do pau. Só parei quando senti algo meio que me cutucando, e parecia que ele estava me empurrando para cima com o quadril. Na hora, eu parei e falei:
— Gabriel...!
Minha voz saiu mais como um gemido do que uma oposição. E o que o descarado fez? Ele riu baixinho, os olhos brilhando de malícia e uma cara de safado que meu Deus… e falou:
— Você quem começou.
Ele falou sussurrando, e na hora bloqueou o iPhone, jogou para o lado pegou no meu quadril e apertou ainda mais contra o corpo dele. E, nessa hora, eu parada lá, olhando para ele (e sentindo, né, porque estava sentada em cima), ele disse:
— Quem mandou começar, agora aguenta as consequências.
Meu, ele falou isso de um jeito tão safado, mas tão safado, que era impossível não ceder às vontades dele. Daí eu falei:
— Para! Senão eu te mordo.
Falei isso já debruçada sobre ele e mordendo. Ele puxava meu cabelo para trás, tentando se desvencilhar, mas a cada oportunidade, se esfregava em mim. Por fim, eu também já estava esfregando nele, e o pau dele, que estava duro feito um ferro, dava para sentir que estava posicionado para cima, quase encostando no umbígo, e eu, sentada em cima, sentia ele direitinho praticmaente esfolando a minha buceta (por sorte estava por cima da roupa).
Entre mordidas, apertadas e esfregadas, chegou um momento em que o Gabriel praticamente me imobilizou, fiquei sem poder me movimentar de tão firme ele me segurava. Ele me puxou pelo cabelo para eu não alcançar a boca no pescoço ou peito dele, meio que puxando para trás, e ao mesmo tempo forçando a mão sobre minhas costas, apertando contra o corpo dele, como se estivesse abraçando. Minha pelve colada no pau dele, que eu chegava a sentir pulsar. Senti uma das mãos dele descer pelas minhas costas e começar a entrar na calça por trás.
Ele foi direto! Foi enfiando a mão, e eu pensando: Será que ele vai fazer isso, gente? E fez. O dedo dele foi direitinho, desceu escorregando até chegar lá. Quando ele tocou, eu falei:
— Aí, Gabriel, você é louco!
A voz mal saiu nesse momento, praticamente foi só um balbuciar. Eu já estava enlouquecida de tesão, mas ao mesmo tempo morrendo de medo de doer (achei que ele ia enfiar o dedo). Nessa hora, eu meio que empinava, piscava para sentir o dedo dele entrar um pouquinho. Ele ficou só apertando sem enfiar. Até que teve um momento em que ele desceu o dedo até pertinho da buceta e apertou com tanta força, apertando a buceta e o cuzinho ao mesmo tempo, que eu me esfaleci e gozei (quando que rebolei esfregando minha buceta no pau dele, mesmo que por cima da roupa era uma sensação incrível). Nessa hora que gozei, eu praticamente perdi as forças, e ele percebeu imediatamente e disse:
— Nossa, Lili, você goza fácil, hein?
Ele falou isso e ficou rindo, com cara de deboche. Eu nem liguei na hora. Assim que passou a sensação, eu saí de cima dele e falei:
— Gabriel, você fica me atiçando e me obriga fazer cada coisa… Vou para meu quarto dormir.
Saí e fui para meu quarto. Fui até zonza, sem rumo. A única coisa que imaginava era: Como pode, cada vez mais, eu gozar e ser mais gostoso? Não estou conseguindo me controlar. Preciso parar com isso. Mas eu mesmo sabia que era impossível. Estava tomada pela falta de razão; a única coisa que existia era curiosidade e descobertas de como poderia ser cada vez mais gostoso.
Deitei e fiquei imaginando como teria sido se o Gabriel tentasse fazer a mesma coisa que fez com a Camila? Do jeito que ele é doido, é capaz de um dia tentar… Esses pensamentos não saíam da minha mente, e eu passava a mão pelo meu corpo, sentindo minha pele até áspera, como se estivesse com frio. Toda arrepiada. Essa foi mais uma noite que passei com a buceta até escorrendo outra vez.
Gente… não preciso nem falar que teve mais nos dias subsequentes, não é?
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Não estou conseguindo responder todos os e-mails. Tem tantos homens e mulheres me escrevendo... Acho que será mais fácil responder aqui nos comentários. E, claro, algumas dúvidas mais gerais, algumas das amigas ou amigos podem me ajudar.
Mas, de qualquer forma, podem me escrever no e-mail