O DESPERTAR SEXUAL DE JOEL - CAPÍTULO 11: MUDANÇA DE HÁBITO?

Um conto erótico de Escrevo Amor
Categoria: Gay
Contém 2667 palavras
Data: 19/02/2025 04:16:12

— É assim que você gosta? — perguntou o cliente, dando uma palmada firme na minha bunda.

— Isso, caralho — respondi, quase automaticamente. Minha mente, no entanto, estava longe dali, tentando resolver um problema de matemática que teimava em não sair da minha cabeça.

Ele entrou com força, cada centímetro do seu pau me arrombando, mas eu mal conseguia me concentrar naquilo. O som dos nossos corpos se chocando ecoava pelo quarto. Ele segurava minha cintura com firmeza, metendo com um ritmo que, em outras circunstâncias, teria me feito gemer de prazer. Naquele momento, porém, eu só queria resolver a maldita conta.

Enquanto ele me metia com força, eu tentava lembrar a fórmula correta para aquela equação diferencial. Os gemidos escapavam da minha boca, mas minha mente estava dividida entre o prazer e os números.

O cliente foi daqueles que deixam marcas, literalmente. Ele me pegou com uma selvageria que eu nem sabia que aguentava. As marcas das mãos dele ainda estavam na minha bunda quando ele saiu, satisfeito e com um sorriso no rosto. Eu, por outro lado, mal conseguia pensar direito. Minha cabeça continuava presa em uma conta matemática que precisava resolver para a próxima aula.

Depois que ele foi embora, peguei o dinheiro e voltei para o posto. Lucas e Paloma estavam lá, como sempre. Lucas reclamava das obras na casa dele, dizendo que não tinha onde ficar. Ele olhou para mim com aquela cara de cachorro abandonado e pediu abrigo. Eu neguei de início, mas ele insistiu tanto que acabei cedendo.

— Obrigado, amigo. — ele agradeceu, já com as malas prontas no quartinho do posto.

— Quanto tempo vai levar essa obra? — perguntei, ainda relutante.

— Uma semana, eu juro. — ele explicou, com um sorriso de quem sabia que tinha conseguido o que queria.

Levei Lucas para casa naquela manhã. Passei na padaria e comprei pão. Ao chegar em casa, mostrei o pequeno espaço e ele falou que era mais que o suficiente. Organizou suas coisas no chão e eu simplesmente caí na cama. Os termômetros marcavam 15 graus e eu precisava de um descanso antes das aulas.

Acordei com um cheiro incrível. Minha barriga roncou e meus olhos se acostumaram com a claridade. Lucas estava na cozinha, só de cueca, preparando algo no fogão. Levantei e tirei a farda. Ele afirmou que havia limpado a casa e estava preparando o almoço: frango frito com cebola e arroz com verduras. Olhei em volta e, realmente, estava tudo impecável. Como assim, o Lucas tinha um espírito de dona de casa?

Ainda tinha 30 minutos até o horário do curso, então decidi estudar um pouco, finalmente resolvendo a equação matemática. Vitória nos estudos, azar na vida cotidiana. A resistência do chuveiro quebrou, então foi banho frio mesmo. Era estranho deixar outra pessoa em casa, mas não tinha outra saída. Após quatro horas de aula, fui para a academia. O Murilo falou sobre outra festa que rolaria na próxima semana. Eu sempre sonhava com aquela festinha, aqueles homens gostosos me comendo e me desejando.

— Os caras gostaram de ti. — ele salientou, enquanto me auxiliava em um exercício.

— Que bom! — soltei em um grito, pois os pesos estavam quase no meu limite e meus braços tremiam.

— Um cú gostoso desses. — sussurrou Murillo, me fazendo rir.

— Porra, Murillo. Vai se foder. — falei com dificuldade por causa do exercício.

— Eu queria, mas as salas de reunião estão ocupadas. — ele respondeu, rindo.

Voltei para casa e encontrei os garotos com quem tinha transado dias atrás. Por causa de Lucas, não poderia levar ninguém para casa. Ao chegar, levei um susto. Todos os móveis estavam fora do lugar. Lucas explicou que aquilo dava uma impressão do espaço ser maior. Eu apenas balancei a cabeça, sem entender muito bem.

— Precisamos sair às 20h para chegar a tempo. — expliquei para Lucas.

Ele concordou e nos preparamos para tomar banho. Percebi que a água estava quente de novo e Lucas confessou que consertou o chuveiro. Fiquei surpreso, mas agradeci. A água quente escorria pelo meu corpo, criando uma névoa que envolvia o banheiro. Lucas estava ali, bem na minha frente, seus olhos percorrendo cada centímetro da minha pele molhada. Ele se aproximou, devagar, e começou a lamber meu pescoço, descendo pelo peito, passando pelos mamilos, até chegar ao abdômen. Cada toque da língua dele me arrepiava, mesmo com o calor da água.

Quando ele se ajoelhou, eu já sabia o que vinha por aí. Lucas olhou para cima, me encarando com aquela expressão safada que eu conhecia tão bem, antes de levar a língua até o meu cu. Eu gemi, apoiando uma mão na parede do chuveiro, enquanto a outra se agarrava ao cabelo dele. Ele sabia exatamente o que estava fazendo, e eu adorava cada segundo daquilo.

— Isso, assim mesmo — soltei, ofegante, enquanto ele continuava a me lamber com vontade.

Depois de um tempo que parecia uma eternidade, Lucas se levantou e alcançou a camisinha que havia deixado na borda do box. Ele a abriu com os dentes, sem perder o contato visual comigo, e então a colocou no pau já duro. Sem dizer uma palavra, ele me virou de frente para a parede, e eu senti a ponta dele pressionando contra mim.

— Pronto? — ele sussurrou no meu ouvido, e eu só consegui acenar.

Ele entrou devagar no começo, mas logo começou a socar com mais força, e eu deixei escapar um gemido alto. A água quente caía sobre nós, misturando-se ao suor e ao calor dos nossos corpos. Era a primeira vez que eu transava no chuveiro da minha casa, e aquela sensação de liberdade, de estar fazendo algo tão gostoso, só deixava tudo mais excitante.

Lucas segurava minha cintura com firmeza, enquanto eu me apoiava na parede, tentando acompanhar o ritmo dele. Cada movimento era intenso, e eu sentia cada centímetro dele dentro de mim. A água escorria pelo meu rosto, e eu fechei os olhos, deixando-me levar aquele momento.

— Caralho, Lucas... — soltei, entre gemidos, enquanto ele continuava a me foder com uma intensidade que me deixava sem ar.

Depois do banho e sexo, nos arrumamos para seguir ao trabalho. No trajeto, Lucas garantiu que queria me "comer" de novo, mas dessa vez, mais devagar. Ele queria aproveitar cada parte do meu corpo. Eu apenas sorri, sabendo que aquela semana seria mais interessante do que eu imaginava.

A rotina no posto de gasolina não era das mais complicadas, especialmente com o adicional noturno. Eu já tinha virado um expert em encher tanques, verificar óleo e calibrar pneus. O trabalho era mecânico, mas me dava tempo para pensar. E pensar era algo que eu fazia bastante, especialmente sobre a minha vida com a Paloma e o Lucas. Aos poucos, aquela dinâmica estava se tornando mais orgânica, mais natural. Eu ainda estava me acostumando com o jeito do Lucas, que no começo me parecia um babaca, mas, aos poucos, fui descobrindo que ele era zeloso, atencioso e, para minha surpresa, um ótimo cozinheiro. Isso foi mudando minha visão sobre ele, e eu comecei a engolir meu orgulho e a aceitar que ele fazia parte da minha vida agora.

Naquela madrugada, enquanto eu limpava o parabrisa de um carro, um cliente me chamou. Reconheci ele imediatamente. Era o mesmo cara que, semanas atrás, me havia penetrado com um brinquedo de 30 centímetros. Revirei os olhos por dentro, mas dinheiro era dinheiro, e eu não estava em posição de recusar. Além disso, o Lucas já havia me "amaciado" mais cedo, então eu estava relaxado, quase despreocupado.

— Vamos lá de novo? — perguntei, tentando disfarçar o incômodo com um tom de voz neutro.

Ele sorriu, como se já soubesse a resposta, e acenou para a boleia do caminhão. Segui ele, sentindo aquele frio na barriga que sempre vinha quando eu sabia que algo intenso estava por vir. Dentro do caminhão, ele repetiu o ritual da última vez: me beijou, me lambeu e, em seguida, sacou um consolo. Eu olhei para ele, hesitante.

— Você pode só brincar com os dedos? — perguntei, tentando negociar algo menos invasivo.

— Claro, gostoso — ele respondeu, pegando uma luva e um lubrificante.

Ele começou devagar, penetrando-me com três dedos. A velocidade era lenta, quase torturante, e eu decidi me masturbar para tentar equilibrar a sensação. Estava na posição de frango assado, com os pés apoiados no teto do caminhão, tentando me concentrar no prazer e não na estranheza da situação. O homem também se masturbava, usando uma das mãos para me penetrar enquanto a outra cuidava dele mesmo.

De repente, senti uma pressão maior. Ele estava tentando enfiar a mão inteira. Uivei de dor, mas o desgraçado não parou. A sensação era insuportável, como se eu estivesse prestes a me rasgar ao meio. Meu pau, que antes estava duro, amoleceu instantaneamente. Eu agarrei o colchão com força, tentando suportar a dor.

— Tá entrando, bebê — ele disse, com uma voz que misturava excitação e sadismo. — Aguenta.

— Tá doendo — gritei, mas ele não deu ouvidos.

— Eu sei, mas aguenta. Tá entrando.

A pressão era surreal, e eu sentia cada músculo do meu corpo se contrair. Era uma dor que eu nunca tinha experimentado antes, algo que parecia ultrapassar os limites do que eu achava possível. Então, ouvi um "ploc" baixo, e a mão dele estava completamente dentro de mim. Eu olhei para ele, com lágrimas nos olhos, mas ele só sorriu, como se tivesse conquistado algo.

— Isso, gostoso — ele disse, começando a mover a mão para dentro e para fora, aumentando as estocadas.

A dor era excruciante, mas, de repente, algo mudou. Comecei a sentir uma onda de prazer misturada com a dor, algo que eu não conseguia explicar. Era como se meu corpo estivesse tentando compensar a agonia com uma sensação quase alucinógena de êxtase. E então, sem que eu tocasse no meu pau, senti o orgasmo chegando.

Eu estava gozando. O esperma jorrou do meu pau, e eu gemi alto, misturando gemidos de dor e prazer. O cliente gozou junto comigo, segurando minha perna com força enquanto continuava a mover a mão dentro de mim. Quando ele finalmente tirou o braço, senti outra onda de dor, mas também um alívio imenso. Meu cu fez um barulho estranho, e eu olhei para a luva dele, aliviado ao ver que estava tudo limpo.

— Preciso mijar. — ele anunciou. — Quando sair pode fechar a porta. — pediu.

— Caralho — eu disse, ainda ofegante, enquanto ele se arrumava e me deixava ali, tremendo e suado.

Quando ele saiu, fiquei deitado na boleia do caminhão, tentando processar o que tinha acontecido. A dor ainda latejava, mas o prazer que eu tinha sentido era algo que eu nunca tinha experimentado antes. Será que eu precisaria ir ao hospital?

Me levantei devagar, me arrumei e voltei para o posto, onde a madrugada seguia tranquila. O céu começava a clarear, anunciando o nascer do dia, e eu sabia que minha jornada noturna estava chegando ao fim.

Tive que esperar o Lucas resolver um problema do seu ponto, eu estava exausto. Ele percebeu de cara que algo estava diferente, mas não fez muitas perguntas. Apenas me olhou com aquela expressão de curiosidade.

— Tá tudo bem? — ele perguntou, enquanto me acompanhava até o metrô.

— Tudo — respondi, curtamente, olhando para frente

Ele não insistiu, e o silêncio entre nós foi confortável. Chegamos em casa, e os dois desmaiamos na cama quase que imediatamente. O cansaço falou mais alto, e eu mergulhei em um sono pesado, sem sonhos, sem pensamentos.

Quando acordei, senti algo quente e molhado na minha bunda. Abri os olhos devagar, ainda meio grogue, e percebi que era o Lucas, me lambendo com uma calma que beirava a devoção. Eu me virei para olhar para ele, e nossos olhos se encontraram. Ele não disse nada, apenas continuou o que estava fazendo, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo.

Eu poderia ter parado ele, mas não quis. Havia algo naquela intimidade que me atraía, algo que ia além do físico. Deixei-me levar, entregando-me completamente ao momento. Ele começou devagar, explorando cada centímetro do meu corpo com a língua, até que finalmente se posicionou sobre mim.

— Você tá pronto? — ele perguntou, com uma voz rouca que me fez tremer.

Eu só consegui acenar, e ele entrou em mim com uma força que me tirou o fôlego. A transa foi intensa, quase selvagem, como se ambos estivéssemos tentando extrair algo um do outro que não conseguíamos nomear. Ele me segurava com firmeza, enquanto eu me agarrava a ele, tentando acompanhar o ritmo frenético.

Gemidos, suor, respirações ofegantes — tudo se misturava naquele quarto, criando uma sinfonia de prazer e dor. Quando finalmente chegamos ao clímax, foi como se o mundo tivesse parado por um instante. Ficamos deitados um ao lado do outro, tentando recuperar o fôlego, sem dizer uma palavra.

— Ei. — ele quebrou o silêncio. — Você sabe que não precisa aceitar todo cliente, né?

— Como assim?

— Eu vi que você ficou estranho depois de atender aquele cliente estranho. — comentou. — As meninas costumam dizer que ele é bruto.

— Você tem razão. — levantei em direção ao banheiro. — Ei, me ajuda a lavar as costas?

— Só se for agora. — levantando em um pulo da cama.

Cheguei ao curso com aquela mistura de ansiedade e expectativa que sempre vinha antes de receber as notas dos simulados. Dessa vez, não foi diferente. Assim que entrei na sala, o professor me entregou a folha com os resultados. Olhei rápido, tentando disfarçar o nervosismo: 60 acertos de 100 e 500 na redação.

Fiquei parado por um momento, analisando os números. Eram notas boas? Sim, mas sabia que precisavam melhorar — e muito. O Enem não era brincadeira, e eu não podia me dar ao luxo de ficar estagnado. Respirei fundo, guardei a folha na mochila e me sentei, tentando focar na aula que estava prestes a começar. Mas minha mente não parava de divagar.

Enquanto o professor explicava funções quadráticas, eu me peguei pensando em tudo o que tinha acontecido nos últimos meses. Os clientes, os encontros, as noites no posto, as transas com o Fernando, Lucas e o Murillo... Tudo aquilo tinha sido intenso, mas também me distraía. Eu sabia que, se quisesse realmente entrar em uma boa faculdade, precisava priorizar os estudos. Não dava para conciliar tudo.

No intervalo, fiquei sozinho no pátio, olhando para o céu nublado. Peguei o celular e vi uma mensagem do Fernando: "E aí, gato, tudo bem?". Sorri, mas não respondi. Não na hora. Eu precisava tomar uma decisão, e ela já estava tomada, na verdade. Só precisava colocar em prática.

Voltei para a sala com uma determinação que não sentia há tempos. Durante o resto das aulas, anotei tudo com atenção, fiz perguntas e até participei de uma discussão sobre atualidades. Quando o dia acabou, senti que tinha dado o primeiro passo em direção ao que realmente importava.

No caminho de volta para casa, liguei para o Lucas. Ele atendeu na segunda chamada.

— E aí, Joel? Tudo bem? — ele perguntou, com aquela voz rouca que eu já conhecia tão bem.

— Tudo — respondi, tentando manter a voz firme. — Escuta, Lucas... Vou dar um tempo nos clientes e nos encontros. Preciso focar 100% no Enem. As notas do simulado foram boas, mas não o suficiente. Quero mais.

Ele ficou em silêncio por um momento, e eu quase conseguia ouvir os pensamentos dele do outro lado da linha.

— Entendi — ele disse, finalmente. — Você tá certo, Joel. Foca nos seus objetivos. Eu tô aqui se precisar, sabe?

— Sei — respondi, sentindo um peso sair dos meus ombros. — Obrigado, Lucas.

Desliguei o telefone e entrei em casa com uma sensação de alívio. Pela primeira vez em semanas, me senti no controle da minha vida. Peguei os cadernos, organizei o material e comecei a estudar. Cada minuto livre seria dedicado à preparação para o Enem. Não havia mais espaço para distrações.

Deitei na cama mais tarde, exausto, mas satisfeito. Sabia que o caminho pela frente não seria fácil, mas também sabia que estava fazendo a escolha certa. A faculdade era meu sonho, e eu faria de tudo para alcançá-lo. E, no fundo, sabia que o Lucas entenderia. Ele sempre entendia.


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