Me chamo Reyam. Sou moreno, alto, charmoso, com olhos castanhos claros, cor de mel, que muitas mulheres já disseram ser hipnotizantes. Tenho um porte físico malhado, fruto de anos de dedicação à academia e à prática de esportes. Sempre fui elogiado pela minha aparência, mas o que mais chama atenção é o que tenho entre as pernas. Desde a adolescência, eu sabia que era abençoado nesse quesito. Meu pau tem 25 centímetros, e isso sempre foi motivo de orgulho e, claro, de muita história.
Eu e meu primo Carlos somos amigos desde crianças. Crescemos juntos, brincando, jogando bola e, quando chegamos na adolescência, começamos a sair pra curtir a vida. A gente sempre foi bem pra frente, principalmente quando o assunto era mulher. Lembro de uma vez, ainda jovens, que ficamos com uma mulher mais velha, experiente, e foi a primeira vez que Carlos viu meu pau. Ele tinha uns 18 centímetros, o que já é um tamanho respeitável, mas quando ela viu o meu, ficou impressionada. Aquela noite foi selvagem, e ela sofreu pra aguentar os dois, mas no final, todo mundo saiu satisfeito.
A Adolescência e a Primeira Experiência
Eu e Carlos éramos inseparáveis. Desde criança, a gente fazia tudo juntos. Brincávamos de esconde-esconde, jogávamos bola na rua e, quando chegamos na adolescência, começamos a descobrir o mundo das mulheres juntos. A primeira vez que saímos pra "catar a mulherada" foi inesquecível. A gente tinha uns 16 anos, e já estava começando a se interessar por coisas mais adultas.
Foi numa festa de família que conhecemos aquela mulher. Ela devia ter uns 30 anos, era morena, de cabelos longos e um corpo que deixava qualquer um de boca aberta. Ela estava sozinha, e a gente começou a conversar com ela. Não demorou muito pra perceber que ela estava afim da gente. Ela era bem direta, e logo começou a provocar a gente, falando que éramos dois garotões bonitos.
A gente ficou com vergonha no começo, mas ela foi nos soltando. Ela nos levou pra um canto mais reservado da festa, e foi aí que as coisas começaram a esquentar. Ela começou a beijar o Carlos primeiro, e eu fiquei só olhando, sem saber muito o que fazer. Mas ela logo me chamou pra perto e começou a me beijar também. Foi a primeira vez que eu beijei uma mulher mais velha, e foi incrível.
Depois dos beijos, ela começou a passar a mão na gente, e a gente fez o mesmo com ela. Ela era bem ousada, e logo tirou a blusa, mostrando um sutiã preto que deixava os peitos dela ainda mais atraentes. A gente ficou hipnotizado. Ela riu da nossa cara e disse: "Vocês dois são uns gostosos, mas vamos ver se aguentam o tranco."
Foi aí que ela começou a desabotoar a calça do Carlos. Ele ficou nervoso, mas deixou. Quando ela viu o pau dele, ela sorriu e disse: "Nada mal, garoto." Depois, ela veio pra mim. Quando ela abriu a minha calça e viu o meu pau, ela ficou impressionada. "Caramba, você é um garoto abençoado, hein?" Ela riu e começou a passar a mão nele. Eu já estava duro feito pedra.
Aquela noite foi uma loucura. Ela chupou a gente, e a gente fez o mesmo com ela. Depois, ela pediu pra gente comer ela juntos. Foi a primeira vez que eu fiz algo assim, e foi incrível. Ela sofreu pra aguentar os dois, mas no final, todo mundo saiu satisfeito. Foi uma experiência que marcou a gente, e a gente nunca esqueceu.
A Vida Segue
O tempo passou, e a gente continuou saindo juntos, curtindo a vida. Carlos acabou se casando com Juliana, uma morena clara de olhos verdes, com um corpo curvilíneo de deixar qualquer homem de queixo caído. Eu, por outro lado, continuei na minha vida de solteiro, curtindo bebidas, mulheres e a malhação.
Juliana era uma mulher incrível. Ela era inteligente, engraçada e tinha um corpo que deixava qualquer um maluco. Eu sempre admirei ela, mas nunca passou disso. Ela era a mulher do meu primo, e eu respeitava isso. Mas uma coisa que eu nunca esqueci foi aquele dia em que dormi na casa dos meus tios e ouvi os barulhos de sexo de Carlos e Juliana.
A Noite Inesquecível
Foi numa noite de verão, quente e abafada. Eu estava dormindo na casa dos meus tios, no quarto ao lado do quarto de Carlos e Juliana. Eu já estava quase dormindo quando ouvi os primeiros gemidos. No começo, eu tentei ignorar, mas era impossível. Os gemidos dela eram altos, e eu conseguia ouvir cada palavra.
"Carlos, vai com calma, amor... você vai me rasgar..." ela dizia, entre gemidos. Eu fiquei com uma mistura de tesão e curiosidade. Eu pensava: "Esse Carlos continua o mesmo." Os gemidos dela eram cada vez mais altos, e eu conseguia ouvir o barulho da cama rangendo. Foi uma noite longa, e eu mal consegui dormir.
No dia seguinte, eu acordei cedo e fui pra casa. Mas aquela noite ficou na minha cabeça. Eu não conseguia parar de pensar em Juliana, naqueles gemidos, naquela voz suplicante. Foi aí que eu percebi que ela era uma mulher que sabia o que queria, e que tinha um apetite sexual que ia além do comum.
O Reencontro com o Passado
Certa vez, aquela mulher da nossa adolescência reapareceu. Ela começou a trabalhar no mesmo lugar que Juliana, e acabamos nos encontrando num bar. Eu estava lá com Carlos e Juliana, tomando uma cerveja e conversando. Carlos foi ao banheiro, e eu fiquei lá com Juliana.
Foi aí que a mulher apareceu. Ela cumprimentou a Juliana e olhou pra mim com um sorriso malicioso. "Vocês se conhecem?" Juliana perguntou, olhando pra mim. Eu fiquei sem graça, mas a mulher riu e disse: "A gente já se viu por aí." Juliana riu também, mas não fez muitas perguntas. A mulher logo se despediu e foi embora.
No dia seguinte, Carlos me ligou desesperado. A mulher tinha contado pra Juliana sobre aquela noite, e ela estava furiosa. Juliana queria terminar o casamento, e eu fui lá pra tentar ajudar.
Quando cheguei na casa deles, Juliana estava com as malas prontas, se despedindo de Carlos. Ela olhou pra mim e pra ele e disse: "Carlos, posso até te perdoar, mas quero que vocês dois me comam com força, igual fizeram com aquela mulher." Eu fiquei em choque. Jamais faria algo assim com meu primo. Mas Carlos me pediu ajuda. Ele não queria perder Juliana, e eu acabei cedendo.
Foi aí que as coisas ficaram quentes.
Subimos pro quarto, e Juliana começou a se despir, olhando pra mim de um jeito provocante. Ela mandou Carlos tirar a roupa também, e eu fui o último a ficar pelado. Quando ela viu meu pau, seus olhos arregalaram. "Nossa, como isso é possível? Por que Carlos nunca me disse que você era um cavalo dotado?" Eu ri, mas não disse nada. Ela se ajoelhou e começou a chupar meu pau, dizendo que novidade tinha preferência. Carlos assistia, já se masturbando de leve.
Juliana era uma mulher pequena, e meu pau era grande demais pra ela. Ela tentou chupar a cabeça, mas mal conseguia. Então, ela foi pras bolas e voltou, até que conseguiu enfiar quase metade na boca. Foi uma sensação incrível. Ela pediu pra Carlos pegar um frasco de lubrificante, e ele obedeceu. Juliana passou o lubrificante no meu pau e disse: "Minha bucetinha não vai aguentar sem isso." Ela riu, mas eu vi que ela estava levando a sério.
Ela se colocou de quatro na cama e mandou eu meter. Eu obedeci, colocando a cabeça na entrada da sua vagina. Ela gemeu alto, pedindo pra eu ir devagar. Eu fui colocando cerca de 50%, e ela já estava em êxtase. Carlos ficou preocupado, dizendo pra eu ir com calma, mas Juliana mandou ele ficar quieto. Eu comecei a forçar, metendo cada vez mais fundo, e ela gemia cada vez mais alto. Foi aí que ela pediu pra Carlos colocar o pau na boca dela. Naquele momento, ela estava com meu pau na buceta e o do marido na boca. Gemidos abafados, unhas arranhando o lençol... foi uma cena de tirar o fôlego.
Depois que Juliana pediu pra Carlos colocar o pau na boca dela, a coisa ficou ainda mais quente. Eu estava metendo nela com força, sentindo cada centímetro do meu pau entrando e saindo da sua buceta molhada. Ela gemia alto, mas os gemidos eram abafados pelo pau de Carlos, que ela chupava com vontade. Eu via as unhas dela afundando no lençol, e sabia que ela estava sentindo cada movimento.
Carlos, por sua vez, estava visivelmente excitado. Ele nunca tinha visto a mulher dele daquele jeito, e eu sabia que aquilo estava mexendo com ele. Ele me olhava de vez em quando, com um misto de admiração e tesão, e eu só conseguia pensar: "Caramba, o que a gente tá fazendo?"
Juliana, no meio daquela loucura, parou de chupar Carlos por um instante e olhou pra mim. "Reyam, mete mais forte... eu aguento." Eu obedeci, aumentando o ritmo. Ela gemeu mais alto, e eu senti o corpo dela tremer. Foi aí que ela pediu pra Carlos deitar na cama.
"Deita, amor... quero você dentro de mim também." Carlos obedeceu, deitando de costas na cama. Juliana saiu do meu pau e subiu em cima dele, guiando o pau dele pra dentro da sua buceta. Ela começou a cavalgar ele, mas logo olhou pra mim e disse: "Vem aqui, Reyam... quero você no meu cu."
Eu fiquei surpreso. Ela nunca tinha dado o cu antes, e eu sabia que aquilo ia ser uma experiência nova pra ela. Mas ela estava determinada. Eu peguei o lubrificante e passei mais um pouco no meu pau, enquanto ela mesma lubrificava o cu. Carlos olhou pra ela e disse: "Juliana, você nunca fez isso antes... tem certeza?"
Ela riu, mas era um riso de tesão. "Sempre tem uma primeira vez, amor... e eu quero que seja com vocês dois." Ela olhou pra mim e disse: "Vem, Reyam... me come."
Eu me posicionei atrás dela, colocando a cabeça do meu pau na entrada do seu cu. Ela estava relaxada, mas mesmo assim, eu sabia que ia ser apertado. Eu comecei a empurrar devagar, sentindo a resistência. Ela gemeu, mas não parou. "Vai... vai devagar, mas vai."
Eu obedeci, colocando a cabeça do meu pau dentro do cu dela. Ela gemeu mais alto, e eu vi as unhas dela afundando nas costas de Carlos. Ele estava com os olhos fechados, sentindo cada movimento dela em cima dele. Eu continuei empurrando, até que metade do meu pau estava dentro dela. Ela estava gemendo alto, mas não pedia pra parar.
"Tá bom assim?" eu perguntei, preocupado. Ela balançou a cabeça. "Não... mete tudo. Eu quero sentir tudo."
Eu obedeci, empurrando mais fundo. Ela gritou, mas era um grito de prazer. Eu senti o cu dela se ajustando ao meu pau, e foi uma sensação incrível. Eu comecei a meter com mais força, e ela gemia cada vez mais alto. Carlos, por sua vez, estava metendo nela também, e eu via o pau dele entrando e saindo da buceta dela enquanto eu comia o cu.
Foi uma dupla penetração selvagem. Juliana estava em êxtase, gritando e gemendo como nunca antes. Eu e Carlos estávamos metendo com força, e eu sentia cada movimento do corpo dela. Foi uma das experiências mais intensas da minha vida.
Depois de um tempo, Juliana pediu pra gente parar. Ela saiu do meu pau e do pau de Carlos e se ajoelhou na cama. "Quero que vocês dois gozem na minha boca." Ela olhou pra Carlos primeiro. "Você primeiro, amor."
Carlos obedeceu, colocando o pau na boca dela. Ele gozou rápido, e ela engoliu tudo sem hesitar. Depois, foi minha vez. Eu me posicionei na frente dela e coloquei o meu pau na sua boca. Ela começou a chupar, e eu senti o tesão subindo. Quando eu gozei, foi tão forte que ela não conseguiu engolir tudo. O esperma escorreu pelo rosto dela, garganta e seios. Ela riu, espalhando o resto pelo corpo dela, num gesto bem sensual.
"Reyam, você é um monstro." Ela olhou pra mim com um sorriso malicioso. "Amanhã você vem de novo, tá bom?" Carlos concordou, e eu aceitei. Foi uma noite inesquecível.
No dia seguinte, Carlos me procurou. Ele estava visivelmente animado com o que tinha acontecido. "Reyam, você tem que comer a Juliana pelo menos uma vez por mês. Eu adorei ver aquilo." Eu ri, mas concordei. Foi uma experiência única, e eu sabia que aquilo ia mudar a dinâmica entre a gente.
Juliana, por sua vez, estava mais solta do que nunca. Ela me olhava de um jeito diferente, e eu sabia que ela estava pensando naquela noite ela queroa meter. Foi aí que eu percebi que aquilo não ia ser só uma vez.
Nos meses seguintes, eu continuei indo na casa de Carlos e Juliana. A gente sempre acabava no quarto, com Juliana no meio da gente, gemendo e gritando como nunca antes. Foi uma experiência que mudou a vida dos três, e eu sabia que aquilo não ia acabar tão cedo.