Eu e o César tínhamos um lance a parte, totalmente separado de nossa amizade, nosso tesão já a flor da pele...
🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️
Eu e meu amigos, César, Gerson, Elisa, Amanda, a maior parte de nós pelo menos tivemos que ir para Conservatória, Camilla, filha de amigos de nossos pais o Tio Fernando iria se casar naquele final de semana, uma senhora festa, programada por mais de um ano em uma Fazenda Histórica do período do Café entre Barra do Piraí e Vassouras, cidade que faz parte do Vale do Café no Rio de Janeiro, Sábado de manhã eu já estava com meus pais em um hotel da cidade, este que foi praticamente lotado com os amigos e convidados da noiva, todos os amigos do meu pai bem dizendo com as famílias - filhos estavam por ali, então nós estávamos todos no mesmo hotel, foi resolvido assim para facilitar a ida para a fazendo e o retorno da festa para casa ficar apenas no dia seguinte já com todos reconstituídos e refeitos da grande algazarra que seria aquilo.
Nós, os adolescentes lógico passamos o dia inteiro na piscina curtindo o hotel enquanto nossas mães estavam as voltas em salões de beleza e nossos pais, principalmente o da noiva tomavam conta do bar do hotel.
Cerimônia marcada para as dezenove horas as dezoito já estávamos arrumados e a caminho da fazenda em questão " Fazenda UNIÃO CARVALHEIRA", linda, enorme, toda bem cuidada, uma verdadeira caixa de jóias no quesito preservação histórica da região.
Elisa estava linda, uma princesa em um vestido amarelo cheio de recortes e detalhes que lhe conferia uma beleza em destaque entre o pessoal da nossa idade, os rapazes todos de Passeio Completo, o meu todo preto, até gravata, meu cabelo preso em um coque na nuca, César também mais em um azul marinho bem fechado, o que combinava com o seu tom de pele, ele estava lindo, só não tinha a capacidade de vencer a beleza do Gerson, que também estava todo de preto com uma camisa por baixo azul real combinando com a gravata.
Cerimônia demorada com o atraso da noiva piorando tudo, terminada a parte religiosa na capela todos para a área da festa, tudo decorado de um jeito impecável, perfeito... Festa correu solta, e toma a gente a beber, sempre sobre os olhares de nossos pais para não exagerar demais.
Muita comida, muita música por volta de uma da manhã a festa estava chegando no alge, César já animadíssimo:
-- GENTE, VAMOS LÁ VER AQUELE LAGO? - ideia aprovada pela maioria, pegamos uma garrafa de whisky que estava na mesa e fomos, todos os assuntos eram falados, risadas, brincadeiras e uns trinta minutos depois voltamos para a festa.
O César me abraçou pelo ombro falando em meu ouvido:
-- VONTADE DO CARALHO DE GOZAR. - lógico o álcool ajudava a gente a fazer merda, e muita merda tá.
-- AGORA, TÁ FUDIDO, VAI FICAR NA VONTADE PQ NEM NO HOTEL VOCÊ VAI CONSEGUIR. KKKK - era a verdade, quartos todos lotados, todo mundo dividindo, como ele ia gozar.
-- PORRA CHEIO DE MENININHA GOSTOSA, TA DANDO UM TESÃO DA PORRA, QUERO GOZAR MERDA.
-- PEGA UMA E ARRASTA PRA UM MATO DOIDO DESSES AI - uma ideia arriscada mais que com certeza algum convidado já teria posto em prática, a fazenda era muito grande, pra se ter ideia ele possui uma linha férrea interna funcionando.
Passou um pouco mais de tempo, ele parecia ter acalmado o ódio na piroca, volta ele:
-- FALA QUE VOCÊ VAI PEGAR CIGARRO NO VARRO NIKÃO, E VAI ANDANDO PRO ESTACIONAMENTO E ME CHAMA PRA IR CONTIGO. - parecia o Cebolinha bolando um plano infalível junto com o Cascão.
-- PRA QUÊ? EU TENHO CIGARRO AQUI! - eu de fato, lerdo e alcoolizado não entendi
-- MERDA, SÓ FAZ O QUE TÔ FALANDO.
-- TÁ BOM DOIDO. - coloquei o plano dele em prática me lembrando que ele queria gozar e comecei a gostar da ideia... Falei com a Elisa virei pra ele, todos vendo:
-- CÉSAR, VAMOS LÁ COMIGO, PEGAR MEU CIGARRO.
-- VAMOS, QUERO UM TAMBÉM - prontinho, primeira parte do plano ok.
-- TÁ, E AGORA? O QUE VAMOS FAZER?
-- PORRA, SEI LÁ, EU QUERO GOZAR, TOCA UMA PRA MIM, AQUI, OLHA PRÁ ISSO? - ele apontou pro pau que estava marcadíssimo na calça social, era até afrontoso aquele pau de vinte centímetros marcando daquele jeito.
-- EITA CARALHO, PQP QUE DELÍCIA ASSIM MARCADÃO, PORRA...
-- OH O FOGO NO CU, NÃO PODE VER UM PAU, JÁ FICA ALEGRE. KKK VAI TOCAR?
-- TOCO PORRA. - chegamos no estacionamento e notamos que o plano não era tão bem bolado, toda hora passava alguém conhecido indo e vindo carro.
-- AQUI NÃO VAI DAR NIKÃO, QUE MERDA CARA. - havia uma construção, ruínas já, iluminadas de forma decorativa a uma certa distância do estacionamento, não parecia um lugar provável para alguém ir.
-- ALÍ OLHA, ATRÁS DAQUILO LÁ - ele nem respondeu pegou uma reta e simplesmente foi, parecíamos dois doidos se esgueirando entre plantas decorativas no jardim até chegarmos a tal ruína.
Uma casa velha, sem telhado, algumas portas e janelas capengas, de perto um lugar decrepdo mais ao longe com a iluminação verde e o paisagismo realizado em volta tinha um visual bem legal, demos a volta indo para a parte de trás e encontramos uma escadinha que dava acesso ao interior da casa, entramos devagar e notamos que no conseguiríamos entrar além da varanda.
-- PORRA NIKÃO, AQUI MESMO, DÁ PRA VER MERDA NENHUMA - quando olho pra ele, seu pau já estava de fora apenas pela braguilha da calça, uma silhueta de um pau lindo e enorme.
-- PQP, SE CHEGAR ALGUÉM A GENTE TA FUDIDO - peguei no pau dele e comecei a tocar uma punheta rápida, ele se encostou em uma pilastra e relaxou me deixando estimular ele ao máximo. Conforme eu tocava aquela bronha minha boca se enchia de água e a vontade veio, me abaixei sem ajoelhar e abocanhei, já estávamos correndo perigo, então que diferença fazia
-- AAAHH, PQP, VAI NIKÃO, CHUPA RAPIDÃO AI, SO PRA EU GOZAR - deixei ele apoiar a mão em minha nuca e meter pika pra dentro, aquele pau saboroso já conhecia o caminho se aprofundando em minha garganta com facilidade, ele forçava me engasgando sanfonando a piroca no fundo de minha guela
-- PARA, PARA CARALHO, EU BEBI DEMAIS, VOU PASSAR MAL. - a barriga cheia de líquidos e doces, com aquele mastro entrando fundo em minha garganta, era uma combinação pra dar errado, eu já estava tendo refluxo, me levantei deixando o meu amigo me olhando com o pau totalmente babado.
-- PORRA NIKÃO, VAI PARAR, LOGO AGORA, TAVA QUASE GOZANDO FDP. - ele olhava desconsolado
-- EU VOU VOMITAR ASSIM CÉSAR, DA NÃO, GOZA AI VAI - falei saindo para ver se não tinha ninguém vindo naquela direção, voltei pra perto dele, ele se masturbava de um jeito gostoso de ver
-- QUER PELO MENOS O LEITE NIKÃO?
-- NÃO... VOU VOMITAR PORRA
-- SÓ O LEITE, VAI DESPERDIÇAR MEU LEITE MESMO? - ele tocava olhando pra mim e para o pau como quem diz "vai perder"
-- QUER GOZAR DENTRO? - ele já se aproximou animado
-- VAI, MOSTRA A BUNDA AI, NEM VAI DEMORAR, TO QUASE GOZANDO - eu me virei abrindo o cinto e abaixei a calça deixando só a bundinha de fora, ele subiu meu blazer e a camisa e apontou o pau...
-- RÁPIDO CÉSAR, A GENTE NAO PODE DEMORAR MUITO MAIS NÃO - eu senti a dor, ele meteu quase a metade de uma única vez -- AAAIIII, PORRA
-- CALMA, AGUENTA AI VAI. - ele empurrou mais, eu tentei fechar a boca e não fazer barulho, ele socava pau pra dentro gostoso...
-- SFD TA PELANDO TEU CU, PQP - ele macetava, seu pau entrava e saia forte e rápido, eu me inclinava pra dentro com uma das mãos apoiadas em meu joelho e a outra na parede velha da casa, ele segurava minha roupa pra cima e com as pernas abertas eu impedia que minha calça caísse e se sujase na terra -- ISSO, PISCA O CU VAI, PISCA PORRA, - eu piscava meu cu ao mesmo tempo que tive a vontade de me masturbar, sentia seu pau me fazendo arder, me deixando largo, toquei uma punheta gozando rápido em minha própria mão
-- ISSO, PISCA, GOZA COM MEU PAU NO CU, VOCÊ GOSTA NÉ, VAI, ISSO MESMO, HRUUUUU - ele gozou, senti seu pau inchar e derramar sua porra dentro do meu rabo, eu era inundado, encharcado de porra, e ele socava leite dentro sem parar, seu pau macetava escorregando ainda mais agora dentro de mim me causando um tremor e fraqueza nas pernas que fui obrigado a sustentar!
-- CARALHO NIKÃO, QUE GOZADA BOA, PQP.
-- VAI, TIRA DE MIM, TENHO QUE AQUENTAR SEGURAR ATE CHEGAR NO BANHEIRO.
-- KKKK, VAI SOFRER, GOZEI FEITO UM CAVALO, TEU CU TÁ LOTADO. - ele falava se divertindo limpando a mão em uma folha e ja guardando a sua piroca.
Voltamos juntos para a festa de casamento, ele pro pessoal e eu direto pro banheiro...
🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️🏳️🌈✴️
☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.
🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈
# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
Email para
🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈
OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈🏳️🌈
😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐
