COMO VIREI A PUTA DA ESCOLA PRA AJUDAR MEU FILHO NERD PT4

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2885 palavras
Data: 13/02/2025 13:00:01
Assuntos: Grupal, Puta, Escola

As coisas estavam indo bem, Reyam namorando os encontros com o tio ate que um dia Reyam e Natalia queriam passar o fim de semana em um acampamento para jovens Lairce pega a caminhonete da mãe de Reyam emprestado pra levar os jovens Reyam Maicon e Eduardo vão junto. Na volta ao deixar os 2 Lairce segurava o volante com força, os dedos marcando a pele do couro, enquanto os três rapazes no banco de trás riam de uma piada que Eduardo acabara de fazer. O ar-condicionado quebrado deixava o interior do veículo abafado, o cheiro de suor misturando-se ao perfume enjoativo do aromatizante em forma de pinheiro pendurado no retrovisor.

--- Vira ali na esquerda — Reyam apontou para uma trilha quase invisível atrás de um arbusto seco. — É um atalho.

Lairce hesitou, os olhos estreitando-se contra o brilho do sol.

--- Isso nem parece estrada.

--- Confia — Maicon inclinou-se para frente, o hálito quente no seu pescoço. — A gente não vai te levar pro mato pra te assaltar, não, dona Lairce.

Ela revirou os olhos, mas virou. A trilha era um pesadelo de pedras soltas e buracos. A caminhonete balançou violentamente, e Eduardo agarrou-se ao encosto do banco dianteiro.

--- Porra, Reyam, esse atalho vai acabar com a suspensão! — gritou ele, rindo, mas o som foi abafado por um baque seco.

O veículo inclinou para um lado, seguido pelo ruído inconfundível de um pneu murchando. Lairce freou bruscamente, quase batendo a cabeça no volante.

--- Merda — ela resmungou, saindo do carro e encarando o pneu dianteiro esquerdo, completamente destruído. — E o estepe?

Reyam já estava vasculhando a parte de trás da caminhonete, erguendo o tapete do porta-malas.

--- Vazio. Acho que minha mãe esqueceu de colocar.

--- Ótimo — Lairce cruzou os braços, a blusa colada ao peito pelo suor. — E agora?

--- Tem um borracheiro a um quilômetro daqui — Reyam apontou para uma placa enferrujada quase coberta por mato alto. "Seu Zé — Vulcanização e Recargas", com uma seta para a esquerda. — Vamos de vagar ate lá.

A borracharia era um barraco de madeira desgastada, com uma cortina de miçangas substituindo a porta. O letreiro pichado dizia "Fechado", mas uma luz amarela piscava lá dentro. Reyam bateu três vezes, alto, até que uma voz rouca respondeu:

--- Tô fechado, volta outra hora!

--- É emergência, seu Zé! — Maicon gritou, dando um chute leve na porta. — A gente paga bem!

Silêncio. Então, passos arrastados se aproximaram, e a cortina foi puxada para o lado.

Seu Zé era um homem de uns 60 anos, magro, mas com braços nodosos de quem trabalhava com pneus a vida inteira. Seus olhos pequenos e penetrantes percorreram o grupo, parando em Lairce.

--- Entra — resmungou, virando as costas.

Dentro, o lugar cheirava a borracha queimada e óleo. Pneus velhos empilhados até o teto, fotos de mulheres em calendários dos anos 90 nas paredes, e um ventilador de mesa enferrujado tentando mover o ar pesado.

--- O pneu tá lá fora — Reyam disse, inclinando-se sobre o balcão. — Quanto vai ser?

Seu Zé cuspiu no chão, os olhos ainda fixos em Lairce, que se encostava na parede, tentando parecer indiferente.

--- Cem conto. Adiantado.

Os quatro trocaram olhares. Maicon revirou os bolsos, mostrando apenas um maço de cigarros amassado. Eduardo sacudiu a cabeça. Reyam suspirou.

--- A gente não tem dinheiro agora — ele admitiu. — Mas pode deixar que a gente paga depois.

Seu Zé riu, um som seco e sem humor.

--- Tô fazendo caridade, é? — Ele apontou para a caminhonete lá fora. — Deixa o carro aqui e vão embora.

--- Não podemos — Lairce interveio, a voz firme. — Precisamos do carro hoje.

O velho encarou-a, os lábios se contraindo em um sorriso que mostrava dentes amarelados.

--- Então arruma outro jeito de pagar.

Reyam puxou Lairce para o canto, os outros dois formando um semicírculo ao redor.

--- Você ouviu ele — sussurrou Reyam, os olhos escuros como carvão. — Não temos escolha.

Ela sentiu o sangue gelar.

--- Não. Absolutamente não.

--- Lairce — Maicon aproximou-se, a voz suave, mas carregada de uma ameaça velada. — É só uma transação. Rápido. A gente fica de vigia.

--- Vocês estão loucos — ela recuou, mas Eduardo bloqueou seu caminho, seu rosto gentil agora sério.

--- É o único jeito. A gente não pode ficar preso aqui.

Lairce olhou para Seu Zé, que observava a cena com os braços cruzados, um brilho de interesse nos olhos. Ela engoliu seco, o suor escorrendo pelas costas.

--- Certo — ela finalmente cedeu, a voz trêmula. — Mas rápido.

Seu Zé levou-a para um quarto nos fundos, iluminado por uma lâmpada pendurada com fios descascados. Uma cama de solteiro com lençóis sujos, uma mesa com ferramentas enferrujadas, e o cheiro de mofo era sufocante.

--- Você sabe como funciona — ele disse, sentando-se na beirada da cama e desabotoando a calça. — Faz direito, e o pneu sai novo.

Lairce ficou parada, as pernas tremendo, até que Reyam entrou no quarto, fechando a porta atrás de si.

--- Não vai machucá-la — ele disse ao velho, não como um pedido, mas uma ordem.

Seu Zé riu, mas acenou com a cabeça.

--- Só quero o que é justo.

Reyam encostou-se na parede, os braços cruzados, observando. Lairce sentiu-se exposta, traída, mas o calor daqueles olhos em seu corpo a fez avançar.

Ela ajoelhou-se diante do velho, as mãos trêmulas abrindo sua calça. O cheiro de suor e sijeira era avassalador. Quando ela o tocou, ele emitiu um grunhido, os dedos enrijecidos agarrando seus cabelos.

--- Devagar — ele ordenou, puxando-a para frente.

Lairce fechou os olhos, tentando dissociar-se, mas a presença de Reyam na sala era como um fogo aceso em suas costas. Ela podia sentir seu olhar queimando cada movimento, cada suspiro forçado enquanto ela encostava a boca.

--- Isso — Seu Zé sussurrou, os dedos apertando seu couro cabeludo. — Agora usa a língua.

Ela obedeceu, o gosto amargo fazendo seu estômago embrulhar seguido do cheiro de suor. Um gemido escapou de seus lábios, involuntário, e ela ouviu Reyam se ajustar contra a parede.

--- Tá vendo? — o velho riu, ofegante. — Até a patricinha gosta.

Reyam avançou de repente, agarrando o ombro de Seu Zé com força.

--- Termina logo — rosnou, sua voz uma faca afiada.

O velho bufou, mas acelerou o ritmo, seus quadris empurrando para frente até que, com um gemido rouco, ele a soltou. Lairce recuou, engasgando e curpindo, o rosto encharcado de lágrimas silenciosas.

--- Satisfeito? — Reyam perguntou, ajudando-a a se levantar.

Seu Zé assentiu, refazendo a calça com mãos trêmulas.

--- O pneu tá pronto em dez minutos.

Fora da borracharia, Lairce curvou-se sobre uma torneira enferrujada, enxaguando a boca repetidamente. Maicon e Eduardo mantinham distância, seus rostos tensos. Reyam aproximou-se, oferecendo uma garrafa d'água.

--- Bebe.

Ela derrubou a garrafa no chão, os olhos faiscando.

--- Satisfeito, líder? — cuspiu.

Ele não recuou.

--- Você sobreviveu. É o que importa.

--- Sobreviver? — ela riu, um som áspero e sem humor. — Vocês me venderam por um pneu!

--- E você aceitou — Reyam retrucou, seu rosto impenetrável. — Ninguém te forçou.

Lairce ergueu a mão para golpeá-lo, mas ele a segurou pelo pulso, puxando-a para perto.

--- Cuidado — ele sussurrou, seus lábios quase tocando os dela. — Você ainda precisa da gente pra voltar.

Ela arrancou o braço, recuando, mas a verdade nas palavras dele a queimava mais que qualquer insulto.

--- Nunca mais — ela prometeu, a voz trêmula. — Isso nunca mais acontece.

Reyam sorriu, lento, perigoso.

.

Na volta, a caminhonete rodava suavemente com o pneu novo, mas o silêncio dentro do carro era opressivo. Lairce olhava fixamente para a estrada, os dedos brancos no volante. Reyam, ao seu lado, observava-a de relance, enquanto Maicon e Eduardo trocavam olhares desconfortáveis no banco de trás.

--- Para aqui — Reyam ordenou de repente, apontando para um desvio à direita que levava a um riacho com cachoeira escondido.

--- Por quê? — Lairce perguntou, sem tirar os olhos da pista.

--- Porque você precisa de um banho — ele respondeu, simples.

Ela hesitou, mas estacionou. O riacho era uma faixa de água cristalina entre pedras lisas, o som do fluxo acalmando imediatamente os nervos à flor da pele.

Maicon e Eduardo ficaram na margem, acendendo cigarros, enquanto Reyam seguiu Lairce até a água. Ela entrou até os joelhos, as roupas grudadas ao corpo, e começou a esfregar os braços vigorosamente, como se pudesse apagar o toque do velho.

--- Para — Reyam ordenou, entrando na água atrás dela. — Você vai se machucar.

--- Não te importa — ela retrucou, mas parou, os ombros tremendo.

Ele virou-a para enfrentá-lo, as mãos firmes em seus braços.

--- Importa — ele disse, surpreendentemente suave. — Você é... importante.

Ela riu, amarga.

--- Importante? Sou só um brinquedo pra vocês.

--- Não — ele insistiu, os olhos escuros queimando com uma intensidade que a fez calar. — Você é o fogo que a gente não consegue apagar. — Sua mão deslizou para seu rosto, limpando uma lágrima que ela nem sabia ter caído. — E hoje... hoje eu te deixei queimar.

Lairce prendeu a respiração, sua raiva se dissipando em algo mais complexo, mais perigoso.

--- Por quê? — sussurrou.

--- Porque às vezes — ele aproximou os lábios de seu ouvido — o fogo precisa se lembrar de que pode queimar até os que o controlam.

Antes que ela pudesse responder, ele a puxou contra si, seus lábios encontrando os dela em um beijo que era tanto desculpa quanto posse. Lairce resistiu por um instante, mas então rendeu-se, os dedos enterrando-se em seus cabelos, o riacho esquecido enquanto o mundo se reduzia ao sabor salgado de sua pele e à promessa não dita de que, não importasse o custo, ela ainda segurava as chamas.

E em algum lugar na margem, Maicon e Eduardo sorriam, sabendo que o jogo estava longe de terminar.

A luz do entardecer dourava a superfície do riacho, transformando as gotas que escorriam do corpo de Lairce em pérolas líquidas. Ela estava de pé sobre uma rocha lisa, a água batendo-lhe nos tornozelos, o vestido encharcado abandonado na margem. Seus olhos, carregados de uma fúria fria e um desejo que a consumia por dentro, percorreram os três homens parados à beira d’água como estátuas hipnotizadas. Reyam, imóvel, os braços cruzados sobre o peito nu. Maicon, mordendo o lábio para conter um sorriso. Eduardo, com as mãos nos bolsos, como se tentasse esconder a excensão óbvia no jeans.

--- Não é de mim que vocês gostam — ela disse, a voz cortante como faca, enquanto deslizava as mãos pelas próprias coxas, os dedos entrando na curva úmida da calcinha. — É disso aqui. — Rasgou o tecido em um movimento fluido, jogando os farrapos na água, e abriu as pernas com uma teatralidade desafiadora mostrando a boceta . A luz do sol poente iluminava cada curva, cada fio de desejo exposto. — É disso que todos querem. Não é?

Reyam avançou antes que os outros pudessem reagir, entrando na água com passos largos que levantavam respingos. Seus olhos, sempre calculistas, agora ardiam com uma chama que não era apenas desejo.

--- Você tá errada — ele respondeu, parando a centímetros dela, a voz mais suave do que ela jamais ouvira. — A gente gosta de você. Com ou sem isso. — A mão dele não tocou seu corpo nu, mas apontou para seu rosto, depois para seu peito, onde o coração batia acelerado. — Dessa raiva toda. Dessa... loucura que você carrega aqui.

Lairce riu, um som áspero e sem humor, mas seu queixo tremia.

--- Mentiras de homem com a calça no chão — ela cuspiu, virando-se para Maicon e Eduardo, que agora se aproximavam. — E vocês? Também vêm recitar poesia?

Maicon parou na frente dela, os olhos percorrendo seu corpo sem pudor, mas sua resposta foi inesperada.

--- Eu sempre gostei de mulher complicada — ele disse, erguendo a mão para tocar seu rosto, mas parando a milímetros. — Quanto mais você xinga, mais eu quero te calar com alguma coisa que não seja minha mão.

Eduardo, atrás dele, corou mas concordou com a cabeça.

--- Eu... eu gosto do jeito que você cuida do Natan — ele murmurou, encarando os próprios pés na água. — E do jeito que você olha pra gente como se quisesse matar e beijar ao mesmo tempo.

Lairce ficou imóvel, o orgulho e a vulnerabilidade travando uma guerra silenciosa em seu peito. Então, ergueu o queixo, os lábios se curvando em um sorriso lento, perigoso.

--- Lembra quando você me perguntou se eu era multitarefa, Maicon? — ela sussurrou, os dedos deslizando pela própria boca, depois pelos mamilos endurecidos. — Vamos testar isso hoje. — Seus olhos faiscaram para Reyam. — Você... — apontou para o chão de pedras à sua frente. — Ajoelha. Você... — olhou para Maicon — fica atrás. E você... — o olhar em Eduardo foi quase maternal — aprende.

Nenhum deles moveu um músculo. Até que Reyam quebrou o silêncio, a voz rouca:

--- Tá mesmo no controle, né?

--- Sempre — ela retrucou, puxando-o pelo cinto até que ele caísse de joelhos na água, o rosto nivelado com sua cintura. — Agora abre essa boca linda e me prova que não tá mentindo.

Reyam obedeceu, mas não como um submisso — como um predador aceitando temporariamente as regras da presa. Suas mãos grandes envolveram suas coxas, os polegares abrindo-a enquanto a língua encontrava seu clitóris com uma precisão que a fez cambalear. Lairce prendeu a respiração, os dedos enterrando-se em seus cabelos curtos, mas não puxou. Ainda não.

--- Maicon — ela ordenou, sem tirar os olhos de Reyam. — Tira a roupa. Agora.

Ele riu, mas obedeceu rapidamente, as roupas molhadas grudando ao corpo musculoso. Quando ficou nu, avançou por trás, seu membro já rígido pressionando suas nádegas com a cabeça entrando.

--- Você sabe que adoro um desafio — ele sussurrou, mordiscando seu ombro enquanto as mãos subiam para apertar seus seios. — Mas se eu machucar sem quererMachuque — ela interrompeu, arqueando as costas para sentir a ponta dele na entrada. — E veja no que dá.

Ele entrou em um movimento fluido, sem aviso, e Lairce gritou — não de dor, mas do choque de ser preenchida em dois fronts ao mesmo tempo. Reyam aumentou a pressão da língua, como se desafiasse Maicon a ir mais fundo, enquanto Eduardo assistia, paralisado, na margem.

--- Eduardo — ela chamou, a voz quebrada. — Vem. Agora.

Ele tropeçou na água, os olhos arregalados, mas ela agarrou seu pulso e guiou sua mão até sua boca.

--- Chupa — ordenou, os olhos fixos nos dele enquanto seus dedos molhados deslizavam por seus lábios. — E aprende a fazer direito.

--- agora chupa meu seios — ela ordenou, e ele entendeu, prendendo um mamilo entre os lábios com um gemido baixo.

Lairce perdeu a noção de quem estava onde, de quais mãos, bocas e corpos a pertenciam. Tudo era calor, pressão, e a voz de Maicon sussurrando obscenidades em seu ouvido:

--- Caralho, você tá levando os três como uma puta profissional — ele rosnou, acelerando o ritmo. — Aposto que tá gozando só de se exibir, né?

Ela não respondeu, mas seu corpo traiu-a — um tremor percorreu suas pernas, e Reyam agarrou seus quadris com força, mantendo-a estável enquanto a língua encontrava um ponto profundo que a fez gritar. Eduardo, encorajado, mordeu suavemente seu mamilo, e a combinação de dor e prazer a levou à beira do precipício.

--- Não — ela ordenou de repente, empurrando a cabeça de Reyam para trás. — Ninguém goza até eu mandar.

Maicon riu, mas obedeceu, diminuindo o ritmo. Reyam ergueu os olhos para ela, um desafio silencioso, mas manteve a língua imóvel. Eduardo, confuso, parou completamente até que ela puxou seus cabelos.

--- Continua — ela ordenou, e ele voltou com renovado fervor, como um aluno ansioso para agradar.

A cena durou eternidades. Lairce alternava comandos como uma maestrina, testando os limites de cada um:

Reyam foi forçado a ficar imóvel, apenas respirando contra ela, enquanto ela esfregava-se em seu rosto, provocando-o até que seus músculos tremessem de tensão.

Maicon teve que parar e recomeçar três vezes, cada vez mais frustrado, até que ela finalmente permitiu que ele a alcançasse em um ângulo que fez ambos gemerem.

Eduardo, guiado por suas instruções ásperas, descobriu como usar os lábios e as mãos em sincronia, ganhando um raro elogio: — Assim tá melhor — que o fez corar até as orelhas.

Quando ela finalmente permitiu que terminassem, foi em um crescendo caótico:

Reyam primeiro, seu rosto enterrado nela enquanto os dedos se enterravam em suas coxas, seguido por um gemido rouco que ecoou entre as pedras.

Maicon logo após, suas pragas se transformando em grunhidos animais enquanto ele a segurava contra si, os dentes cravados em seu pescoço.

Eduardo, guiado por sua mão em seu membro, explodiu com um tremor que o fez cair de joelhos na água, ofegante.

Lairce veio por último, não por necessidade, mas por escolha — um orgasmo prolongado e silencioso que a fez curvar-se para frente, as mãos agarrando os cabelos de Reyam e os ombros de Maicon enquanto o mundo desmoronava em estrelas.

O silêncio que se seguiu foi quebrado apenas pelo som da água e da respiração ofegante. Lairce deslizou para trás, sentando-se na rocha, seu corpo tremendo mas seu olhar triunfante. Reyam recostou-se na margem, os olhos fechados, enquanto Maicon deitou na água raso, rindo para o céu. Eduardo, ainda de joelhos, encarava as mãos como se não as reconhecesse.

--- Então... — Maicon começou, virando-se de lado para olhar para ela. — A gente passa no teste?

Lairce sorriu, puxando o vestido molhado para cobrir-se parcialmente.

--- Por hoje, sim.

Reyam abriu um olho, estudando-a.

--- E amanhã?

Ela ergueu-se, escorrendo água e poder, antes de responder:

--- Amanhã vocês imploram para tentar de novo.

Enquanto caminhava de volta para a caminhonete, os três trocaram olhares — uma mistura de admiração, medo e antecipação. O jogo mudara. Ela não era mais a presa, a negociadora ou a vítima.

Era a regra.


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