Senzala XXII
O pau do primo tinha acabado de sair de dentro do cu de Manuel e ele foi correndo para detrás da moita evacuar e eliminar toda porra que estava em seu intestino. Dois escravos, com suas anacondas foram acompanha-lo e logo que ele terminou o pegaram e levantaram do chão e o levaram para o rio.
Outro escravo foi levando uma barra de sabão e começaram a ensaboar o rapz todo. Ele procurava se debater e dizer que ia embora, mas ninguém dava ouvido ao que ele dizia. Do banho que estavam dando passaram a alisar com malicia sua pele e a enfiar o dedo em seu anus.
Manuel gritava e dizia que não queria mais ficar lá, que queria ir para a casa grande, mas o cerimonial continuava. Mãos alisando por todas as partes do corpo do rapaz, dedos entrando em seu cu e ele dizendo que não queria, mas pouco a pouco suas mãos macias começaram a alisar os pênis dos meninos que comeram a dar pinotes no ar.
Tiraram ele da agua e Manuel pode ver as anacondas que o cercavam. Seus olhos esbugalhados pela surpresa pelos tamanhos e formatos dos paus que o rodeavam mostrava todo medo, apreensão e com fala gaguejante disse: são muito grandes não cabem, vão me estourar todo.
Jiboia, um dos escravos que tinha esse apelido, pois seu pau tinha uma dimensão muito grande no meio dele o que parecia uma jiboia deglutindo algum animal, disse: agora é a minha vez.
Manuel começou a querer fugir, a espernear, a querer dar murros nos escravos que com pouca força já o colocaram no tronco e seguraram ele para que jiboia se refestelasse em comer aquele cu que já estava aberto com as duas fodas que havia levado anteriormente.
Jiboia pegou o naco de manteiga que colocou no cu de Manuel e enfiou dois, depois três e por fim quatro dedos entrando e saindo daquele cu e também girava para deixar bem amaciado. Em ato seguinte aponta o pau para a ilhota de Manuel e vai empurrando. Gritos, suplicas, choramingas, mas o pau foi sumindo dentro do rapaz.
Havia chagado no maior perímetro no meio do pau e se viu a expressão de dor e súplica de Manuel, mas jiboia foi com vagar colocando e passou tudo e chegou no talo. A expressão de Manuel era de surpresa e desconforto com todo aquele pau enorme e grosso dentro dele.
O escravo parou de se mexer e permaneceu um tempinho imóvel para o cu de Manuel se acomodar, o que não demorou muito a acontecer, pois a expressão dele agora era de tranquilidade e surpresa e começava a rebolar com o cacete todo atolado dentro dele. Jiboia era um rapaz carinho e gostava de dar beijinho e fazer carícias em quem estava alojando seu cacete no cu. Começou com beijinho nas costas, o que fez Manuel se entregar às carícias, que continuaram apertando com delicadeza seus mamilos, mordiscando suas costas e chegando ao beijo quando Manuel virou a cabeça sedento por isso.
Estava uma cena agora de amor, entrega e cumplicidade como há muito não se via. Manuel levou seus braços para trás, mas não para empurrar Jiboia para longe, mas sim para aproximá-lo ainda mais. Estava selado jiboia iria ficar na casa grande e com o cacete atolado em Manuel que se entregava todinho.
Esse momento de entrega fez com que ninguém mais ousasse a querer comer Manuel pois jiboia era muito possessivo e não permitia que sua presa fosse compartilhada. Vimos aquele naco de carne entrar e sair do cu de Manuel e sempre que passava aquele nó mais grosso pelo cu e voltava para dentro se ouvia Manuel dizer agora: fode muito que eu sou só seu.